Lucy escrita por StellaM


Capítulo 11
Nos beijamos


Notas iniciais do capítulo

Leia sem moderação ;)



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Chegando em casa subo para me aprontar, tomo banho, e visto um vestido vermelho de corações brancos, e uma sapatilha, a casa estava em silêncio, até de mais, então deço para procurar meu pai, ou mellany, poderia ser até Joe, então vejo um bilhete na porta da geladeira "saímos para comprar algumas coisas para Joe" ótimo, meu pai nem se importa comigo mais, tudo bem que eu me afastava sempre q ele se aproximava mas, estava bom para mim saber que ele se importa, ou pelo visto se importava. "Se mamãe estivesse aqui nada disso estaria acontecendo,eu não seria deixada de lado, tão pouco ignorada como estou sendo agora" ah mamãe, como eu sentia falta dela, da sua risada, o modo como passava batom, e das suas canções de ninar, eu comecei a chorar, me sentia mais sozinha que nunca, eu passei 10 anos ignorando meu pai e agora...

–Por que está chorando? - dizia castiel espantado, afinal nunca havia me visto daquele jeito.

–Castiel? Esqueci que estava em casa.

–É, mas por que está assim?

–Nada.

–Como assim nada? Aconteceu alguma coisa?

–Não, eu apenas gosto de borrar minha maquiagem as vezes.

–Se vai ser grossa eu já vou indo...

Eu então segurei sua mão e o abracei, não sei o que me fez fazer isso, mas fiz, me senti segura em seus bracos, ele me olhou, e secou minhas lagrimas.

–O que aconteceu?

–Meu pai, mellany, Joe, Você, tudo! Eu estava bem sem tudo isso, mas vocês chegaram e estragaram tudo, meu pai não tem mais tempo pra mim nem se importa comigo.

–Achei que você não tinha uma boa relação com seu pai.

–E não tinha, mas ver que ele fazia de tudo por mim, saber que se importava era suficiente, mas agora nem isso ele faz, está mais preocupado com mellany do que comigo.

–Não é verdade, seu pai te ama.

–Mas por quanto tempo Castiel? Ele não vai viver pra sempre e eu não posso mudar isso, ele vai me deixar,todos me deixam.

–Mas eu estou aqui.

Nos encaramos, ele secou as últimas lágrimas que rolaram em meu rosto, aproximou-se e nos beijamos, era estranho eu gostar de um quase irmão, mas aquele beijo foi como um copo d'agua pra quem estava no deserto, ele me puxou pela cintura me levando pra mais perto de seu corpo, onde consegui sentir seu calor, paramos um pouco para recuperar o folego e continuamos, ele dá um impulso me levantando para que eu pudesse entrelaçadar minhas pernas em seu corpo, e eu beijo levemente seu pescoço e continuamos, e ele sussurrou em meu ouvido:

–está me enlouquecendo. Eu não me responsabilizo pelos meus atos!

Foi quando, "Ding-Dong" os meninos estavam na porta.


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