Venéfica - Série Híbridos escrita por Musa


Capítulo 2
This is not Hogwarts!


Notas iniciais do capítulo

OLÁ caraslindasmaravilhosascheirosasamorosas leitoras!
Como prometido aqui estou eu postando segunda-feira! Acho que farei assim até o final de Venéfica, porém, dependendo da ansiedade e o desejo de você por um novo capítulo, posso diminuir o tempo, e postar segunda e quarta, veremos hein.. hehehehe
Bom, agora vou parar de prender vocês aqui.
Boa leitura.
Nos vemos lá em baixo xo



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“Amém mesmo.” Murmurei comigo mesma em conjunto com todos os cristãos á minha volta.

Levantei-me do chão feliz por meus joelhos finalmente não estarem mais curvados, ajeitei minha saia para que voltassem á bater em meus joelhos e joguei minha mochila sob meu ombro, passei pela fileira de pessoas pedindo “com licença” incessantemente até sair do meio daquelas malditas cadeiras, daquele maldito tumulto.Odiava chegar atrasada na Domusagae, Bertha sempre me fazia assistir ás missas e no final das aulas, á limpar os bancos.

Ás vezes eu começava á entender o porque da minha mãe não gostar daqui, como por exemplo o fato da Domusagae ser numa Catedral, era chato, muito rigoroso, totalmente diferente do que se vê nos filmes do Harry Potter.

Kalev explicou-me em uma de suas aulas de história que no século XVIII nós, bruxas, estávamos sendo muito perseguidas, ou pela Inquisição ou por caçadores de bruxas, sendo queimadas, enforcadas, jogadas nos rios com pedras amarradas em nossos pés, mas o que nenhum Papa podia esperar era que um de seus padres fosse filho de bruxa, muito menos que ele abrisse um abrigo para como as semelhantes de sua mãe, oferecendo-lhe mais que lar e comida, como também instruções sobre seus poderes para aquelas desinformadas que não entendiam sobre si mesma, como eu no momento.Esse é o significado de Domusagae, “Casa das Bruxas”.

Hoje em dia há uma Domusagae na França, onde estou e no Canadá, Kalev disse que os Anciãos pretendem abrir uma em cada continente fortalecendo nossa espécie que aos poucos vai entrando em extinção, devido ao fato de muitos de nós estarmos virando Tenebris, ou seja, bruxas que fazem pacto com demônios, entregando suas almas á eles em troca de poder obscuro.

Revirei os olhos e continuei á caminhar em direção ao andar de cima, onde as coisas iam ficando mais silenciosas.

Isso era uma das coisas que eu apreciava, ás vezes, em Domusagae, o simples silêncio.Era como se a igreja em si tivesse sua respiração e eu podia ouvi-la ás vezes, isso me acalmava, o barulho tão sutil do vento quando se passava pelas brechas dos entalhes no teto e janelas, o ar gelado que quando aspiro refresca até minha alma.Caminhei para até debaixo das escadas que levavam ao terceiro andar, tirei meus sapatos e sentei no chão gelado, recostando-me num pilar fechei os olhos, um breu, paz, o sono estava chegando, só escuridão e paz.

Ou era pra ser.

“Mate aula e Bertha te fará esfregar todo o chão do primeiro andar.” Ouvi uma das minhas vozes preferidas.

Abri os olhos encarando Gafar em pé á minha frente com um sorriso entretido e uma sobrancelha arqueada.Ele era igual aos jogadores de basquete da NBA, negro, muito alto e com muito carisma, mas ele era péssimo em basquete, mas ótimo em me ensinar encantamentos, meu LeBron da magia.

Sorri.

“Já estou atrasada, fora que perder aula com a Velda me dá um ano de vida, sentir o odor dela é pior que aspirar fumaça de cigarro.” Falei

Ele deu uma de suas risadas engasgadas.

“Kat, Kat, Kat... você não vale nada.”

“Nunca disse que valia.”

“Vem.” Estendeu-me a mão “Vamos para a aula de feitiços comigo.”

Segurei sua mão e levantei-me com sua ajuda, caminhei pelos corredores apenas com minha meia calça preta, que ainda deixavam com que meus pés absorvessem o frio do piso.

Gafar vinha sendo um dos meus melhores amigos nesses 3 meses, nos conhecemos quando tive o desprazer de conhecer Kendra e suas discípulas que pareciam uma imitação barata e ridícula de Meninas Malvadas,eu até entendia um pouco que elas não podiam viver em escolas normais, ser popular na Domusagae não era nada, e qualquer freira ali era mais popular que qualquer aluno, talvez por tudo isso elas precisassem ser , literalmente, umas bruxas com todo mundo.

No caminho para a sala, conversamos sobre minha maldita insônia, Gafar prometera tentar fazer alguma poção para que eu conseguisse dormir, eu mesma tentei na Sarcinulius , mas minha insônia parecia ser muito mais forte, eu acordava ou por pesadelos, flashs de imagens do inferno ou por qualquer barulho.

“Me sinto uma morta viva.” Falei

“Kaaatherine.” Ouvi a voz fanha a qual eu não queria ouvir tão cedo.

Girei em meus calcanhares até poder estar tendo uma visão nada bonita de Velda.

“Sim?”

“Seu caminho está errado e você está atrasada, venha, vamos ver se é capaz de aprender alguma coisa hoje.” Chamou-me para a sala de onde surgiu e entrou.

Bufei revirando os olhos.

Gafar desejou-me boa sorte e prometeu me dar uma máscara de oxigênio no próximo Sabá.

Arrastei-me para a maldita sala.

Meus olhos estavam mais pesados do que nunca, estava usando toda minha força para mantê-los abertos, mas eu já estava ficando mais do que saco cheio daquela aula de poções, Velda não parava de tagarelar tudo aquilo que eu já sabia graças á minha maldita viagem ao inferno, porém nunca tinha tido chance de praticar, e pelo visto não teria tão cedo, porque ela só sabia falar, falar, mexer naquele cabelo oleoso dela e falar.

“Está prestando atenção Katherine?” perguntou-me aproximando-se de mim o suficiente para que eu sentisse o odor que vinha do seu cabelo, há quantos anos ela na lavava aquela cabeça?

Assenti beliscando minha bochecha na esperança de que meu corpo e alma despertassem naquela aula particular, aquela tortura particular.Só havia eu e ela naquela sala quadrada, as paredes eram de tijolos monocromáticos, cinza claros e alguns, em detalhes, cinzas escuros.Já até pensei em contá-los mas sempre acabada tirando um cochilo e acordando com o grito da Sra.Cheirosa, mais conhecida como Velda.

Esbugalhei meus olhos para que demorassem mais tempo para caírem de novo, foquei-me na saia estranha que ela usava naquela manhã, uma mistura de manta de mendigo com estampa da Louis Viton, continha algumas manchas irregulares, gotas em tom de vinho.Será que ela se embebedava á noite sozinha, apagava, acordava e ia para nossa escola sem tomar um maldito banho?

“Nunca!” gritou despertando-me do meu breve devaneio “Nunca vai se tornar uma Venéfica de verdade, não presta atenção nas aulas! Como quer ser uma bruxa assim?Você envergonha sua família Katherine Lecumpre!Não sei porquê ainda insistem em você, eu desisto!” bateu suas mãos sob minha mesa, olhei suas mãos rugosas brevemente e elevei meu olhar até os dela, lentamente, dando-lhe o meu olhar mais desprezível.

“Assim como desistiu do banho?” perguntei, senti minha boca ser torcer um pouco.

“Como?!” afastou-se visivelmente ofendida “Respeite-me, sou sua professora.”

“Não mais, cansei de você, fedendo e gritando comigo! Já fiz milhões de porcaria desses testes escritos, sei de tudo, e você sabe disso, mas continua tagarelando sem parar! Por quê não aceita o fato de eu saber mais sobre poções do que você?! Não é só porquê se sente infeliz que tem que me deixar também!” soquei a mesa e dei-me conta que agora já estava em pé, com Velda me observando assustada.

Respirei fundo, eu estava me descontrolando de novo.

“Se me dá licença,e se não foda-se, vou retirar-me” falei pondo minha mochila sob meu ombro coberto e amaciado pela ombreira do blazer que eu vestia, e sai da sala.

“Vou informar á Guinevere seu desacato!Garota insolente!” gritava atrás de mim, apenas acenei para trás com meu dedo médio levantado.Houve o estrondo das portas se batendo e então nada mais, apenas o eco do meu salto no piso de cerâmica lustroso, não havia ninguém por ali, todo mundo em suas aulas ou seguindo suas devidas tarefas, ninguém pra me importunar mais ainda.

Voltei para meu recanto embaixo da escada, fechei os olhos e encostei a cabeça na parede, qualquer segundo de cochilo para mim era precioso.

Adormeci e então vieram-me flashs em sequência, imagens do Owen, Jared, Jared, Aamon, Harahel, os irmãos Came, Jared, Jared e Jared.

Despertei num pulo, meu coração estava acelerado e eu suava frio, como se não fosse o suficiente, ainda tomei um susto com os olhos marrons de Kalev me encarando.

Ele deixou a cabeça tombar um pouco pro lado, fazendo com que seus cabelos lisos que iam até suas orelhas batessem em seu ombro.

“Dormiu bem?” perguntou exprimindo um sorriso, fazendo com que seu fino bigode ficasse engraçado.

Bufei.

“Por quanto tempo ficou me observando?”

“Uns 5 sgeundos.Agora levante-se e vamos até a minha sala, temos que conversar.” Falou levantando-se e ajeitando seu casaco pólo.

Merda.

O segui até seu escritório sem que falássemos nada, sabia que ia levar uma bronca dele, á essa altura com certeza Velda já havia choramingado.

Ele abriu a porta, andou em volta da mesa até se sentar sem sua cadeira que o reclinou um pouco para trás, mexeu um pouco em sua mesa lotada de papéis e livros, mas ainda sim organizada, enfim olhou-me e acenou para que eu sentasse na cadeira a sua frente.

Joguei-me na mesma.

“O que aconteceu com Velda?” perguntou olhando dentro dos meus olhos, fazendo com que eu não conseguisse desviar dos seus.

“Nada demais, apenas não quis mais assistir a aula dela.” Falei com indiferença enquanto mexia no braço da cadeira, e ele semicerrou seus olhos cor de chocolate ao leite, já naturalmente semicerrados, deixando-os assim mais para chocolate amargo.Bufei. “Ta, eu posso ter dito algumas coisas pra ela antes de ter saído da aula.” Revirei os olhos

“Algumas coisas nada demais...Hm.” colocou a mão no queixo e coçou seu cavanhaque fingindo estar pensativo “Considera insultar sua professora de fedida nada demais? E algumas coisas é dizer que ela tem inveja de você?” franziu o cenho.

“Não dava mais Kalev, ela nunca me passou uma aula prática, apenas teórica, sempre as mesmas coisas, parece que tem medo de saber que posso ser, sou, melhor do que ela...modéstia a parte.” Pigarreei e abaixei os olhos quando ele ergueu uma sobrancelha “E não venha me dizer que não concorda com o fato dela feder” cruzei os braços também e fiquei emburrada.

Ele se manteve me encarando com os olhos semicerrados por um tempo.

“Ainda sim ela era sua professora e muito mais velha que você, muito mais experiente, deve respeito á ela, Katherine.”

“Respeito quem me respeita.Ela nunca perdia a oportunidade de me por pra baixo dizendo que vou envergonhar minha família, que nunca serei boa.” Exaltei-me “Não me arrependo do que fiz, e não há nenhum sermão seu que vá me fazer mudar de ideia, então nem perca seu tempo.” O encarei de volta com a mesma severidade.

Avaliou-me por um tempo até finalmente descruzar os braços e relaxar o rosto.

“Tem razão, não há nenhum sermão meu, mas tenho certeza de que seu avô terá muitos.” Percebi que ele queria sorria, pois prendeu os lábios um nos outros fazendo seu fino bigode tocar seu lábio inferior. “Vá para casa, está dispensada por hoje, mas segunda-feira terá mais duas horas de aula prática comigo de feitiços e história.Boa tarde Katherine.” Falou repousando as mãos no colo.

Grunhi.

“Quando foi que se tornou um professor tão chato? Eu gostava de você.”

Ele sorriu fazendo ruguinhas surgirem próximos aos seus olhos de chocolate quente.

“Para casa, e você ainda gosta de mim.Até segunda Kate.” Acenou para a porta.

O avaliei por mais alguns segundos, levantei-me e sai da sala.

Kalev não aparentava ter mais do que de 40 anos, quando na verdade tinha 120, quase a idade de minha mãe.

Nesses últimos três meses descobri tanta coisa sobre mim e minha raça, como por exemplo que demoro á envelhecer depois de meus 20 anos, passei toda minha vida achando que minha mãe era normal, que eu era normal, agora sei que minha mãe tem 128 anos, tenho uma bisavó de 325 , uma tia de 126, primos de 80 e 67 e um avô de 269 anos.Até então os únicos normais naquela casa são eu, Fleur, Emma e Vougan.

Caminhei até a escada para descer até o andar debaixo, até que me deparei com Kendra e suas 2 discípulas escrotas.

“Digam-me, merda de Venéfica ou Venéfica de merda?” perguntou Kendra enquanto trançava seu cabelo ruivo.

“Com certeza Venéfica de merda amiga.” Falou Angelike , a loira,rindo.

“Difícil essa hein amiga.” Disse Marrie, a morena.

Revirei os olhos e respirei fundo pra não socar a cara daquelas ridículas. Massageei minhas têmporas tentando afastar a ideia de quanto aquilo seria bom, e suspirei.

“Olha hoje eu to super sem paciência pra ficar aturando essa tentativa de imitação barata de Meninas Malvadas, então vão caçar outra.” Tentei passar mas Kendra parou na minha frente.Óh Luna, dai-me paciência.

“ Já está indo embora? Por que não desiste de ser uma coisa que não é?”

“Boa?” falou Angelike

“Bonita?” falou Marrie

“Não, venéfica.” Terminou Kendra.

“Pelo amor de Luna, garota ou você me deixa passar ou te empurro, tem cinco segundos pra se decidir.”

Ela sorriu debochadamente mas logo parou quando percebeu que eu não estava pra brincadeira.Abriu caminho rindo com suas parceiras escrotas e continuou me insultado pelas costas, eu estava tão cansada daquilo.

Desci as escadas correndo e procurei sair da Igreja o quanto antes.

Vesti meu casaco assim que cheguei á porta da igreja, turistas e religiosos entravam e saíam pelos três portões adornados da Catedral de Saint Jean, nem se quer imaginando que bruxas habitavam ali, seres que os mais fanáticos abominavam mesmo depois de tantos filmes colocando-nos como bruxas horríveis ou boazinhas, ás vezes desconfiava que esses fanáticos religiosos eram os caçadores de bruxas, mas meu avô disse que era tolice.

Coloquei meu gorro, esfreguei minhas mãos e soprei dentro delas, abracei-me e comecei á caminhar, os sapatos apertando meus pés deixavam-me mais irritada do que eu já me encontrava.

“Merda de sapatos, porque não usamos coturnos?Ah Luna, dai-me paciência.” Murmurava comigo mesma até que dei um esbarrão forte em alguém, o que quase me fez cair. “Merda!” falei alto

“Oh, desculpe-me” falou alguém cujo segurava meus braços.

Olhei para cima encarando um homem, olhava-me intrigado e curioso, suas rugas estavam exaltadas em volta de seus olhos azuis celestes semicerrados, aparentava não ter mais do que 45 anos.

Deu um meio sorriso.

“Tão nova e já tão irritada” falou

“Não estou irritada, são só essas porcarias e sapatos.” Esbravejei e seu sorriso se alargou.

“Vejo.” Deu um breve aceno com a cabeça.

“Não estou..arg, estou, mas é só porque não ando dormindo direito, e eles apertam e de repente estou com raiva do mundo, a escola está um porre, e quando chegar em casa provavelmente vou ouvir horas de sermão do meu avô...”

“Ei” começou a esfregar meu braço na tentativa de me acalmar. “Calma.”

“Descu...” ergui o olhar e meus olhos focaram-se em cabelos brancos não muito distante de mim. Jared conversava com uma garota, não muito bonita, que ria sem parar.

Meu coração parou, mas logo voltou á bater quando o rapaz se virou, movimentava mais as mãos do que qualquer mulher normal, e era muito franzino para ser Jared.

“Ei? Tudo bem?” perguntou o homem, fazendo-me voltar á realidade.

“Oi.Sim, sim.E ah, desculpe-me, nem o conheço e estou aqui te enchendo com meus problemas.” Bufei “Olha, foi um prazer conhecê-lo.” Afastei-me sem que ele me respondesse, avaliando as ruas, em parte pela minha paranóia de perseguição e outra, procurando saber qual rua seguir para não ter que chegar em casa tão cedo, sendo assim, sem interrogatório de Amodoro.

“Deixe-me adivinhar, não quer ir pra casa?” surgiu o homem ao meu lado.

O encarei por um tempo, será que ele era um Tenebris? Não aparentava.Parecia ser um homem normal, não sei porque mas parecia ser jornalista.E se fosse um fanático religioso? Eu tinha que despistá-lo.

“Ah...olha, não queria ser indelicada ,mas isso já está ficando estranho.”

Ele avaliou-me pensativo, de repente arregalou os olhos.

“Oh, não, não entenda mal.Não tenho quaisquer má intenção, é só que eu tenho uma filha mais ou menos da sua idade, então entendo um pouco o que está passando, ninguém te ouve, só exigem... ouço essa ladainha quase sempre.” Ele sorriu amistoso “Você pode não saber, mas quer desabafar.” O avaliei mais afundo, havia carinho e um tipo de nostalgia em seus olhos azuis. “Deixa-me levá-la para tomar um café, ou um sorvete, se bem que está muito frio...”

“Ok.” Disparei

Por que diabos eu estava aceitando sair com um estranho?

Mas nada nele me indicava perigo, pelo contrário, lembrava-me um pouco meu avô.

“E me chamo Mathieu Binoche” ergueu uma mão para que eu apertasse.

“Katherine Savage” apertei e ele sorriu.


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Notas finais do capítulo

EAINNN, o que acharam? Eu sei que não teve nada de Ó AÇÃO, PEGAÇÃO, JARED, como teve nos primeiros de Híbrido, e já lhes digo que os primeiros capítulos serão de informação, para que vocês conheçam os outros personagens etc.
também para ficarem se perguntando, "AONDE ESTÁ AQUELE MALDITO DELICIOSO DEMONIO?"
bom, quem viver, lerá!
espero que tenham gostado, como sempre os comentários de voces são muito importante.
amo vocês
Beijared
Musa xo



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