Olicity - Dois Caminhos escrita por Buhh Smoak


Capítulo 6
Capítulo 06


Notas iniciais do capítulo

Aqui estou... peço desculpas pela demora em postas e por não ter conseguido revisar esse cap... mas logo ele estará arrumado, enquanto isso... boa leitura. =))



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As intenções de Oliver foram colocadas de lado quando entraram na casa e deram de cara com uma senhora com seus sessenta anos esperando por eles. O sorriso dela os recebeu e Felicity não conseguiu ignorar toda a delicadeza de Maria em fazer o café da manhã para recebe-los.

— Não deveríamos estar aqui, vestidos. – resmungou Oliver quando Maria saiu com os pratos vazios.
— Ainda é cedo Oliver, temos tempo.
— Não o suficiente para deixarmos de lado uma hora inteira por um café. – levantando e indo até onde ela estava sentada. Se debruçando sobre ela. – Vou até o quarto me trocar, você tem 10 minutos para fazer a social e me encontrar lá, ok? – descendo seus lábios até ela e lambendo o açúcar da rosquinha que ela tinha comido e deixou rastros no canto de sua boca.
— Em cinco minutos estarei lá.

A sala de jantar era enorme e Felicity de viu fantasiando novamente com a vida que não teria com Oliver. Debruçou sobre a mesa e seus olhos encontraram os de Maria, que a observava da porta.

— Desejos se realizam quando acreditamos que eles podem acontecer.
— Queria que isso verdade, Maria. Mas as vezes a realidade esmaga nossos sonhos. – encostando na cadeira e cruzando os braços.
— Você é muito nova para ser tão descrente menina. Faça do dia de hoje o melhor de todos e acredite que ele será pra sempre, mesmo se a vida te der todos os motivos para crer no contrário.

Retirando as xicaras que estavam sobre a mesa ela saiu da sala de novo. A conversa não tinha muito nexo pela senhora não saber o que estava acontecendo em sua vida, mas fazia todo sentindo ao pensar no futuro dela com Oliver.

A esperança já estava em seu coração e ela não tinha como se desfazer dela. Levantou e seguiu para o corredor dos quartos. A porta estava entreaberta e ela viu Oliver parado de frente a uma grande janela, as cortinas se moviam com o vento e ele estava somente de calça, com as mãos nos bolsos.

Um calafrio subiu por sua espinha ao lembrar das inúmeras vezes que se imaginou perdida em seus braços e estava prestes a realizar aquele sonho. Lembrou das palavras de Maria e deu o primeiro passo.

Faria daquele dia sua realidade, mesmo que tivesse que revive-la pelo resto da sua vida. Sentido a presença de Felicity, ele se virou e a viu caminhando em sua direção.

Não conseguia se mover enquanto ela se aproximava, sempre com os olhos fixos nos seus. Aquela era a mulher da sua vida e em poucas horas ele não a teria mais. Tentou se convencer que encontraria um modo de voltar, mas mesmo que essa fosse sua motivação de vida ele não poderia dar a ela motivos para espera-lo. Somente motivos para nunca se esquecer dele.

Envolveu sua cintura com um dos braços e com a mão livre segurou seu rosto, sentindo a pele quente sob a palma.

— Amo você, amo seu cheiro. – deslizando o nariz sobre sua pele. – E quero lembrar para sempre do gosto de sua pele. – beijando seu rosto enquanto ela fechava os olhos sentindo sua pele formigar pelo toque dos lábios dele.

Apesar do choro preso na garganta, Felicity deixaria as lágrimas para quando ele não estivesse mais em sua vida. Precisava mudar de assunto antes que a tristeza ganhasse espaço em um dia que ela não era bem vinda.

— Você me prometeu um passeio.
— Sim, prometi.
— Então? – saindo de seus braços e indo até a cama onde estava sua mala. – Podemos nos arrumar e ir logo, não quero perder mais tempo.

Abrindo a mala ela tirou um vestido florido e colocou sobre a cama, em seguida abrindo um bolso na mala que tinha suas roupas intimas e pegando um biquíni, no qual Oliver observava tudo sem acreditar na falta de pano da peça.

— Você não está pensando em sair com isso, está? – se aproximando e pegando a parte de baixo do biquíni, onde ele não conseguia decidir qual parte era menor, a da frente ou a de trás.
— Porque não? – pegado de volta a peça e juntando com as outras. – Achei que quanto menos roupa trouxesse melhor. – rindo ao ver o rosto dele mudar de expressão. – E nem pense nisso. – sabendo das intenções dele em desistir do passeio. – Só volto para esse quarto depois de você me levar para dar uma volta. – se aproximando dele e ficando na ponta dos pés parar beija-lo. – Quem sabe um banho de banheira quando voltarmos? – sussurrando contra seus lábios e se afastando, indo para o banheiro.
— Você está brincando com fogo, Felicity.
— Eu sei. – parando na porta. – Mas acho que sobrevivo depois de tantos anos esperando por isso. Vale a pena o risco de me queimar. – sorrindo.

Tratou de fechar a porta quando o viu dar o primeiro passo em direção ao banheiro. Sabia que as coisas não seriam calmas entre eles quando começassem, mas tinha que garantir que tudo seria perfeito e que as lembranças que teria disso seriam as melhores.

— Vou me trocar no banheiro do corredor e te espero lá fora. – avisou Oliver do quarto.
— Tudo bem, em alguns minutos te encontro lá.
— Vestida, por favor.

A gargalhada dela preencheu o banheiro e Oliver tratou de sair do quarto antes de fazer uma besteira. Não conhecia esse lado dela, mas estava ansioso para ver até onde tudo aquilo iria levar.

— Vamos Felicity, você consegue. – olhando no espelho enquanto colocava o biquini.

Nunca agiu dessa forma com ninguém, mas com Oliver as coisas seguiam por um caminho diferente. Terminou de se arrumar e optou em deixar os óculos para trás, colocou as lentes de contato e esperou que elas não atrapalhassem em nada. A última coisa que queria era ter que interromper seu momento com ele por causa disso.

O vestido era rodado e quando ela saiu da casa em direção ao jardim, onde ele a esperava encostado no carro, o vento tratou de dar a ele uma visão privilegiada de suas pernas. Ele estava de calça jeans e camiseta, bem diferente do que ela esperava para um passeio.

— A cada segundo eu me arrependo de ter saído daquele quarto. – a recebendo em seus braços, a beijando.
— Prometo que nosso passeio vai compensar esse sacrifício. - o abraçando pela cintura.
— Isso você pode apostar. – cheirando seu pescoço, o que fez com que ela se encolhesse. – Vamos?
— Sim, vamos.

Ao contrário do que ela pensava, não iriam andando. Uma moto os esperava do outro lado do carro e ela entendeu porque ele ficou tão perturbado por ela ir com um biquíni tão pequeno coberto somente pelo vestido.

— A estrada é dentro da propriedade? – perguntou quando colocou o capacete.
— Sim, porque se não fosse você jamais sairia vestida assim.
— Que possessivo. – rindo enquanto esperava ele subir na moto.
— Não, é cuidado com o que eu amo. – a puxando para perto e envolvendo sua cintura com um braço. – Só eu posso te ver assim. – descendo a mão por sua coluna e parando em uma de suas nádegas, a apertando. – Tem que ser merecedor para ter certos privilégios.
— Não se ache tão merecedor assim. – saindo de seu abraço e subindo na moto. – Ainda não decidi quanto de privilégios você terá. – o abraçando pela cintura.
— Como eu disse, vocês está brincando com fogo. – rindo, colocando o capacete.

Ligando a moto, ele apertou as mãos dela que estavam em seu peito, para somente então dar a partida na moto e seguir em direção a trilha que os levaria para o tal lago. Assim como ela esperava, seu vestido não se manteve no lugar por muito tempo e suas pernas seguiam expostas para quem quisesse ver, se encontrassem com alguém.

O caminho era de terra e apesar de estarem em um campo aberto quanto mais avançavam as árvores iam tomando mais espaço envolta deles. Até que entraram em uma parte onde a floresta era densa, mas logo voltaram a céu aberto e Oliver parou a moto no fim de uma trilha.

— Agora temos que ir a pé. – esperando ela descer.
— Como sabe tão bem o caminho? – esperando ele arrumar a moto perto de uma árvore.
— Já vim nesse lugar antes.
— Ah é? Sozinho? – o vendo pegar uma mochila que não reparou estar presa a moto.
— Sim, sozinho. – se aproximando e a abraçando. – Jamais traria você a um lugar onde estive com outra mulher.
— Então foi um trabalho difícil achar um lugar neutro, né? Pela quantidade de mulheres que já passaram por sua vida. – tentando sair do abraço.
— Felicity, não quero que o passado estrague nosso dia. – a segurando firme. – Só você importa.

Ela sabia que estava agindo com infantilidade, mas lembrar de todas as mulheres que ele já teve em sua cama a tirava do sério, ainda mais por ter sido intermediaria de muitas delas. Respirou fundo e encostou o rosto em seu peito, relaxando.

— Desculpe, não queria estragar tudo.
— Você não estragou nada, nem começamos ainda. – beijando sua cabeça. – Agora vamos, porque o dia está seguindo e eu ainda não estamos aproveitando o melhor da viagem. – segurando sua mão e seguindo pelo resto a trilha.

O caminho era tranquilo para andar, mas íngreme. Oliver seguiu na frente para que tivesse a certeza de que Felicity não se machucasse. O silêncio entre eles era bem vindo, uma vez que ambos estavam nervosos com o que estava por vir. Não demoraram a encontrar uma passagem entre algumas árvores que revelava um espaço aberto onde um lago era rodeado por rochas e do outro lado uma cachoeira tornava o lugar ainda mais impressionante.

— Que lugar maravilhoso.

Felicity soltou a mão de Oliver e caminhou até a beirada do lago. Estavam em uma parte em que a terra era batida, então era possível caminhar até onde a água chegava em pequenas ondas por causa do impacto da cachoeira na superfice.

— Achei esse lugar em uma das vezes que sai para correr. Passei horas sentado aqui pensando na vida.
— E isso foi há muito tempo? – se virando para ele.
— Um pouco, foi um desses dias que eu precisava sumir para entender o que se passava em minha mente em relação a você.
— Em relação a mim?
— Sim, é difícil não querer fazer uma besteira quando se está afim de alguém que esfrega a beleza na sua cara todos os dias.

O rosto de Felicity mudou de cor na mesma hora, o que para Oliver era encantador. Ele deixou a mochila sobre uma pedra longe da margem e tirou a camisa que vestia. Se aproximou dela, segurando seu rosto entre as mãos.

— Eu nunca quis ser um cafajeste com você como fui com tantas outras mulheres que só passaram pela minha cama uma vez. Você é diferente, você é importante pra mim e foi isso que me manteve afastado de você.
— Tudo poderia ter sido diferente, Oliver.
— Sim, poderia. Só que eu não seria capaz de te dar o que você merecia porque nunca fui uma pessoa justa com as mulheres, você sabe o que aconteceu com meu único namoro de longo prazo. Só entendi que tinha que dar uma chance a nós quando as coisas se tornaram sérias e definitivas. Não quero ser egoísta, mas preciso de você antes de entregar minha liberdade a Liga.
— Você não está sendo egoísta. – apoiando suas mãos sobre as dele.
— Estou sim, porque no fundo eu não quero que você siga em frente com o Ray, por mais que eu diga que isso é o melhor para você. E a partir do momento que eu fizer amor com você, tenho certeza que o Ray não terá mais chances, porque você não vai conseguir se deitar com ele por sempre se lembrar de mim.
— Nem com ele e nem com ninguém. – já sentindo as lágrimas acumularem em seus olhos.
— Entende porque sou egoísta? Porque mesmo sabendo disso, o que eu mais quero é fazer amor com você.

O coração de Felicity estava acelerado quando deu meio passo em direção a ele, acabando com qualquer distancia que podia existir. Oliver deslizou suas mãos por seu pescoço, parando em seus braços, sentindo como ela estava arrepiada.

O barulho da natureza em volta deles era a única coisa que era ouvida além da respiração de ambos. Sem esperar que ela o fizesse, ele desceu as mãos até seu quadril e puxou seu vestido para cima, livrando seu corpo da peça, que foi jogado para perto da mochila.

— Sonhei muitas vezes com esse momento. – ela sussurrou enquanto ele descia seus lábios até seu ombro e trilhava um caminho até sua orelha.
— Me perdoe por demorar tanto para realiza-lo. – finalmente a beijando e deixando para trás qualquer arrependimento que pudesse ter com o passado.

Os braços de Felicity o envolveram pelo pescoço quando ele a pegou no colo. Se livrou dos sapatos e caminhou até o lago, entrando sem afastar sua boca da dela. Felicity estava tão envolvida no beijou, que não percebeu que estavam entrando no lago, assim que a água encostou em seu corpo ela se encolheu, interrompendo o beijo.

— Que foi? – Oliver parou quando ela apertou mais seu pescoço.
— Está gelada. – falando perto demais de seu ouvido.
— Como é possível você falar que a água está gelada e isso me deixar excitado?
— É que você não me viu ainda falando termos incompreensíveis de TI. – rindo enquanto ele a descia de seu colo.
— Deixe esses para o dia que eu tiver a oportunidade de fazer amor com você na sala do Ray.

Sem querer Oliver fez uma promessa e Felicity sentiu seus olhos encherem de lágrimas, percebendo o que tinha feito, ele a abraçou e caminhou ainda mais fundo no lago, até que a agua estivesse e seu peito. Felicity se agarrou a ele e deixou que a conduzisse, o abraçou pelo pescoço quando seus pés não encontraram o chão para se manter sozinha.

— Eu jurei não fazer promessas. – falando em seu ouvido. – Jurei deixar você livre para que tenha uma via plena do jeito que você merece, mas eu não imaginei que estar aqui com você me faria imaginar um futuro mesmo com o que me aguarda amanhã.
— Eu já penso nesse futuro antes mesmo de você resolver se entregar para a Liga. – afastando o rosto e o encarando.
— Eu sei, mas não é certo. E se eu não voltar?
— E se você voltar?
— Não sei o que fazer, amor. Não consigo pensar em um modo de me livrar disso tudo.
— Amor? – já sentindo o nó em sua garganta.
— É isso que você é pra mim.
— Então faz o que for preciso, Oliver. – o beijando, mas se afastando antes que aprofundassem o beijo. - Eu sei que você vai encontrar um meio.
— Deixei o Diggle avisado para ficar de olho em qualquer sinal que eu mandar porque tenho um plano, mas não posso contar o que é. Fiz isso sem você saber porque minha intenção era ir e te deixar livre.
— Nunca mais serei livre para outro homem, Oliver. Você ainda não entendeu isso?

Deslizando as pernas ao redor do quadril dele, o envolveu pela cintura enquanto beijava seu rosto. Sem paciência para qualquer preliminar, ele segurou sua nuca com uma das mãos e fez com que ela separasse os lábios dando passagem a sua língua.

Oliver seguiu caminhando pelo lago, até a outra margem, onde encontrou uma rocha que pudesse servir de apoio as costas dela. Antes de chegaram até a rocha, tratou de desfazer o laço de seu biquino, para somente então pressiona-la contra a rocha.

— Nunca usei um biquíni desse tamanho. – respirando com dificuldade quando ele desceu os beijos para um de seus seio, assim que tirou a peça e colocou sobre a rocha, que não era tão alta.
— Ainda bem, não consigo imaginar como alguém fica imune com você vestida desse jeito. – apertando suas coxas, sentindo sua ereção ser pressionada por ela. – Apesar que os vestidos que você usa já são suficientes para chamar atenção de qualquer homem a quilômetros de distância. – voltando sua atenção para o outro seio.

A respiração de Felicity começava a falhar ao sentir a língua de Oliver rodear o bico de seu seio e depois pende-lo entre os dentes e puxa-lo levemente. As sensações que ela estava experimentando com ele eram novas, por mais que já tivesse dormido com outros homens, inclusive com Ray, seu corpo reagia de uma forma mais intensa diante das caricias dele. Movimentando o quadril contra o corpo de Oliver ela sentia o quanto ele estava excitado e isso dava a ele mais vontade de provoca-lo.

— Se você acha esse biquíni pequeno é porque nunca viu o tamanho das calcinhas que eu tenho que usar com aqueles vestidos. – acariciando os cabelos dele enquanto continuava a atiçar seus seios.

Oliver sentiu uma pontada no quadril ao ouvir aquilo, se afastou dos seios dela e a encarou. O rosto dela estava corado, mas ela permanecia de olhos fechados com a cabeça encostada na rocha.

— Diz pra mim que você trouxe uma dessas para a viagem.
— Uma não, algumas. – abrindo os olhos e o encarando.
— Felicity, eu jurava que você era mais recatada. – pressionando mais o corpo contra o dela, a ponto de sua excitação alcançar seu ponto mais sensível, arrancando um gemido dela.
— Sou recatada com qualquer outra pessoa, mas com você as coisas mudam.

Sem ter mais condições de esperar, ele a impulsionou para cima fazendo suas pernas ficarem na altura de sua cintura, apenas pelo tempo necessário de abrir o zíper a calça e deixar seu membro livre.

— Vou sonhar com você todas as noites que estiver em Nanda. – deslizando seu corpo para baixo e apertando mais seu quadril quando o contato entre eles se tornou mais insuportável.
— Oliver.

Afastando seu biquíni, ele se uniu a ela da maneira mais plena. Sem conseguir reagir de outro modo, ela se agarrou em seu pescoço e esperou que ele começasse a se mover de maneira lenta e torturante. Não conseguiram dizer mais nada, Oliver apoiou uma mão na rocha enquanto o outro braço estava preso em sua cintura. A cada nova investida, ela o sentia mais fundo e isso era algo que seu corpo jamais sentiria novamente com outro homem.

As sensações eram tão intensas que Oliver se perguntava como conseguia se manter em pé ditando o ritmo, seu membro pulsava de tal maneira que chegava a ser doloroso. Intensificou os movimentos e não fazia ideia de quanto tempo estavam assim, mas quando sentiu o corpo dela tremer contra o seu ele entendeu que precisava ir mais rápido.

Felicity não conseguia ouvir mais nada além das batidas do próprio coração, de olhos fechados esperou por Oliver, sentia seu corpo ser levado por ele, mas não tinha coo reagir a nada. Quando a ultima investida cheio e o corpo dele estremeceu como o seu a poucos minutos.

— Felicity. – sugando a pele de seu pescoço. – Como vou lidar com uma vida sem você?
— Então volte pra mim. – afastando o rosto de seu ombro e o encarando. – Eu sempre vou estar te esperando.

Ficaram ali, ligados um ao outro desejando que aquele momento durasse para sempre. Oliver queria afasta-la e dizer que o certo era que ela seguisse sua vida, que encontrasse um modo de esquece-lo, mas quando saiu de dentro dela e a manteve em seus braços, ele teve a certeza de que jamais seria capaz de pedir isso. Que no fundo, ele queria manter a esperança de voltar para os braços dela e fazer amor quantas vezes quisesse pelo simples fato de um pertencer ao outro.


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