Vórtice das Dimensões escrita por Rafael Castro


Capítulo 8
Capitulo sete - Carlos


Notas iniciais do capítulo

Este capitulo é curtinho mesmo, mostrando apenas a entrega do frasco (Poção) que vai ter uma utilidade não entendida ainda...



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Segui em frente olhando pela ultima vez os corpos de minha família jogados no chão o sangue escorrendo pela grama me fez pensar se aquilo era realmente necessário.

— Mortes aqui e ali. — Falei dando uma risada a prejuízo do nervosismo.

Seguindo em frente eu sabia muito bem que tudo era questão de tempo até eles me encontrarem por este motivo eu precisava fazer a entrega rápido e simplesmente minha vida dependia disso, fui até um carro que estava parado na estraga quebrei o vidro e entrei, acho que foi por pura sorte achei as chaves na ignição.

— Estou com sorte. — Falei mostrando um sorriso malicioso.

Liguei o carro e fui em frente, fiquei olhando pelo redor pessoas ainda desesperadas isso era desnecessário já que tinha se passado dois dias após o acontecimento mais já era de se esperar reações como estas de certo modo era interessante como as pessoas ficavam desesperadas a certo ponto que alguns chegavam a se matar. Indo com o carro ao ponto de encontro vi que até policiais estavam desesperados querendo saber oque estava acontecendo.

— Já visse os acontecimentos disso tudo. — Falou uma voz que demorei a decifrar de onde vinha. — Estou aqui seu idiota.

— Olha como fala. — Falei sem paciência. — Você é ousado.

Segurei o braço do tal com força até me dar conta que era uma criança, a primeira criança a vir para este lado da dimensão alternativa.

— Larga meu braço, eu vou contar pro meu pai. — Falava a criança tentando se soltar.

Soltei o pulso do jovem olhando melhor para ele e vendo uma marca ou era uma tatuagem em formato de estrela, uma grande estrela negra em seu pescoço que era bem destacada, oque me deixou a certo ponto intrigado, mais deixando a criança de lado ele continuou sua jornada sem olhar para trás dirigindo rapidamente para conseguir chegar ao caminho desejado.

— Aqui. — Falei vendo o grande prédio com um aspecto de abandonado.

Entrando no prédio o vi totalmente vazio a não ser por uma luz que levava a uma porta com o numero “32” a vista bem destacado a meio aquelas pinturas inacabada não me importava muito com pinturas acho que mais nada já que perdi tudo a causa dessa poção inútil que nem sei para oque vai servir a causa, abri a porta e entrei no apartamento.

— A poção esta pronta? — Perguntou o homem com seu rosto serio olhando para mim.

— Sim esta tudo pronto senhor. — Falei sem exitar e entregar o frasco.

— Saia daqui então ligarei quando precisar. — Falou ele por fim.

Fui embora olhando para frente pensando se aquilo realmente valia o esforço, perdi minha família por esta causa e não pretendo perder outra vez... Eu me perguntava se aquilo era justo ou injusto mais eu não podia julgar diante de tanta tragédia acontecendo de uma vez só.

Agora as coisas não estavam mais em suas mãos.


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Notas finais do capítulo

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