Venéfica - Série Híbridos escrita por Musa


Capítulo 13
Teach


Notas iniciais do capítulo

OIEIEIEI,Q SODADI DE VOCEIEIEISI
PRIMEIRAMENTCHÊ, Ares Roses muchashontas obrigada pela recomendação linditaaaaaaaa, sério, amei ei ei ei.
Segundamente, quais sao as ferramenta gaúchas? R: cerrotchê, alicatchê e o martelo, ai vcs perguntam, ué, mas pq martelo? pq ele bátchê! HAHAHA boa piada para voces contarem pros seus amigos e levarem uma pedrada.
terceiramente, to muito agitada, por isso disso tudo, mas enféeeem, muito obrigada gente por todos os comentários, mas eu NAO CONSIGO RESPONDERR PELA BOXTA DO MEU CELULAR e p responder por aq come todo meus misero 3g, daí enfim, Nara Emily eu li toooodos seus comentários, li ta Thabata, da Vickiye tambem, geraaaal, e cá está mais um capitulo feito com muito amor e carinho, amor e carinho de novo, e mais uma vez amor e carinho
agora vou parar de perturbar voces e deixar voces com o maravolhoso prof Mathieu, para q eu quero um !
então
boa leitura
até lá embáixothcê



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3º dia de aula

“Ok, já que não consegue com a água, vamos tentar com o ar.” Disse Mathieu enquanto me rodeava após inúmeras tentativas minhas de elevar a água da sua banheira branca rústica.

Nas aulas anteriores eu havia aprendido á dominar plantas, fazendo-as florescer mais rápido, depois com árvores que estavam doentes transformando-as em saudáveis de novo, ficamos tão animados com meu desempenho que partimos logo para os 4 elementos: água, fogo, terra e ar.Começamos com a terra, primeiro ele me fez estudar tudo sobre solo, sobre todos os tipos, como eram, em que agiam e coisas do tipo, Mathieu sempre dizia que ‘O cerne de um bom trabalhado, ou conjuração, é dedicar-se para a mais simples essência dele’. No dia seguinte colocamos na prática o seu ditado utilizando outro, percebi que gente velha adora ditados, assim como meu avô, até coçar pelos faciais coçavam enquanto falavam tais coisas, só que Amodoro alisava seu bigode, e Mathie passa os dedos por sua barba ruiva que vinha crescendo.

“A chave para total aprendizagem de um novo conhecimento é colocando-o em prática.” Dissera antes de me mandar tentar elevar algumas gramas de terra, o que demorou mas finalmente consegui.

Era incrível, não só o fato de eu estar tendo aptidão para aquilo, mas também sentir o meu poder se emanando por todo meu corpo, eu podia senti-lo irradiar desde os fios dos meus cabelos, por meus olhos, até as pontas dos dedos dos meus pés.Tudo em mim, era a mais extrema prova de que eu estava viva e com muito poder, eu não queria parar tão cedo com aquilo.

Depois desse avanço com a terra, Mathieu forçou-me a elevar e dominar maiores porções, praticando na jardinagem, então compreendi o porquê de Jenna e Genevive serem tão apegadas as suas plantas, pois aquilo dava muito trabalho com poder sobre os elementos, sem total poder deveria ser muito mais trabalhoso, porém era algo que elas amavam fazer, via-se pelo modo como cuidavam da estufa, como olhavam para cada planta e flor.

No meu quarto dia de aula eu já estava “boa” no elemento Terra, Mathieu me falava para eu não ficar muito soberba sobre minhas conquistas, pois logo elas se deteriorariam, continuamos a praticar e deu-me o dever de casa para estudar sobre a água, eu o fiz, mas na mesma noite Nathaniel e Jared haviam me irritado de uma maneira que minhas têmporas doeram.

Jared ,como sempre, implicando comigo, ás vezes parecia uma criança fazendo qualquer merda para chamar a atenção, como por exemplo ir até o meu quarto, completamente nu, perguntando-me sobre suas cuecas, sabendo que Nathan estaria comigo, daí a discórdia começou.Nate voou em cima do pescoço de Jared que deu-lhe um soco para deixá-lo tonto, dando apenas tempo para ele por calças e voltar para a briga, e ficaram se socando, trocando xingamentos até Harahel e Isaac chegarem para intervir, fiquei trancada no meu quarto, puta, com toda aquela situação, que para piorar tive que suportar Nathaniel reclamando por horas sobre a estadia do Jared na casa, fiquei tão irritada e estava até aquele momento, nas minhas tentativas frustradas de elevar água, o que aumentou minha raiva.

“Eu sei que não estudou sobre o ar...” começou Mathieu.

“Estudei, sobre tudo, principalmente o fogo.” Falei

“Ótimo, mas o fogo é muito complicado, e precisa dominar o ar antes.Será que consegue dominar o ar apenas com o que já sabe até agora?”

Assenti, eu fiquei treinando sozinha em casa na noite anterior enquanto tentava desvencilhar minha mente da briga ridícula que acontecia no outro lado da minha porta, mas o máximo que consegui foi uma simples brisa que moveu uma folha com o desenho de Vougan que estava na minha cômoda.

Respirei fundo tentando me concentrar na ação que eu tinha que praticar.Concentrei-me no conceito do ar : uma mistura de gases que compõe a atmosfera ; no conceito de sua composição: substâncias como nitrogênio, oxigênio, vapor de água, ozônio, dióxido de carbono, hidrogênio e gases nobres, os quais eu sempre esqueci o nome dos maldito.Merda, merda, merda. Argônio e criptônio. Eu odiava Jared por viver me estressando, estava com raiva de Nathaniel por acabar com o resto minha paciência, eu queria e precisava de um tempo deles dois.Chega!

Houve um pequeno estrondo de um pequeno trovão seguido por uma risada incrédula e animada de Mathieu.Abri os olhos, tinha uma pequena nuvem não muito longe de mim, descarregando uma pequena porção de chuva sobre a banheira de Mathieu, a claridade que entrava pela grande janela ao lado da banheira, fez com que um pequeno arco-íris se formasse.Tudo em pequenas proporções, tão fofo, mas ainda sentia raiva de Jared e Nate.

“Parabéns...” começou Mathieu virando-me para ele mas logo parou e ficou avaliando-me, uma pequena ruga em seu cenho aprofundou-se quando ele o franziu, seus olhos cinza ficaram um tipo de azul escuro, sua boca ficou numa fina linha.Ficou ali parado encarando meus olhos por um tempo, afastou-se me dando as costas enquanto massageava as têmporas com uma mão, depois virou-se e voltou a caminhar até mim. “Seus olhos.” Falou

“O que têm eles?” perguntei

Ele esticou a mão e logo um espelho flutuou rapidamente até encontrar sua palma, ele colocou o objeto na frente dos meus olhos, e então eu vi.Eram as mesmas veias negras invadindo minha íris, preenchendo-a, infectando-a.Engoli seco.

“Temos que dar um jeito nos seus olhos.” Falou com a voz rouca.

“O que é isso?” perguntei

“Sinal de que é uma tenebris.” Falou jogando o espelho para longe, mas logo o objeto voltou seu caminho sozinho para onde estava antes

Tenebris? Eu?

“Isso é impossível.” Falei no meio de uma respiração profunda.

Ele me avaliou mais seriamente, havia um cânion no lugar do seu cenho, de repente pareceu tão mais velho quanto realmente parecia.

“Ah não ser que sua mãe tenha dado sua alma á um demônio.E...Ela não faria isso, ou faria?” perguntava-me mas parecia estar dizendo aquilo para ele mesmo.Mathieu estava tão estranho e eu não podia dizer a ele que não fora minha mãe que tinha dado minha alma á um demônio, eu tinha feito o pacto com filho de um, mas Jared não era um demônio, como eu poderia então ser uma Tenebris?

“Isso é impossível.” Repeti mais para mim do que para ele, parecia uma conversa de loucos.

Mathieu suspirou pesadamente e voltou a massagear as têmporas, as minhas começaram a doer, então repeti o mesmo movimento que ele.

“Concentre-se numa ilusão.” Disse, mas não me olhava, estava com os olhos fechados “Imagino que já tenha estudado isso, não?” coçava sua rala barba.

“Sim, estudei.” Falei lembrando-me da aula com Bertha, ela era ótima com feitiços e coisas do tipo, afinal era uma venéfica, e bem antiga.

“Concentre-se sempre que estiver com raiva, talvez até sempre que conjurar, em seus olhos totalmente violetas, sem nenhuma dessas poluições que estão em seus olhos, daí não saberão.”

“Do que?”

“Que é uma tenebris.”

Respirei fundo e procurei um lugar para me sentar, por os pensamentos em ordem, mas não tinha, acabei me jogando ali no chão mesmo, dobrando meus joelhos até a altura dos meus peitos, eu estava de jeans então foda-se.Coloquei meu rosto entre meus joelhos e comecei a respirar fundo, de repente senti-me muito enjoada.

Jared tinha feito alguma merda no inferno para poder estar acontecendo aquilo agora, para ele ter se tornado um demônio, ou ele teria vendido á minha alma para um? Para os Came, talvez? Bastardo! Eu iria matá-lo assim que chegasse a casa.Imagens nossas depois que havíamos feito o pacto invadiram a minha mente, meus olhos queimaram e senti uma breve dor, que não era minha, era dele.Sinta isso demônio. De repente me vieram várias perguntas que eu não sabia se teria língua ou ar para por pra fora. Como Mathieu sabia tanto de Tenebris? Como sabia esconder os olhos? Por quê não se importava de eu ser uma?

Quem era aquele homem?

Meu coração começou a bombear tão forte em meu peito que pensei que ele fosse pular fora, comecei á suar frio, minhas têmporas pareciam estar sendo espremidas por um salto agulha.Levantei fazendo muita força para que minhas pernas não fraquejassem, o medo estava me dominando, a pergunta não saia da minha cabeça.Quem era aquele homem?

O medo te deixa em alerta, o pânico te mata. A voz de Jared ecoou da lembrança em minha mente.

Eu estava alerta, mas se Mathieu quisesse me mataria muito fácil, com todos aqueles anos de conhecimento, porém eu não morreria sem lutar.

“Por que sabe tanto sobre tenebris? Por que não se importa por eu ser uma?” perguntei fazendo força para que minha voz desentalasse da minha garganta.Meus lábios estavam muito ressecados.

Mathieu olhou-me sério e cauteloso, respirou fundo, fechou os olhos por um tempo e os abriu novamente.

“Tenho mais de 200 anos, já passei por muitos tenebris, mas não te importa como sei das coisas, assim como não me importo como você virou uma, por isso não perguntei, é algo seu, um segredo seu, vejo isso, e não vou invadir sua privacidade, se quiser me contar, compartilhar, estarei aqui, mas há coisas que eu sei e não partilharei como ou porquê.Entende?” semicerrou os olhos.

“Como posso confiar em você?” perguntei com a voz engasgada, minhas mãos tremiam levemente.

“Da mesma forma que eu estou confiando em você, seguindo meu coração, ele confia que seja uma boa menina, e o seu, confia em mim, não confia?” perguntou e eu só o encarei, de repente queria chorar por motivos que desconhecia, mas ainda sim meu inconsciente respondera ‘sim’, como ou porque não sabíamos, nada mais fazia sentido.

Ele apenas respirou fundo mais uma vez antes de ditar.

“Treine a ilusão, quero ver, depois continue com o ar, depois voltaremos á tentar dominar a água.” Então cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas esperando minhas ações.Ele sabia que eu confiava nele, como eu não sei.Tínhamos uma ligação que eu não sabia explicar.

Dei um sorriso mínimo com meus lábios levemente trêmulos e fiz o que ele havia pedido.

5º dia de aula

Kalev vinha ficando cada vez mais orgulhoso de mim, eu estava tendo um ótimo rendimento, segundo ele, Bertha também estava impressionada e Dapreu só faltava beijar meus pés deixando a parte calva atrás de sua cabeça bem á mostra quando me “reverenciava”, todas essas coisas faziam com que eu tivesse mais vontade de aprender, estudar e aplicar-me nas aulas de Mathieu que também vinha me elogiando bastante, parecia um tio, pai, avô babão, mas mesmo com tudo isso ainda tinha o estresse de Jared.

Fazia dois dias que eu estava tentando conversar com ele, mas ele agora estava me evitando, fugindo de mim, passando noites fora de casa e aparecendo só durante o café da manhã, que era quando Nate estava comigo e não gostava nem que eu cruzasse olhares ou respirações com Jared.Eu precisava saber que merda ele havia feito para eu me tornar uma tenebris.

Hoje o meu “teletrasnporte” para a casa de Mathieu era um globo de neve deixado no meio da entrada para a Domusagae com um papel colado em baixo escrito “Pise-me”, dentro dele estava uma mini sala, que logo reconheci como a da casa dele, onde geralmente praticávamos, e do nada surgiu um pequeno corpo andando casualmente pela sala, reconheci seus cabelos, e sua miniatura acenou para que eu fosse logo.Fui até onde eu normalmente estacionava minha moto próximo á Domusagae, pois era uma rua sem muito movimento, praticamente deserta, ótima para o que eu precisava fazer.

Coloquei o globo de neve no chão e dei mais uma olhada em volta, para me certificar que não havia ninguém olhando, mesmo que Mathieu dissesse que os caecus, como ele chamava os humanos normais e sem poderes, não podiam enxergar a magia da forma com que ela realmente acontecia, até porque uma parte da essência humana, o egotismo, não lhes deixava enxergar algo como a mágica, bruxaria, ao seu redor.

Elevei meu pé esquerdo até ficar sobre o globo e o desci com força.Houve um pequeno barulho de vidro se quebrando e senti um tremendo frio percorrer desde as pontas dos dedos dos meus pés até o meu couro cabeludo, tive a sensação do meu corpo estar sendo esticado pelos meus pés, como um elástico e só depois minha cabeça desceria, daí então meu corpo seria arremessado para algum lugar, para uma cama elástica especificamente.

Enquanto meu corpo quicava na redonda cama elástica, Mathieu observava-me, de cima e de baixo, de baixo e de cima, até parar e novamente meu estômago queria desabafar.Sai apressada da cama e corri pela casa, com meus saltos escorregando pelo chão de assoalho lustrado, até encontrar o banheiro e despejar bile no vaso.

Lavei minha boca e prendi meu cabelo num rabo de cavalo enquanto retornava meu caminho para Mathieu, que estava sentado numa poltrona velha lendo um livro, pude avaliá-lo, seus cabelos vinham ficando menos grisalhos, continham um pouco mais de cor, sua barba estava crescendo, uma barba ruiva e fofa, seus olhos mais vívidos do que o normal, era como se estivesse rejuvenescendo.

“Me diga que não vai deixar sua barba crescer até o umbigo como Merlim.” Brinquei.

Ele elevou o olhar e sua testa ficou cheia de rugas.

“Merlim não era como é ilustrado nos livros e filmes, ele era muito poderoso, e forte, velho, mas forte, sua barba não era até a barriga, o máximo que chegou foi até seu peitoral” seus olhos se perderam no horizonte, devia estar lembrando sobre.Um sorriso tocou seus lábios sutilmente “Lil ás vezes entrava furtivamente na sala de Merlim e fazia trança nela quando ele dormia.” Soltou uma gargalhada fechando os olhos e jogando a cabeça para trás, terminou de rir com um suspiro “Foi uma época boa.” Enfim olhou-me “Gosto da minha barba grande.” Piscou

Sorri.

“Você parece mais jovem.” Murmurei.

“Sinto-me mais jovem, te ensinar, sua convivência me trás isso, vida.O conhecimento nos dá vida!” disse levantando-se rapidamente e batendo palma “Então, como já desistimos da água e do fogo, tentaremos...não sei, o que quer aprender?” ergueu uma sobrancelha.

Suspirei e joguei-me no sofá para pensar, mas ainda sentia a bile na minha boca, era nojento, por que aquelas viagens sempre me faziam vomitar? Quando me “teletransportei” para o beco que encontrei Jared aquilo não havia ocorrido. Afinal, como eu tinha feito aquilo?

Olhei para Mathieu sob meus cílios, ele me avaliava com os braços cruzados.Suspirei e curvei-me até meus cotovelos tocarem meus joelhos.

“Posso te contar uma coisa?” perguntei num murmúrio.

“Ainda pergunta?”

“Unf.” Bufei “Houve uma noite em que eu estava dormindo, tive um pesadelo e quando pisei no chão entrei numa espécie de portal, como no globo de neve hoje, e então meio que emergi numa rua, mas não vomitei, nem nada, eu nem sei como isso aconteceu...” o olhei para ver se ele prestava atenção em mim, e é claro que o fazia, com seu cenho franzido e seus dedos acariciando sua barba. “Pode me explicar? Afinal você faz portais o tempo inteiro.”

Ele ficou ali me encarando por 1,2...5 minutos, até voltar a se sentar na poltrona, colocar os cotovelos nos joelhos e massagear suas têmporas, respirando fundo.

“Isso é incomum.” Falou e recostou-se na poltrona “Os portais que eu faço tem utilização de objetos, nos quais eu conjuro um feitiço para que te encaminhe para cá, mas isso que você disse, não houve objeto algum, apenas o tempo e espaço, é muito complexo.” Seus dedos iam até quase sua orelha e desciam até se encontrar na ponta da barba, repetidamente “Bruxas nem magos fazem isso.” Murmurou e olhou-me.

“Disse que sou uma tenebris, eles não fazem isso?”

“Não que eu saiba.” Ele suspirou “Irei estudar sobre esta noite e espero poder lhe dar uma resposta melhor amanhã.Há outra coisa que queira aprender?”

Suspirei e me joguei mais uma vez contra o sofá, pensando, pensando, pensando e então as palavras apenas saíram da minha boca, tão naturais quanto meu próprio nome.

“Quero que me ensine á matar demônios.” Murmurei


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Notas finais do capítulo

e então? o que acharam das aulitas? Olha, não dá pra eu fazer cada capitulo uma aula por que nem todas as aulas seriam longas, e há outro motivo que nao posso contar hehehehehehhe enfim, espero que tenham gostado
masentao a katherine safadage é katenebris safadage, mas gente essa bruxa é A BRUXA!
o que acharam? o que esperam? me contem seus pensamentos, até os podres, amoo pensamentos podres kakak
amo vocesss
mais uma vez obrigada Ares Roses por sua recomendação lindaaa
e as demais, comentem, ou façam que nem a Ares, recomendem ou façam os dois, ficarei muito feliz, sério
dnv, amo voces
beijared
Musa xo



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