Kinship escrita por Szin


Capítulo 26
Passeio


Notas iniciais do capítulo

Malta eu sei que prometi que ia narrar neste capitulo eles a admitirem mas, ficava muito grande por isso estará no próximo capitulo que postarei ja a seguir.
Aviso: Eu quero terminar esta historia antes de continuar totalmente com outra... o fim está perto.
Até não estar terminado esta fic, Em Just One More Step não vou postar capítulos frequência,..



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Leiam as notas iniciais aviso bastante importante.

Annabeth

Esperámos ansiosamente na cozinha. Era hoje que iriamos contar… ao contrario do que pensei Percy estava calmo, mas aquela calma que ainda me deixava a mim mais nervosa.

– Percy?

– Sim Annie?

– Eu queria te pedir desculpa – murmurei – Por aquilo de ontem.

– Como assim?

– Exagerei, tu estavas assustado e… desculpa.

– Não pessas desculpa Annabeth, eu posso ter entrado em pânico, mas eu não tinha o direito de ter beijado a Rachel, nem tinha que ter fugido…

– Mas mesmo assim eu fiz um drama. (N/T: Para a Alline que disse que a nossa Annie tinha feito um drama, pensei que assim ela também ficava feliz :D)

– Não fizeste Annabeth, eu entendo já estavas farta de mentiras e eu quis adiar o inevitável.

– Errámos os dois – suspirei.

– Estás nervosa?

– Um pouco… quer disser eles podem-nos separar de vez…

– Não podem – assegurou.

– A mal ou bem podem… nós somos menores Percy. E eles são nossos pais.

– Não me interessa – disse ele abraçando-me com um dos braços. – Não vai ser o pai, e muito menos o mãe que me vai separar de ti… eu quase perdi você uma vez… não vou perder de novo a pessoa que mais amo.

– E eu sou essa pessoa – perguntei tentando não me derreter.

– E você sim – respondeu ele me sorrindo – Eu te Amo.

– Eu também amo você. – Percy ergeu a mão, tocando-me no rosto com a ponta dos dedos que dançavam numa caricia leve. Agarrou firmemente o meu rosto e puxou para perto dos seus lábios… A sua lingua pediu passagem para a minha boca que eu rapidamente cedi. Veijá-lo era diferente e ao mesmo tempo familiar. Os meus lábios eram perfeitos quando junto com os dele formavam beijos calorosos.

Ouvimos a porta de casa a se abrir.

– Estás preparada? – perguntou percy num sorriso reconfortante.

Asssenti. Percy agarrou na minha mao acarinhando-a com o polegar.

– Mãe, Pai precisamos de… - falamos assim que entramos na sala, no entanto apenas a minha mãe estava em casa… - Cadê o pai?

– Ele vai ficar até mais tarde no trabalho… o que é que queriam crianças?

Percy Olhou para mim confusso. - Nada mãe – respondi – Esquece.

– Muito bem… acho eu… - disse ela arqueando as sombracelhas. – Está tudo bem mesmo?

– Está… falamos amanhã não é nada de mais – respondi de novo.

A minha mãe sorriu – Bem eu vou fazer o jantar.

– E quando o pai vem?

– Só lá para a noite… ele disse que tinha uma reunião e que não podia faltar - disse ela entrando pela cozinha.

– Contâmos amanha – sussurou Percy. – Quando estiver o pai aqui.

– Desculpa percy… eu ontem te enchi o saco e hoje quem não contou fui eu.

– Annabeth não foi culpa tua, o pai não estava aqui… contamos quando estivermos todos.

– Juntos?

– Juntos sabidinha.

***

Era de manhã. Acordei ainda eram sete horas da manhã. Tomei um duche sem pressas, e vesti-me. Quando saí do quarto uns braços agarram-me por trás.

– Bom dia princesa – sussurou Percy ao meu ouvido.

– Bom dia.

– Que vais fazer hoje?

– Oi?

– Sim podíamos combinar encontrarmo-nos na cabana do jardineiro.

– Já com segundas intenções?

– Não dormir contigo tem me dado energia a mais…

– Não sei – disse fazendo um bico.

– Annie… - gemeu ele.

– Tenho outra ideia – sussurei - e se nos baldassemos á ultima aula da tarde?

– Quer disser tu é que és a maluca e eu é que fico com a fama neh?

– Vá lá amor, assim podemos estar juntos sem nos preocupar com niguém – respondi.

– Humm claro que sim…

Sorri aproximei o rosto do dele, os lábios do Percy uniram-se aos meus, algo que eu aciava urgentemente.

– Quando voltarmos contâmos aos pais ok sabdinha?

– Percy… eu não que você pense que estou a obrigar você…

– Mas eu já disse e repito… eu não faç por me sentir obrigado… faço porque é isso que eu quero, eu te quero… eu te amo Annie.

– Já te disse o quanto você é doce Percy?

– Não – respondeu, soltei uma gargalhada, no entanto ele disse sério – Sério annie você nunca me disse isso.

– Bem, então digo agora: Você é doce, querido fofo… és simplesmente fantástico.

– Mesmo quando me arm em lerdo?

– Mesmo quando te armas em lerdo.

– Eu te amo – sussurou – Vamos descer?

– Vamos… Mas Percy?

– Sim Annie?

– Eu também te amo.

– Eu sei que sim – gabou-se ele.

–És mesmo um cabeça de alga.

– Você me ama assim mesmo.

–Idiota – resmunguei sorrindo. Descemos os nossos pais já estavam na cozinha, tomando o café da manhã.

– Bom dia meninos – disse o meu pai.

– Bom dia – respondemos.

– Então já fizeram as pazes?

– As pazes?

– Sim vocês estavam cheateados ontem.

– Ah sim… - disse agarrando numa das torradas – Já pssou.

– Bom saber… - respondue meu pai.

– Mãe, Pai – chamou Percy – Depois a Annie eu gostavamos de falar com vocês.

– O que é que se passa?

– Não é nada de mais… quando voltarmos da escola conversamos – repondi.

– Mas está tudo bem? – perguntou minha mãe preocupada.

– Vai ficar…. – suspirei.

– Mas h´algum problema?

– Falamos mais tarde – repetimos calmamente – Agora temos que ir.

– Muito bem – meu pai e minha mãe entreolharam preocupados enquanto nos saíamos para a escola.

***

Estava no parque de estacionamento esperando o Percy. Pensava no nosso futuro. Os pais não iam nos facilitar a vida isso era certo, de cada vez queimaginava as coisas más que podiam acontecer… e isso ainda me deixava mais assustada. No entanto a minha visão foi tapada por umas mãos que vinham de trás de mim.

– Adivinha quem é? - perguntou alguém tentando fingir a voz.

– O cara mais lindo do mundo? - respondi. As mãos desparam-me e virei-me. A minha alegria desapareceu ao ver um rosto conhecido.

– Will – disse num tom desespero.

– Oi – sorriu – Pareces desilududa.

– Não é isso é que… deixa para lá.

– Annabeth eu disser-te uma coisa…

– Will agora não é boa altura… - tentei explixar, mas Will continuou.

– Por favor deixa-me terminar… naquele dia em que eu te falei do que eu sentia, eu estava falando verdade, eu não sinto apenas algo por ti… eu descobri que te amo Annabeth… eu te amo por demais.

– Will – suspirei. – Will tu és um cara espectacular, mas… Will eu também te amo – um sorriso enorme brotou dos seus lábios – Mas eu te amo como um amigo.

– Oquê?

– isso que ouviste Will, eu te considero um grande amigo, mas é apenas isso… um amigo.

– Espera! Um amigo? Annabeth eu pensei que… daqueles ultimos dias, na festa, e no outro dia…

– Desculpa, Will.

– É outro cara não é?

Pensei duas vezes antes de responder, eu sei que era mau, mas eu precisava de ser sincera com o Will pelo menos em parte.

– É Will. – respondi – Eu estou gostando de outro cara.

– Eu devia ter imaginado – resmungou – Quem é ele Annabeth?

– Will tu não….

– Quem é? – insistiu ele agarrando o meu braço com força.

– Will estás me a magoar – disse tentando me soltar.

– Diz quem é!

– Will você está me assustando – disse com medo, a sua mão apertou ainda mais o meu braço.

– Annabeth me diz quem é!

– Larga-a! – uma voz gritou, o corpo de Will saltou para longe de mim, enquanto uns braços fortes me arrastaram para tras do seu dono.

– Não te metas nisto Percy – ameaçou Will. – Isto é entre mim e ela!

– Se lhe queres tocar vais passar por mim. – respondeu Percy.

Will olhou para mim, o seu olhar mostrava raiva, mas também mágoa… senti-me um pouco mal… Mas era algo que eu não podia evitar, por muito que eu amasse o Will ele seria sempre um amigo, apenas um amigo. Ergeu a o rosto e olhou para mim como se desconfiasse, como se percebe-se algo que eu desconhecia. Abanou o rosto e saiu dali caminhando como se meditasse no que acabara de acontecer.

– Tu estás bem? – perguntou percy examinando o meu braço vermelho. – Estás doendo?

– Não, quer disser está doendo um pouco mas já passa – acalmei.

– Se aquele idiota voltar a se aproximar de você eu juro que acabo com ele.

– Percy calma, ele estava nervoso e…

– Pará Annie… por muito que tentes não encontras desculpa para o que ele fez…

Senti-me tentada a responder, mas o admito que o meu braço ainda estava doendo muito. Percy pareceu notar agarrou no braço e esfregou-o com cuidado – Se estiver doendo muito vamos ao hospital.

– Não é preciso Percy – disse rodeando o seu pescoço com os braços – Eu estou bem.

– Ainda bem amor – disse me beijando. – Eu não suporto ver você machucada.

– Não se preocupe - disse dando-lhe novamente um selinho – Eu juro que tou bem.

– Está mesmo? – insistiu ele.

– Tou – respondi.

– Eu te amo – sussurrou ele dando leves caricias na minha face.

– Eu também te amo… e obrigado por me teres defendido.

– Claro que defendia… você é a minha garota – disse ele dando um beijo demorado.

– Então vamos indo? – perguntei.

– Eu ficaria mais aliviado se você fosse ao hospital – afirmou ele encarando o meu braço que ganhou um tom roxo.

– Não é preciso – assegurei – Eu já disse que estou bem mesmo.

– Tudo bem, mas se doer vamos logo tá bom?

– Está sim amor – falei simplesmente puxando a manga da camisola para baixo cobrindo o braço.

– Chama isso de novo – gemeu ele.

– O quê? – sorri – Amor?

– Isso… diz isso de novo… é bom ouvir você disse-lo.

– Muito bem – aceitei, colocando os meus lábios perto dos dele – Amor.

– A minha sabidinha – riu ele me botando ais um beijo.

– Vamos indo?

– Vamos sim – assentiu ele passando um dos braços por volta dos meus ombros.


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Notas finais do capítulo

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