Dr. Carl-isle! escrita por Angel Carol Platt Cullen


Capítulo 3
Capítulo 2: Cullens house




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My POV

A porta da casa se abre e uma mulher aparece para nos receber com um belo sorriso no rosto. Assim que eu a vejo eu corro pela entrada e me jogo nos braços dela:

— Esme! – digo efusiva e animada.

— Oi, querida! – diz ela com a voz mais doce que eu já ouvi na vida e afaga meus cabelos. Seu cheiro é de flores adocicado com o frescor da chuva de primavera.

Recomponho-me ao lado dela. Carlisle vem ligeiramente ao nosso lado – agora percebo que se ele quisesse poderia ter me segurado. Admirada fico olhando Esme de cima a baixo. Através de meus lábios escapa uma palavra:

— Linda!

Esme agradece: Obrigada, sweetie!– ela toca de leve meu queixo. - Entre!

Esme e Carlisle entram depois de mim, eu não sinto medo que eles estejam nas minhas costas.

Esme: Sente-se – me indica o sofá. Enquanto isso ela e Carlisle desaparecem na cozinha. Eu percebo que não estou sozinha e que Bella e Edward estão na sala também.

Edward: Oi, Carol.

Bella: Oi.

— Oi, Edward. Oi, Bella. – Me sento em frente deles. Sem dar as costas.

Edward: Você está com medo Carol?

— Um pouco. Onde está Esme, e Carlisle?

Bella: Não se preocupe. Eles estão na cozinha com Emmett e Rosalie.

Quando ela termina de falar Alice e Jasper aparecem no topo da escada e imediatamente descem para me receber. Não dá tempo nem de eu me colocar em pé e Alice me cobre ao me abraçar:

— Você tem um cheiro bom!

Edward: Alice, de novo!

Eu estou boba. Jasper me sorri e sinto que uma onda de calma me invade:

— Jasper... Obrigada!

— Não há de quê! Oi Carol!

Um cheiro bom vem da cozinha, quase imediatamente aos vampiros levantarem a cabeça eu também sinto o delicioso aroma. Sussurro:

— Não precisava se incomodar, não quero dar trabalho.

Esme que vinha me buscar ouve: Imagina. Trabalho nenhum. Espero que goste!

— Preparado por você com carinho para mim deve estar maravilhoso! – É Jasper de novo manipulando minhas emoções, aposto. Ou não. Isso é simplesmente eu sendo educada.

Na sala de estar Carlisle, Rosalie e Emmett nos esperam.

— E Renesmee?

Bella me responde: Ela ficou nos Estados Unidos com Jacob.

— Ah, me desculpe. – eles devem estar sofrendo.

— Não precisa se desculpar.

Edward: Não se preocupe, nós estamos bem. Sabemos que Renesmee está bem. É muita consideração sua se importar com o que sentimos, já que em tese, somos sem coração.

— Eu não disse isso. Eu não penso isso de vocês.

— Eu sei Carol, eu sei o que você pensa.

Eu me acalmo sozinha ou Jasper me acalmou? Sento em minha cadeira, que Bella puxou para mim, pois estava mais perto de mim que Edward ou Carlisle.

— Obrigada – eu a agradeço.

Ela acena com a cabeça.

Esme coloca apenas um prato de lasanha em minha frente.

— Eu vou comer na frente de vocês e vocês vão ficar olhando?... Tudo bem, eu só acho que talvez seja má-educação da minha parte fazer isso.

Esme: Tudo bem querida. Fique à vontade.

Após a refeição Carlisle se oferece para me levar para casa.

— Não precisa se incomodar. Eu posso ir a pé, é pertinho.

— De jeito nenhum, eu te levo.

— Ah, então tudo bem. Eu aceito a carona.

Ele sorri. Antes de entrar no carro eu me despeço de Esme.

— Por favor, não suma.

— Eu sou real, sim, sweetie. Não vou desaparecer. Você vai me ver de novo, eu prometo.

Beijo a face dela e nos damos um longo abraço apertado.

My little girl.

Ma-am. - Entenda Esme mamãe ou minha senhora, tanto faz pode ser os dois.

Alegremente, ou tão alegre quanto possível me separo dela e entro no carro. Carlisle já está me esperando. Eu pergunto ao entrar:

— Carlisle...?

Aceno para Esme na soleira da porta sorrindo.

— Sim, querida?

— Carlisle... er... você vira morcego?

Ele ri divertido.

— Não.

— Ninguém da sua família?

— Não, Esme não vira morcego. Nem nenhum de nós.

— Então estaca e alho não funcionam com vocês, né?

— Não. Nem crucifixo. Você viu a cruz que temos na nossa casa?

— Sim, eu vi na sala.

— Nem a luz nos machuca. Só brilhamos.

Como para reafirmar o que ele diz, um raio de sol brilha em seu braço. Eu vejo embasbacada e sem notar meu queixo cai:

— Que lindo!... Dói?

Instintivamente coloco minha mão para impedir que o sol atinja a pele dele.

— Não querida, não dói nada.

— Você sabe onde é minha casa?

— Sei.

— Subindo a próxima rua, na direita.

Ele concorda balançando a cabeça afirmativamente.

— Então, chegamos!

Eu desço do carro. Ainda bem que ninguém me viu chegar. Me despeço de Carlisle, agradecendo por ele ter me levado para casa:

— Obrigada!

— De nada. – ele me sorri. O sorriso dele é brilhante.

Sem perceber estou sorrindo de volta para ele.

Fecho a porta e então o carro desaparece na esquina.

 

Third POV

...Esme está na sala esperando o marido retornar para casa depois de levar para casa a menina que levou para os visitar. Como é uma tarde de inverno está escurecendo. Logo ela sente o cheiro do marido que para o carro em frente à residência. Da soleira da porta ela diz:

— Bem vindo de volta, honey!

— Obrigado, mon amour!

Trocam um beijinho rápido e entram em casa. Sentam no sofá da sala; mais por hábito do que por necessidade – vampiros não precisam, pois não ficam cansados. Conversam em inglês, como costumam fazer quando a sós:

— Carlisle...

— Yes my love.

— I need to tell you one thing...

— I’m listening, dear.

— About Carol...

— About Carol? What she did?... she is so lovely, like you mon amour.

— Yeah, she is. She is so cute and so sweet. But, I have trouble with her, nothing personal, she is so polite... because she is my singer.

— What?!!!

— Her blood is so good. Carlisle, I don’t want see her anymore. For her safety.

— Oh dear! You’ll sacrifice yourself for her... Carol will not like stay away of you. She loves you.

— Yeah. I know. I felt it in instant when I saw her.

— You won’t hurt her, like Edward with Bella. Remember?

— I remember. Bella was his singer too. But I don’t trust in myself so much at this point.

— Esme, dear, you’ll do great. You'll get. You’re a mom. Your maternal instinct will be over your instinct of vampire.

— Carlisle, I’m afraid. I don’t want hurt her... or worst.

— You won't. I trust you, my beloved.

Kisses the forehead of his wife.

— Later I gotta go to work, what about a bath now?

— Yeah, my good doctor  - Esme gets up.

— My hoppeless romantic— Carlisle say to his wife.

Então vão 'tomar banho'...


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