Lua Sangrenta escrita por Amanda M W


Capítulo 3
Sonho, pesadelo e realidade.


Notas iniciais do capítulo

Antes de falar desse capítulo, gostaria de agradece a Isa Salvatore pela linda recomendação, amei tudo que você escreveu; obrigada pelos elogios!
Samanta, também amei sua recomendação.E pode deixar, um dia vou publicar minhas histórias. rsrsrsrs
Gente, a Dafne me mandou uma MP, me perguntando como busco inspirações para escrever? Então, depende do momento. rsrsrsrs Para escrever esse capítulo escutei música e as que mais me inspiraram foram: Thinking out loud - Ed Sheeran, Jason Mraz - Love someone e Ellie Goulding - Burn, essas me inspiraram para descrever a cena de amor entre Adam e Sarah.
Vamos ao que interessa? Só posso dizer uma coisa sobre esse capítulo: Ele está pegando fogo!
Beijos queridos leitores e uma boa leitura! ;)



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─ Sarah, meu amor, acorde!

Adam me sacudia, me libertando de um pesadelo tão real que me fazia tremer.

Eu estava arfando, suando.

─ Você está bem? Você estava gritando muito. _ disse ele me analisando.

─ Foi só um pesadelo._ respondi, tomando consciência da minha realidade. - Quando você chegou?_ perguntei olhando para o relógio ao lado da cama, que marcava seis horas da manhã.

─ Filha, o que aconteceu? Escutamos seus gritos lá do quarto._ perguntou meu pai assim que entrou no quarto, acompanhado pela minha mãe. Adam estava invisível ao olhos humanos, o campo de força era ótimo para essa situação.

─ Foi só um pesadelo, pai. Podem voltar a dormir, vou ficar bem._ disse da forma mais convincente possível. O que era verdade, eu estava com Adam e com ele eu sempre estava bem. - Essa situação me deixa tensa. _ disse assim que meus pais saíram do quarto e ele desfez o campo de força.

─ Respondendo sua pergunta. Cheguei agora é vim direito pra cá. Precisava saber se você estava bem.

─ Você quer dizer, se eu não tinha matado ninguém.

─ Tenho certeza que você não faria isso. Você é boa demais com as pessoas. Mas chega dessa conversa de ser extremamente boa. Você precisa saber de duas coisas muito importantes: A primeira é que, meus pais voltaram e não descobriram nada referente a essa falta de aura. Mas conseguiram sentir seus poderes antes mesmo de chegarem na cidade. Falaram que sentiram o poder muito forte, mas não conseguiram identificar de que espécie se tratava. E isso tudo me deixou muito preocupado.

─ Por que?_ perguntei confusa.

─ E aí que entra a segunda notícia. Viajei porque uns amigos precisavam de mim; eles moram no sul da Itália e algo bem estranho aconteceu por lá. Um grupo, formado por vampiros e bruxos, mataram algumas dezenas de humanos e como se isso não fosse ruim o suficiente, eles mataram outros vampiros, bruxos e lobos. Alguns membros da Confraria estavam lá, empurrando a sujeira para baixo do tapete; e claro, investigando, ou pelo menos tentando investigar, essa gangue.

─ Não estou entendendo, porque eles estão preocupados com esses humanos. Pelo que eu entendi, não é crime matar humanos. Não é mesmo?

─ Não. Não é crime matar humanos. A Confraria está se lixando para quantos humanos morrem por ano. Mas eles não querem é que essas mortes, aparentemente sem causa, sejam descobertas por outros humanos. No nosso mundo é assim: se fez sujeira, limpe! Sem falar que eles não estão entendendo, porque essa gangue é mista; isso não é comum no nosso mundo. E matar outros vampiros, lobos e bruxos? Isso é loucura! Mas de uma coisa eu tenho certeza; essa gangue quer chamar atenção. Mas a pergunta é: De quem e por quê?

Talvez fosse por causa dos meus poderes, que estavam muito desenvolvidos, mas eu estava me sentindo mais sensível. Conseguia sentir quando o tempo iria mudar ou quando alguém falava a alguns metros de distância.

Adam tinha me falado para eu sentir tudo a minha volta e era isso que eu estava fazendo. Algumas percepções já eram automáticas, eu não precisava me concentrar para sentir; outras no entanto, me surpreendiam quando eu percebia o que estava acontecendo ao meu redor, o que eu era capaz de fazer.

Desde que eu voltei a essa nova vida, minha convivência com a Elena estava cada vez mais insuportável. Ela tentava sabotar o meu armário, minha cadeira, até a minha comida. Todas as tentativas dela, eram frustradas. Eu sempre estava um passo a frente. Na sexta feira, depois da última prova escutei, de dentro da sala, ela bolando um plano com uma de suas seguidoras para eu tropeçar e cair na poça d'água, quando estivesse indo para o estacionamento. Mas naquela altura, eu já estava controlando perfeitamente esse elemento tão essencial para as nossas vidas. Mas naquele dia, fiz com que ela tropeçasse e caísse na própria armadilha. Michele piscou para mim e aplaudiu o acontecimento.

Era a última semana de junho, todos estavam ansiosos para saber o resultado das provas, que já estavam no mural do pátio. Eu já sabia que tinha ido muito bem, apesar do empenho do Adam para me desconcentrar; estudar na casa dele era uma tarefa quase impossível. Ele sentava do meu lado e pronto, começava a sessão beijos e carinhos na hora errada. Mas meu controle emocional estava ótimo e só quando eu terminava meu programa de estudos eu me dedicava a dar atenção a ele. É obvio que ele já se encontrava enlouquecido de desejo e eu correspondia a todo o desejo dele.

─ Não acredito que amanhã é a formatura. _ disse enquanto Adam estacionava na porta da mansão.

─ Sabia que eu passei a manhã inteira pensando em você. _ informou ele entre beijos, esses com muito desejo. Sai do carro e antes que eu pudesse fechar a porta, ele fez por mim, me girou pela cintura e me beijou ferozmente, suas mãos percorriam pelas minhas costas, coxas, seios e nuca. E como eu fosse uma criança, ele me pegou no colo, de modo que minha pernas ficassem em volta de sua cintura e em meio segundo estávamos no quarto, a luz da lua quebrava a escuridão.

Escutei o som dos botões da minha blusa, se espalharem pelo chão. Em um puxão rápido, senti minha blusa cair atrás de mim, deixando meu sutiã preto rendado amostra; eu tirei rapidamente meus sapatos. Nosso corpos estavam quentes, ardendo de desejo, o gelado da parede trás de mim era prazeroso. De forma rápida, ele me deitou na cama e por cima de mim, começou a beijar meu pescoço, clavícula, seios, barriga; tudo de forma ritmada e torturante. Minha boca estava seca, meu corpo pedia mais e mais. A cada toque dele, o meu corpo respondia; estávamos em perfeita sintonia. Senti sua boca na minha, suas mão estava entre os meus cabelos, seus olhos azuis fitaram os meus, ele me beijou mais uma vez e disse:

─ Eu te amo!

Fechei os meus olhos e deixei que aquelas palavras percorrerem meu corpo, com um sorriso no rosto eu respondi:

─ Eu também te amo.

A claridade de um novo dia, me fez despertar. Minha cabeça estava no peito dele, estávamos nus, apenas dois lençóis de seda cobriam nossos corpos. O chão, naquele momento, parecia o lugar mais confortável para se estar; mas eu precisava ir embora.

Levantei cuidadosamente, para não acordá-lo, me enrolei no lençol e comecei a caminhar em direção ao banheiro.

─ Nem pense em entrar no banheiro primeiro do que eu.

─ Como você sabe que eu tinha acordado, se nem fiz barulho? _ perguntou ele, franzindo o cenho.

─ Eu tenho uma ótima audição agora. _ respondi sorrindo, olhando-o por cima dos ombros.

─ Como assim? O que você pode ouvir?

─ A senhora Thanner, fritando alguma coisa na cozinha. O jardineiro podando as plantas. Mas por que o espanto? _ perguntei confusa.

─ Quem mais sabe dessa sua super audição?_ indagou ele.

─ Ninguém. _ respondi de imediato.

─ Melhor assim. Se arruma, vou te levar para casa!

Tomei um banho rápido e assim que estava pronta, fui tomar o caprichado café da manhã que a senhora Thanner tinha preparado. Não demorou muito para que o Adam me fizesse companhia naquele banquete.

─ Agora você vai me contar o que está acontecendo, porque ninguém pode saber dessa minha super audição? _ perguntei enquanto ele dirigia em direção a minha casa.

─ Eu não sei o que está acontecendo com você e isso me deixa muito irritado._ respondeu ele de mau humor.

─ Bom, então é melhor eu te contar logo. Algo bem estranho está acontecendo comigo; não é sempre que eu vejo a aura das pessoas. Isso é normal?

Adam gargalhou e me respondeu:

─ Claro que sim. Você precisa querer ver a aura do outro; nossos poderes só funcionam quando queremos. _ respondeu ele ainda rindo. ─ Que horas posso vir te buscar?_ perguntou ele assim que estacionou enfrente a minha casa.

─ Pode chegar as três horas, a cerimônia está marcada para começar as quatro e logo depois será a festa.

Adam me beijou e deu partida no carro.

Precisava admitir, estava muito ansiosa para a festa.

─ Margô, cheguei!_ avisei assim que cheguei ao hall.

─ Senhorita, ainda bem que chegou!

─ Onde está meu vestido?_ perguntei empolgada.

─ Senhorita, antes preciso te dar um recado: Sua mãe pediu para avisar, que ela foi até a cidade com o seu pai resolver alguns problemas, mas chegará a tempo para ir na sua formatura. Quanto ao seu vestido, está em cima da sua cama, junto com sua beca e seu capelo.

E lá estavam tudo passado e organizado, inclusive meu lindo vestido rosê AW, era simplesmente perfeito. Longo, com decote nas costas, renda no busto e nas mangas.

As duas e meia Adam chegou; eu já estava pronta, vestia a minha beca grená e meu capelo. Seus olhos brilharam quando me viu descer a escada, tenho certeza que os meus também brilharam. Ele não estava vestido como um badboy ex serial killer; ele vestia um lindo smoking, estava ainda mais perfeito. Parecia que eu estava vivendo um conto de fadas, no meu caso, um conto de bruxa.

Ele beijou minha mão, assim que cheguei no andar de baixo, e me deu um lindo corsage de orquídea Rosatel. Em agradecimento o beijei. Fiquei surpresa ao ver a limousine estacionada na porta da minha casa, olhei para ele de boca aberta; ele realmente era muito exibido. E parecendo ler meus pensamentos ele falou:

─ Pra você, tem que ser serviço completo.

Estávamos todos ansiosos para o discurso da Michele, discurso esse que ela não mostrou para ninguém, nem mesmo para mim, que sou melhor amiga dela. Mas teríamos que espera mais um pouco, a senhora Gibbs chamou um por um para entregar o diploma.

─ Patrick Augustos, Pamela Jason, Roberta Levis...Sarah Middleton.

Meu coração disparou, respirei fundo e caminhei, com as pernas bambas, em direção ao meu merecido diploma. Vários alunos aplaudira e assobiaram. Escutei o Caio gritando "gostosa". Sorri para o corpo docente e agradeci a senhora Gibbs.

─ Chamo agora, aqui no palco, para fazer o discurso de encerramento da cerimônia a senhorita Michele Cooper!_ anunciou a competente senhora Gibbs.

─ Antes de mais nada, gostaria de agradecer a presença de todos e parabenizar todos os formando. Vamos dar, boas vindas as incertezas, é isso que nos reserva no futuro. Não importa o quanto a gente planeja, nem tudo vai ser do jeito que queremos. Mas isso não é ruim, na verdade isso é muito bom, mostra que nossas vidas são recheadas de surpresas e são com essas surpresas que aprendemos. Temos que ser fortes e maduros para saber lidar com as surpresas desagradáveis. Vamos sim, traçar rotas para o nosso futuro, mas se alguém tentar atrapalhar de chegarmos aos nossos objetivos, pegaremos um outro caminho.

O que não podemos é desistir nem aceitar coisas que não nos fazem bem.

Já se imaginaram mais velhos, lamentando por não ter tentado ou por ter desistido? Lembrem-se sempre de duas coisa: Ninguém poderá viver nossos sonhos pela gente. E a evolução nasceu de uma insatisfação.

E como diz a letra de uma música: " Vamos viver tudo que há para viver, vamos nos permitir!"

Todos no auditório aplaudiram o discurso da Michele.

Quando a cerimônia terminou, já se passavam das seis horas. O crepúsculo já havia tomado conta de todo o céu.

O ginásio da escola, estava todo decorado com cortinas de led, o que fazia lembrar um céu estrelado. No vestiário, tiramos nossas becas e fomos ao encontro dos nossos pares. Eu fui a última a sair do vestiário, estava me sentindo mal, alguma coisa estava me deixando inquieta. O Corredor que dava acesso ao ginásio, já estava deserto, me fazia lembrar um filme de terror. A porta estava a uns dez metros de distância , eu estava escutando as pessoas falando, rindo, a música tocando, o tintilar das taças de champagne.

─ Socorro!_ ouvi uma voz feminina gritando, mas parecia vir de muito longe. Olhei em volta e não vi ninguém; quando olhei para frente novamente, Kevin estava parado na minha frente, o que me fez cambalear para trás. Ele imediatamente me pegou pela cintura e me puxou para si.

─ Kevin, me assustou!

─ Socorro!

─ Ouviu isso? _ perguntei apavorada.

─ O que? _ perguntou ele.

─ Alguém pedindo socorro. _ expliquei. Ele ficou alguns segundos em silêncio e me respondeu:

─ Não escutei nada.

Será que eu estava ficando louca? Me perguntei mentalmente enquanto me acalmava.

Kevin ainda me segurava pela cintura o que me deixou um pouco desconfortável, principalmente porque ele me olhava com desejo, amor, paixão e luxúria. Sorri um pouco sem graça, e dei um passo para trás.

─ Isso é pra você! _ disse ele me entregando um corsage de rosa branca e perólas.

─ Obrigada! _ agradeci em quanto ele colocava o lindo acessório no mesmo pulso que estava o corsage que o Adam tinha me dado.

─ Tudo para te ver sorrir. Você está bem? Parece um pouco nervosa.

─ Não é nada, estou bem! Vamos?

─ Que foi, está com medo de ficar muito tempo sozinha comigo e não resistir ao me charme?_ perguntou ele me segurando pelos braços quase me beijando. Meu coração disparou e eu rezei para que ele não me beijasse, não saberia se conseguiria resistir. Ficamos alguns segundos em silêncio, um olhando para o outro. Mas ele quebrou o silêncio.

─ Eu sei que você me ama. Mas parece que você quer lutar contra isso.

─ Não quero lutar contra nada. quer dizer, eu não posso mudar nada.

─ Então você admite que me ama?

─ Sim Kevin, eu te amo. Mas agora, estou com Adam. Então, acho melhor você aceitar isso.

─ E entregar você de bandeja, para aquele carinha? Nunca! Vou lutar pelo seu amor sempre.

─ Ou pelo menos, enquanto tiver cabeça, né? Porque nunca vi um lobo sem cabeça; a lenda fala sobre uma mula._ disse Adam, que acabara de chegar. Kevin se virou encarou o Adam e disse:

─ E quem vai tirar minha cabeça, você?_ pergunto Kevin, gargalhando de ironia.

─ Será tão rápido que você não vai nem sentir. Aliás, vou ter prazer de te ver sofrendo.

Adam parecia um monstro, seus olhos eram só ódio e fúria.

─ Chega! Vamos sair daqui agora. Vem Adam!

O clima estava pesado, Kevin e Adam ficaram o tempo todo se olhando atravessado; meus pais fingiam, muito mal, que não estavam percebendo nada e a única coisa que me restava era beber. Beber para tentar me acalmar, relaxar, curtir minha festa de formatura. Enquanto Adam, conversava com meu pai eu fui para pista de dança; e não demorou muito para que meu super protetor estivesse do meu lado, dançando junto comigo, Michele e Eduardo. Caio estava bêbado agarrando a insuportável da Elena, que por sua vez estava dando em cima do Kevin, só para me provocar. Mariana, fingia estar bêbada para agarrar o Caio.

Aquela situação já estava me enlouquecendo, alguma coisa me dizia que a noite não iria acabar bem. Adam tinha ido pegar mais bebida quando aproveitei para sair daquele caos e pegar um ar.

Caminhei até a porta dos fundos do ginásio, que dava para o campo de futebol, lá estava escuro e sem ninguém, um ótimo lugar para relaxar. Deitei no chão do gramado e fiquei olhando o céu estrelado, era lindo e me trazia paz.

Ouvi alguns passos se aproximando, respirei fundo e pensei: " Quem deve ser dessa vez, Adam ou Kevin?"

─ Já cansou da festa?

A voz não era do Kevin nem do Adam, mas do Caio. Imediatamente levantei e disse:

─ Não, de forma alguma, só vim pegar um ar.

─ Eu não.

─ Como é? Não entendi.

─ Qual é, Sarah. Você sabe que eu sempre fui a fim de você, mas você nunca me deu abertura para eu me aproximar. - explicou ele, pegando no meu braço.

─ Acho melhor você parar por aqui, Caio você está bêbado e não sabe o que está falando. Me solte por favor._ pedi.

─ Está vendo, é disso que estou falando. Você se acha boa demais, para os caras aqui da Realeza. Mas eu já percebi, você gosta de caras de atitude, não é mesmo?_ perguntou ele tentando me beijar.

─ Caio, pare já com isso!_ grite tentando libertar o pavor que estava me dominando.

Mas ele parecia não ouvir, veio andando em minha direção e eu caí. Nesse momento, ele caiu por cima de mim. Ele deveria ter o dobro do meu peso, era atleta, tinha braços musculosos. Com uma mão ele prendeu meus braços e com a outra ele tentava levantar o meu vestido.

─ Caio, não! Pare, por favor!_ implorei.

─ Calma, vai ser bom gatinha. Relaxa!_ disse ele tentando me beijar.

"Se estiver em perigo, se teletransporte para um lugar seguro. " Lembrei da mensagem do Adam.

Não estava conseguindo me concentrar o suficiente para me tele transportar. Eu só tinha uma solução, tentar me defender enquanto gritava por socorro.

─ Socorro! Caio, pare por favor!

Socorro! Socorro!


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Notas finais do capítulo

Então amores, gostaram? Vocês querem que eu coloque nas notas iniciais a minha trilha sonora do capítulo? rsrsrsrs Se quiserem é só pedir que e passo a colocar.



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