Como um Patético Filme Americano escrita por God Save The Queen


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Ao som de Trouble - Iggy Azalea ft. Jennifer Hudson
*-*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/601302/chapter/12

>>o Ponto de vista: Isabelle
– Belle, eu trouxe uma surpresa pra você. - falou Phelipe abrindo a porta do meu quarto.
– Sinceramente eu não quero ouvir a sua voz, não quero surpresas. Eu só quero ficar quieta e criar coragem para ligar para o Justin.
– Antes de me jogar pedras você deveria ver o que é. E ah, de nada.
– Eu não te agradeci, idiota. - Phelipe revirou os olhos e saiu da porta. E para minha enorme surpresa, mesmo, Justin entrou com um sorriso sem graça no rosto.
– Acho que a gente precisa conversar. - eu levantei da cama e sorri.
– Como o Phelipe achou você? - perguntei e ele sorriu.
– Allison. - eu revirei os olhos e suspirei.
– Sim, vamos conversar. Eu só vou no banheiro antes, dar um jeito no meu rosto.
– Eu vou estar no meu quarto se precisar de mim. - falou Phelipe batendo a porta.
Eu entrei no banheiro e quase chorei de novo, eu estava horrível. Ajeitei meu cabelo e lavei o rosto, respirei fundo e abri a porta com os olhos fixos em Justin.
– Eu sinto muito pelo meu irmão. - Justin sorriu e sinalizou para eu sentar ao seu lado.
– Você não tem que se desculpar, seu irmão já fez isso. Eu vim aqui para conversar com você sobre um assunto muito mais delicado.
– O que meu irmão falou pra você? - perguntei relutante.
– A verdade, coisa que você simplesmente não teve coragem de fazer. - eu respirei fundo e o encarei.
– Eu sei que deveria ter conversado com você sobre isso, mas eu não estava pronta. Não ainda.
– Pronta pra que? Pra conversar ou pra... - eu o cortei.
– Nenhum dos dois. Eu só não sabia como surgir um assunto desses, nem como você iria reagir.
– Belle, você deveria confiar em mim. Eu sou o seu namorado, se você não puder confiar em mim? Em quem vai confiar?
– Eu sinto muito, Justin. Eu não tinha a intenção de te magoar, muito menos de criar uma cena. Mas achei que esse próximo passo era uma parte muito importante pra você, e eu não sabia como dizer a minha opinião. Eu estava com medo de você pirar e me abandonar. - Justin deu uma risada fria e levantou.
– E voltou de novo você com a insegurança. Eu sou completamente apaixonado por você, eu mudei os meus próprios conceitos e você continua com medo. Droga, Isabelle. Eu estou chateado por você não ter me contado. - eu fiquei em silêncio por um tempo e esperei o Justin se acalmar.
– Eu entendo seu lado e sei que está chateado, mas poxa, por favor, entenda o meu. Não foi só você que mudou a sua vida, eu também mudei. Se fosse antes, jamais sairia com você e agora eu estou apaixonada. Eu também sei que te devo uma explicação e acho que finalmente estou pronta pra te contar. - Justin me encarou por um tempo em silêncio, talvez estivesse me avaliando e encostou as costas na cabeceira da cama.
– Estou ouvindo.
– Um dos motivos de eu ter aceitado vir pra cá foi o Rafa...
– Quem é esse? - perguntou com uma pontada (até engraçada) de ciúme.
– Você disse que ia me ouvir, então fica quieto. O Rafa era e ainda é o melhor amigo do meu irmão. Ele é exatamente igual ao Phelipe, e o fato de ele gostar de mim, me encantou. Ele era bonito, simpático, encantador e sabia usar o charme como ninguém e isso me prendeu. Eu me sentia privilegiada por alguém tão maravilhoso está interessado por mim, e logo de cara eu fui sincera com ele. Falei que eu era romântica, e idealizava coisas diferentes e tinha uma perpesctiva antiga do que era o amor, e do que era necessário para ele ser completo. - esperei que Justin fizesse algum comentário, mas não fez então continuei. - Ele aceitou, disse que não ia me pressionar, que achava até fofo eu esperar o amor da minha vida e nós começamos a namorar, as coisas eram mais que perfeitas no começo. Sendo que um dia eu descobri que enquanto ele era o cara mais maravilhoso pra mim, ele dormia com outras trezentas garotas. E agora, imagina a minha decepção quando eu vi que o meu príncipe era na verdade um sapo? Entende agora o meu medo de "falsos princípes"? Entende porque eu sou tão insegura? Eu sempre acreditei que o primeiro amor seria perfeito e que seria para sempre, mas descobri da pior forma possível que não é assim que funciona.
Eu estava sentada na beirada da cama e encarei o Justin esperando uma resposta. Ele sorriu e veio ao meu encontro, colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha sem tirar os olhos de mim e me beijou. Esse beijo foi diferente de qualquer outro que ele já tinha me dado. Justin me beijou com confiança e delicadeza, não tinha ansiedade nem adrenalina, era apenas a calmaria de se estar com quem se ama.
– Eu sinto muito por gritar com você. E agora entendo porque todo esse medo de dizer a verdade, mas acho que temos que deixar essa fase para trás. Promete que a partir de agora você vai me contar tudo o que está na sua cabeça? - eu sorri sem graça, sem tirar os olhos dele.
– Todos eles? Tem certeza? - Justin riu e beijou minha bochecha.
– Talvez não todos, mas tudo o que for importante pra você e interferir na gente.
– Prometo. Juro de mindinho.
– Muito bem, eu também prometo deixar esse assunto de lado. Pelo menos, por enquanto.
– Pelo menos, por enquanto? - eu ri ligeiramente sem graça.
– Sei que uma hora o assunto "sexo" vai voltar, Belle. E por favor, a gente falou sobre isso o tempo todo e em momento nenhum você usou essa palavra: sexo. Ainda é um tabu, pra você.
– Eu só fico constrangida. Não é nada demais. Eu prometo falar essa palavra com mais frequência, se quiser.
– Mas só se fizer sentido. - eu apenas sorri.
Ficamos nos encarando por um tempo em silêncio, Justin sorria com os olhos e acho que eu também. Nos beijamos novamente, com a mesma tranquilidade e calmaria de antes. Ele tinha sido um namorado incrível pra mim, e eu não podia reclamar.
– Quer conversar? - perguntei e ele deu de ombros.
– Sobre o que quer falar?
– Como anda o futebol? - eu tirei os sapatos e deitei na cama de lado, obviamente virada pra ele. Justin sorriu e fez o mesmo.
– Estamos indo bem, acho que esse ano temos chances de ganhar o campeonato. Ás vezes, temo que ser capitão do time é responsabilidade demais, mas no fundo eu gosto.
– Eu sei, conheço você. Embora reclame, futebol te anima e te relaxa.
– Você tem toda razão. - falou sorrindo. Mas embora sorrisse, seus olhos estavam tristes e distantes, fazendo com que eu ficasse preocupada.
– Aconteceu alguma coisa, Justin? - ele pensou um pouco a respeito da pergunta.
– Meus avós conversaram comigo novamente essa semana sobre Oxford. - eu também fiquei em silêncio por um tempo.
– E aí? O que aconteceu?
– Bom, teve o discurso básico sobre honrar a família, e o quanto essa faculdade é maravilhosa.
– E você?
– Eu só falei que ainda não tinha decidido, mas que não estava querendo me mudar para Inglaterra.
– Como eles reagiram? - Justin deu de ombros (percebi que ele fazia isso com muita frequência).
– Perguntaram se eu estava tentado a ir para Yale, ou Princeton, ou Harvard. Nada humilde!
– Sabe o que eu acho? Que você deveria simplesmente ignorar todas essas pessoas agora e se concentrar nos estudos e no futebol. Afinal se você não focar, não vai entrar em faculdade nenhuma.
– Você tem razão. Eu devo me esforçar para dar o meu melhor e depois quando chegar a carta de todas as faculdades, eu escolho.
– Exatamente! - Justin abriu um pequeno sorriso e me beijou suavemente.
Eu não sei quanto tempo se passou até que alguém batesse na minha porta. Revirei os olhos fazendo o Justin rir, mas não me mexi.
– Pode entrar, está aberta. - falei. Phelipe abriu a porta e sorriu ao nos ver.
– Então o casal fofidão voltou a se amar? - eu revirei os olhos novamente e sorri.
– Obrigada por trazer o Justin aqui, mas que não aja uma próxima vez.
– Sim senhora, mãe. - Phelipe revirou os olhos e saiu. Dois minutos depois, ele entrou no meu quarto novamente.
– Ah, eu esqueci de te falar. Allison quer falar com você. Algo sobre você ter falado pra ela dormir aqui, ou algo assim.
– Tudo bem, depois eu ligo pra ela. - Phelipe assentiu e saiu.
– Acho que está na hora de eu ir embora. - Justin levantou da cama e eu o segui.
– Tem certeza?
– Tenho sim, você tem que ligar pra Allison. Ela deve estar se roendo pra saber o que aconteceu com a gente.
– É verdade, então eu te levo até a porta.
Caminhamos em silêncio de mãos dadas até a porta, Phelipe que estava na cozinha nos encarava com certa curiosidade.
– Então até amanhã. - falei e ele sorriu.
– Até amanhã. - Justin me deu mais um de seus beijos fofos e lentos me deixando cada vez mais derretida por esse lado dele.
Assim que fechei a porta, eu me virei para encarar o Phelipe. Ele estava sentado na beirada da cozinha com um pote de sorvete na mão e me encarou de volta com um sorriso idiota no rosto.
– Você gosta mesmo desse cara, né?
– Gosto, gosto sim. - Phelipe parecia me avaliar, e eu fiquei apreensiva.
– E porque o que você está sentindo é diferente do que você sentia pelo Rafa? - eu fiquei um pouco desconfortável por ele entrar nesse assunto, mas eu conhecia meu irmão. Ele ia insistir, até eu responder o que ele queria saber.
– O que eu sentia pelo Rafa era pura atração física e o prazer de saber que tinha alguém "impossível" que pelo menos tinha atração por mim.
– E o Justin não é exatamente como o Rafa? Garoto desejado por todas as garotas, faz o estilo "eu sou bonitão"...
– Eu sei, eu sei. O Justin era assim e acho que foi por isso que eu o rejeitei logo de cara sem nem conhecê-lo. E é nesse ponto que os dois se diferem. Justin criou uma personalidade diferente para os outros como uma máscara e eu acabei tirando ela aos poucos, conhecendo um garoto sensível, adorável, que tem personalidade e cérebro. Já o Rafa não tem máscara, ele é assim. Na maioria das vezes insensível, egoísta e egocêntrico.
– Vai devagar, você está falando do meu melhor amigo. - eu sorri e sentei ao seu lado.
– Você também é assim, Phelipe. Igual ao Rafa, só que com uma diferença. Você tem a mim, e isso faz com que tenha alguns sentimentos como culpa, amor mesmo que seja de irmão, carinho, cuidado... Pode fingir que não, mas tem. - Phelipe me encarou em silêncio por um período curto de tempo, depois para minha surpresa, ele levantou e beijou o topo da minha cabeça.
Sem dizer mais nada, saiu da cozinha e foi em direção a sala. Eu e meu irmão tínhamos as nossas diferenças, mas eu o amava e ele também. O problema era que não admitir isso fazia dele uma pessoa difícil de se lidar, na maioria das vezes.
Passado o choque, liguei para Allison e falei que ela podia ir dormir lá em casa com o maior prazer. Arrumei o meu quarto para recebê-la e fui à sala ditar as regras para o Phelipe.
– Antes da Alli chegar quero que saiba algumas coisas. - ele riu e colocou a Tv no mudo.
– Estou ouvindo, mas por curiosidade e não obrigação. - eu ignorei o comentário e continuei.
– Primeiro: Não invada o meu quarto em hipótese nenhuma.
– Nem se a casa começar a pegar fogo? Porque, sabe, talvez eu deva entrar no seu quarto pra te avisar, né? - eu revirei os olhos e ele gargalhou.
– Segundo: Não dê em cima dela.
– E se ela der em cima de mim?
– Terceiro: Não jogue charme pra ela.
– Sinto muito, ele flui de mim naturalmente.
– Quarto: Não ande de toalha ou cueca, ou sem camisa pela casa enquanto ela estiver aqui.
– Assim você prova pra mim que o meu abdômem é simplesmente incrível, que deixa todos pasmos.
– Phelipe! - surtei.
– Você adora falar o meu nome, não é?
– Para de fazer comentários a respeito de tudo que eu falo, estou chegando ao meu limite.
– Honey, eu sei que está preocupada com sua amiga, mas relaxa. Ela já é bem grandinha pra saber o que deve ou não fazer. E eu só faço o que me deixam fazer.
– Mas sabe exatamente como fazer as garotas deixarem. - ele riu e deu de ombros.
– O que eu posso dizer? Acho que tenho talento. - antes que eu pudesse responder, a campainha tocou e eu respirei fundo.
– Por favor, se comporte, Phelipe.
– Sem promessas, Isabelle. - eu desisti de discutir e fui abrir a porta.
– Oi, Belle. - falou Alli animada.
– Oi, Alli. Entra!
Allison, para meu alívio foi direto para o meu quarto, apenas acenando para Phelipe que retribuiu com uma piscadela. Allison não ficou constrangida, nem animadinha, simplesmente ignorou me deixando orgulhosa.
– Sabe, Belle, eu tenho que admitir uma coisa. - falou Alli batendo a porta.
– O que? - ela colocou a sua bolsa no canto do quarto e virou pra mim.
– Seu irmão é muito lindo mesmo. - eu revirei os olhos, deixando escapar todo o sentimento de orgulho que eu sentia por ela.
– Sério isso? Por favor, Alli. Ele é um idiota, não se deixe enganar pelo rostinho dele...
– E que rosto. Eu aposto que ele tem um abdômem definido também por debaixo daquela camisa, e aqueles olhos lindos. Sinceramente Belle, ele não se parece muito com você.
– Vamos mudar de assunto? Você está falando do meu irmão e não de um garoto qualquer.
– Desculpe, desculpe. Só me responde uma coisa: Ele tem ou não o abdômem definido?
– Allison!
– Ah, o que foi? Foi só uma pergunta!
– Vamos parar de falar do meu irmão?
– Está bem, está bem. Agora me conte tudo sobre o Justin.
Eu sentei na cama e chamei Alli para fazer o mesmo, desabei tudo em cima dela, cada detalhe da nossa conversa. Ela escutou tudo calada e me esperou acabar para fazer comentários, mas mesmo assim enquanto eu falava podia sentir seus olhos distantes, como se estivesse pensando em alguma coisa.
– Esse menino está cada vez mais apaixonante. - comentou por fim.
– Sim, eu sei. Eu tinha tanto medo e no final, ele foi um porto seguro pra mim.
– Eu sabia que esse lado do Justin não tinha morrido ao longo do tempo. Mas ele tem razão quando disse que essa conversa de vocês, vai voltar a tona.
– Eu sei, senti isso também. Nós temos uma relação de adrenalina e calor, que é boa, é claro. Mas ao mesmo tempo me intriga. Como ele pode fazer com que eu me sinta assim?
– Simples: Está apaixonada! Ah, e o fato de ele ser um tremendo gato ajuda. - eu ri da piada boba, mas parei pra pensar assim mesmo.
– Nem sempre a paixão é fofa, né?
– Na verdade não, minha querida Belle. Ás vezes a paixão é até bem caliente.
– Isso é espanhol, não português.
– Ah, que seja. A questão é que se você tem certeza do que quer, não desista ou abra mão por um garoto não vale a pena. Se um garoto não gosta de você do jeito que você é, não mude você, mude de garoto.
– Tem toda razão, obrigada por ser uma amiga incrível.
– De nada, é o meu dever.
– Agora, eu vou entrar no banho. Fique á vontade!
– Eu sempre fico! - respondeu sorrindo.

>>o Ponto de vista: Allison
Eu sabia que Isabelle ia ficar meia vida dentro daquele banheiro, até porque tinha muita coisa pra pensar. Depois de tirar as minhas roupas da bolsa e colocar em seu closet, saí do seu quarto e fui em direção a cozinha pegar um copo d'água.
– Acho bizarro esse negócio de beber a água da torneira. - Phelipe sentou no banco de frente pra mim e eu encostei as costas na bancada da pia.
– Vocês não tem esse costume no Brasil, né?
– A água da torneira não é limpa o suficiente. - comentou me encarando.
– Hum. - eu lavei o copo, guardei e voltei a encostar na pia.
– Cadê a Isabelle?
– Está tomando banho.
– Por isso que você está aqui.
– Como assim? - perguntei com um sorriso de canto de boca.
– Antes de você chegar, ela me deu algumas regras para essa noite, e todas relacionadas a você. - eu ri sabendo que isso é a cara da Isabelle.
– E o que dizia?
– Várias coisas estúpidas. Nem vale a pena repetir, até porque eu não gravei nem metade. - um silêncio surgiu entre a gente, fazendo que o seu olhar penetrante me constrangisse. Mas para evitar esse tipo de coisa cheguei mais perto dele e sentei ao seu lado, talvez se eu me acostumasse com a presença dele, não ficasse tão constrangida.
– Então, amanhã é seu primeiro dia de aula, né?
– Sim. Algum conselho?
– Nem precisa, você vai se dar bem. Fez um sucesso e tanto ao ficar só parado no estacionamento. - ele riu e deu de ombros.
– Achei a reação um pouco exagerada.
– Algumas garotas não sabem esconder os sentimentos muito bem.
– E você sabe, Alli? - Phelipe olhava dentro dos meus olhos esperando uma resposta e eu sorri encarando a cena como um todo.
– Vai ter que descobrir. - eu estava bem perto dele agora e eu pude sentir a sua respiração tranquila (enquanto a minha estava descontrolada). Percebi o que ele ia fazer, antes mesmo de fazer. Afinal, garotos assim são previsíveis e ao mesmo tempo impulsivos.
Phelipe se inclinou para me beijar e eu coloquei o dedo na sua boca sem tirar os olhos dele.
– Não é assim tão fácil.
– Ótimo, adoro desafios.
Eu apenas ri e voltei para o quarto de Belle com uma vontade maluca de voltar lá e beijá-lo, mas eu não podia dar esse gostinho a ele. De uma coisa eu tinha certeza, Phelipe era um ótimo jogador, mas eu amava entrar no jogo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Amo vocês! ;)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Como um Patético Filme Americano" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.