Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 5
Visita Especial.


Notas iniciais do capítulo

E aí, meus rappers! Seguinte, estou em época de trabalho e pré-avaliação na faculdade! Pois é... Aí complica de postar capítulo novo. Essa é uma das partes ruins de postar uma fanfic ainda em processo de desenvolvimento. G_G Mas no worries, vai dar certo. O próximo capítulo pode demorar mais, então aproveitem muito a leitura desse! Hehe



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Tímidos raios solares entrando em um quarto de predominante cor branca por entre as cortinas que se moviam com o vento vindo da sacada. Era assim que Lucy acordava todas as manhãs as exatas 6 horas para tomar café e trabalhar em sua confecção no andar de baixo. Hoje a loira conheceria alguns dos modelos que iriam desfilar com suas roupas e ela estava animada.

Passados 30 minutos, a loira já se encontrava cantarolando e rabiscando alguns dos seus croquis enquanto trazia consigo uma xícara de café. Ela expirou e olhou suas roupas da antiga coleção. Seus olhos brilhavam.

– A coleção passada foi um sucesso, não é?... Espero que acerte dessa vez também!

– Lucy? – Uma voz feminina e doce ecoou da porta de entrada.

– Ah! Yukino! Que bom que chegou, daqui a pouco os modelos chegam. – Ela adentrou o ateliê e cumprimentou a chefe.

Lucy e Yukino haviam feito design de modas na mesma faculdade e se tornaram amigas. Apesar de terem ido para caminhos separados, quando se formaram, encontraram-se novamente alguns anos depois quando Lucy havia substituído sua mãe à frente dos negócios da H.Outfit e havia se tornado a dona oficial. Yukino pediu a Lucy que a contratasse para trabalharem juntas e a loira aceitou. De vez em quando outra colega também passava para ajudar com a confecção: Juvia, que, apesar de ter poucos amigos, havia conhecido Lucy através de Levy e acabaram se dando bem, e como Juvia precisava fazer alguns reparos emergenciais nas roupas de Levy, acabou pegando o jeito e se ofereceu para ajudar quando ela quisesse, mas nada oficial.

– Desculpe o atraso... Dormi demais. – Disse a perolada, colocando suas coisas em cima da mesa. Lucy riu.

– Bom, pelo menos é sincera. – Yukino piscou um olho e mostrou a língua, a loira riu.

– E o que mais temos pra hoje? – Colocou as mãos na cintura e olhou para os tecidos arrumados na mesa junto com rolos de linhas.

– O que não temos pra hoje, você quis dizer. – A perolada riu. – Temos que começar a confecção das roupas para o desfile depois de tirar as medidas dos modelos que virão hoje.

– Só?

– Só? – A loira repetiu, surpresa com a pergunta da amiga. – Bom, se tirar medidas, cortar moldes, costurar e montar roupas o dia inteiro é “só”, então sim, só isso. – Disse em tom de brincadeira, a perolada riu.

– É, conheço essa rotina muito bem, te ajudei com as roupas da coleção passada, esqueceu?

– Como esquecer? Foi uma loucura... – pôs a mão em sua bochecha.

– Acho que minha bunda ficou empinada assim de tanto que fiquei sentada costurando. – A loira caiu na gargalhada levando Yukino a rir também. Lucy pegou sua xícara de café e sentou-se. Não se passou muito tempo e logo algumas pessoas apareceram à porta e tocaram a campainha.

– Ah... Chegaram!! – Lucy foi em direção à porta e recebeu os modelos, cumprimentando a todos, a amiga acompanhou.

– Sejam bem-vindos, meninos... Já estão todos aqui? – Perguntou Yukino. A loira estava prestes a fechar a porta quando um moreno notou a ausência de um dos colegas.

– Ei, espera... Falta um... – Disse ele procurando o rapaz dentre os outros modelos.

– Heeeeeeeeey, esperem por mim!! – Gritou uma voz masculina e rouca que parecia estar longe. Lucy arregalou os olhos ao se surpreender com a reação exagerada do garoto e abriu a porta rapidamente apenas para dar de cara com o dito cujo que tropeçou e caiu por cima dela no chão, encharcando sua blusa ao derramar o café da xícara que ela trazia consigo.

– Oh meu Deus, Lucy! – Yukino tapava a boca com as mãos ainda trazendo a reação de surpresa pelo que havia acontecido.

– Droga, Natsu. Você sempre tem que fazer um tumulto? – Disse o moreno cruzando os braços e encarando o rosado.

Lucy tomou um susto tão grande que mal havia olhado pra cara do maluco, mas depois que caíram no chão, ela se lembrou de uma cena parecida que havia acontecido.

– Você?

– Oh... Garota da rosquinha? – Ela o empurrou para sair de cima dela.

– Que garota da rosquinha, o quê!

– Espera... Já se conheciam? - Perguntou Yukino.

– É, digamos que já nos esbarramos. – Disse ela analisando quão ruim a mancha estava em sua roupa. O rosado riu.

– Ah é, nos esbarramos mesmo, ela caiu em cima de mim quando eu estava correndo atrás do Happy e tropecei nela. – Ela lançou um olhar fuzilador ao rosado que estava rindo.

– Happy?

– É o nome do meu gato. Eu não te disse?

– Não. – Ela tinha todas as veias saltadas possíveis. Ele se levantou e estendeu a mão para a loira, para ajudá-la a se levantar.

– Heh... Me desculpe por ontem e por agora também... – A loira expirou e segurou a mão do rosado para se levantar.

– Então você também é um dos modelos? – A loira perguntou a Natsu.

– Por incrível que pareça, é. – Respondeu o moreno por ele.

– Cala a boca, Gray, ninguém falou com você. – Disse o rosado encarando o colega.

– Você sempre chega arrumando confusão por todos os lugares! – Mostrou um punho. O rosado fez o mesmo e se aproximou gritando.

– E o que isso tem a ver?

– Tem tudo a ver, não se meta mais em problemas!

– Quem se meteu em problemas?

– JÁ CHEGA! – A loira parecia assustadora, mas logo expirou e voltou ao controle. – Bem... Vamos começar logo com isso, sim? – Os meninos cruzaram os braços e olharam para lados opostos. – Eu vou trocar de roupa e vocês tirem suas roupas, preciso das medidas exatas de todos.

– Eu vou pegar um esfregão pra limpar essa bagunça! – Disse Yukino subindo as escadas junto com a loira.

Então quer dizer que o maluco com quem ela havia topado no dia anterior era um dos modelos que desfilaria com sua roupa e além de tudo tinha um parafuso a menos? Ela começava a achar que esse mundo era pequeno demais para o gosto dela e sua sorte podia estar indo agulha abaixo. A loira trocou de roupa e Yukino pegou o material para limpar o chão. Ao descerem as escadas, encontraram os modelos todos com roupas íntimas.

– Muito bem... Vamos começar. – Disse a loira. – Hm? Onde está o Gray?

– Estou aqui. – Disse ele saindo de um dos provadores. A loira percebeu uma certa cor vermelha se alastrar no rosto de todos os modelos e logo em seguida ouviu Yukino caindo com o esfregão depois de chamar por Kami-sama.

– Mas o qu... – Ao virar-se, a loira entendeu porque todos estavam corados. – OH MEU DEUS, GRAY?! O que... É isso?!

– O que foi? – Ele perguntou, sem entender a reação de todos.

– Por que você sempre fica pelado pelos cantos seu pervertido?! – Gritou Natsu fazendo o moreno revirar os olhos.

– Pensei que ela tinha dito “tirem suas roupas”.

– Mas não tudo, seu animal! – Gritou o rosado com os olhos em chamas.

– Cala a boca! – Retrucou Gray. A loira expirou.

– Parece que isso não vai ser nada fácil... – Disse consigo mesma.

Alguns dias depois...

Levy estava deitada de bruços balançando suas pernas no ar, no estofado de seu estúdio, terminando uma canção para seu novo álbum. Ela escreveu a última palavra e pôs a tampa da caneta na boca, analisando o que acabara de escrever. Ela expirou e sorriu.

– É, terminei mais essa aqui. – A azulada se levantou e foi até sua mesa de mixagem testar alguns efeitos para começar a planejar a melodia. Analisou alguns sons, mas depois desistiu e colocou outra música que estava pronta. Ela se dirigiu ao estofado novamente e se deitou para ouvir a música. Com a pouca claridade no ambiente e o som do ar-condicionado, a azulada decidiu relaxar e fechou os olhos. Não demorou muito para que se lembrasse da conversa que teve com Gil há alguns dias...

~...~

A pequena estava devorando um copo de suco de maracujá para tentar manter a serenidade enquanto ouvia seu empresário falando dos detalhes da apresentação que havia arranjado para ela no show dos dragões gêmeos. Ela ainda se perguntava de onde ele havia tirado essa maldita ideia de jerico de conseguir um trabalho logo com aqueles dois...

–... E foi assim que acabei sabendo que eles estavam de volta no país e estavam à procura de outros rappers para participarem do álbum deles. Eles terão várias músicas com parcerias, portanto não há nada especial, Vikky. – Ele estava confortavelmente sentado com as pernas cruzadas e segurando uma taça de vinho, perto do pequeno balcão do mini bar. – É só mais um trabalho para você. É só mais uma parceria para eles.

– Tá, Gildarts, mas eu ainda não entendi por que fez isso. – Ela se aproximou dele enquanto falava. – Você sabe como eu me sinto em relação aos dragões gêmeos, especialmente com relação ao Rogue. – O empresário deu um gole em seu vinho e limpou o resto de seus lábios com um lencinho.

– E foi exatamente por que fiz isso. – Ele a fitou.

– Quê?

– Vikky... – Ele se levantou e pôs sua taça sobre o balcão. Pôs as mãos no bolso, se aproximou de Levy e continuou. – Sou seu empresário há alguns anos. Mesmo que você me ache irritante, e por muitas vezes já disse isso.. – Ela deu um risinho e revirou os olhos. – Me considero próximo o suficiente para me sentir na obrigação de trazer você para cima. Essa coisa toda que aconteceu com o Rogue tirou uma parte de você. A parte que acreditava no amor, na pureza, sei lá. – Ela bufou.

– Gil, você não está querendo demais? Já tenho 23 anos, não deixei de ser pura por causa daquele cretino, apenas amadureci. Isso inclui saber que não existe isso de amor verdadeiro. Pelo menos no mundo onde eu vivo.

– Eu ainda lembro quando você começou a carreira.. Tinha apenas 17 anos.. Era tão nova e ingênua...

– E você bancava o meu pai.

– Sabe que eu acho que... Meio que sou? – Ele riu.

– Não mesmo, se fosse, estaria demitido. – Ela deu um soquinho no peito dele que sorriu.

– Não estou dizendo que a Vikky de agora é ruim. Apenas que pode voltar a ter a aquela alegria de antes. – Ela abaixou o olhar, respirou fundo e olhou para o lado. – Vai me agradecer depois, te prometo. – Ela arqueou uma sobrancelha e o fitou com os olhos semicerrados.

– Pelo bem do seu emprego, é melhor mesmo. – Ele deu um beijo em seu rosto e foram em direção à cozinha fazer um lanche.

~...~

A azulada nem percebera que a música já estava no fim, havia levado sua mente de volta no tempo. Ela refletia agora sobre o que Gildarts havia falado. Recuperar a alegria de antes... Levy se lembrou de alguns momentos de quando era mais nova e loucamente apaixonada por Rogue. Tudo parecia muito mais divertido, louco, emocionante. Até as piores situações pareciam tão insignificantes... Agora tudo era diferente.

Ela se levantou e desligou a música.

– Argh! Não é como se eu não risse ou me divertisse mais. Mas quer saber? Desafio aceito, vou apenas encarar isso de frente e fazer a melhor música que existe! – Ela foi em direção aos papeis em branco e os pegou. Sentou-se à mesa e começou a pensar no que poderia escrever, logo começou a fazer alguns rabiscos, ela iria conseguir fazer isso. Tinha que conseguir, assim acabava logo com isso.

...

Mirajane se preparava para sair em sua moto. Conferia seu look para um belo rolé pela beira da praia. Botas de couro... Confere. Blusa branca amarrotada com um nó frontal e decote com lingerie aparecendo... Confere. Short jeans rasgado e desbotado... Confere. Cabelos soltos e uma bandana preta decorada com pequenas caveiras brancas presa ao cabelo... Confere. É, tudo a postos, ela estava pronta. Agora faltava o mais importante...

– Ah... Achei você. – Disse ela pegando seu capacete platinado. – Virou outra mulher usando essa coisinha aqui. – Ela pegou sua chave e foi até a garagem até sua moto, montou-se sobre ela e a levou para a frente de sua casa quando ouviu o barulho do motor de outra moto que parecia aproximar-se. Ela se virou para olhar quem vinha e sorriu quando viu quem era. Ele se aproximou e parou ao lado dela com sua moto. Sem tirar o capacete preto, personalizado com asas de morcego nas laterais, dirigiu-se à dama que apertava o botão para fechar a porta da garagem.

– E aí, pronta pra pegar a estrada?

– Pensei que não vinha mais, Gajeel. – Ele riu.

– E perder de fazer você comer poeira?

– Vai sonhando. – Ela colocou o capacete e ligou sua moto.

Gajeel e Mirajane pilotaram durante um longo caminho para chegar até a praia, até lá havia muita terra e paisagens naturais com muito verde e azul. O lugar onde moravam não ficava perto do litoral, por isso precisavam ir de moto se quisessem ir à praia. Mas o motivo de irem até o litoral não era bem para ir à praia, mas para comemorar oficialmente o último dia de desempregado de Gajeel. O moreno havia recebido a ligação de Laxus um dia antes para avisá-lo que ele finalmente iria começar a trabalhar já no próximo evento de Vikky.

Depois de muito vento no rosto, Gajeel e sua amiga chegam a seu destino.

Nada como aproveitar o momento para fazer uma visitinha para seu irmão mais novo praticamente esquecido no meio daquela areia e pessoas vendendo peixe no palito, pensou Mira, enquanto entrava no estabelecimento que pertencia a seu irmão. “Bar Homens do Litoral”.

Mira e Elfman seguiram no mesmo ramo em suas vidas, ambos possuíam um bar. Mas ela era urbana e ele era mais amante da natureza, portanto... Praia!

– Maninha!! – Disse o gigante quase fazendo sua irmã sumir em meio aos dois monstros que pareciam braços... Ou melhor, braços que pareciam monstros musculosos.

– Elf... Você não deveria ter parado de crescer aos 21? Jeez... Está maior a cada vez que venho te visitar.

– Eu trabalho pesado aqui, mana. Não há como não ficar extremamente musculoso, olha para aqueles barris cheios de bebida. – Apontou para barris empilhados ao lado do balcão. – Quem acha que carrega tudo isso, hein?

– E aí, Elfmúsculo. – Provocou o moreno, com os braços cruzados.

– Fala, Gajedrácula. Diz aí, não tem nada além de preto ou botas no seu guarda-roupa?

– Pelo menos eu uso roupas. O que você está usando? – Apontou para a camisa exageradamente cavada na frente e atrás deixando o peitoral do gigante quase todo à mostra.

– Ah, isso? – O irmão mais novo de Mira passou a mão sensualmente em seu abdômen, ironizando. – Você gostou? Se chama roupa de praia, já ouviu falar? Estamos no litoral.

– Vocês querem parar com essa palhaçada? – Disse Mira que ria com cada comentário que ambos faziam. – Elfinho, estamos aqui pra comemorar o último dia do Gajeel como um desempregado. Ele vai trabalhar como segurança da Vikky McGander, não é demais?! – O irmão riu.

– Quem diabos é Vikky McGander?

– É Vikky Mcgardian. – Disse Gajeel olhando para o lado. – Eu acho...

– Bom, o que importa é que ela é bem importante e ele vai ganhar suuuuper bem. – Ela disse debruçando-se sobre o balcão e apoiando o queixo em uma de suas mãos.

– Ei, espera, acho que estou me lembrando de uma tal de Vikky. Estava passando um clipe musical outro dia de um tal de Lil’ Freed com essa Vikky. E umas meninas estavam gritando histéricas ali naquela mesa dizendo o quanto ele era lindo.

– Verdade, Elfman? – Mira se animou. – Então ela é famosa mesmo!

– Bom, me parece que é essa mesmo. Vai ser minha protegida a partir de amanhã. – Gajeel deu uma golada na bebida que Elfman havia acabado de colocar em um copo à sua frente.

– Só eu que estou achando que isso não vai dar certo? O Gajeel? Protegendo alguém?

– Está insinuando alguma coisa, Elfranguinho? – O moreno se levantou e pôs seu punho sobre o balcão.

– Com licença, do que me chamou? – O gigante pôs seu punho sobre o balcão.

– Você ouviu.

– Parou, hein? Cessou, chega com a implicância! – Ambos voltaram aos seus lugares se encarando ainda com olhos cerrados. – Caramba, vocês ainda não superaram aquela menina? – Disse ela com a mão na cintura.

– Isso não tem nada a ver com a Evergreen! – Exclamou o moreno, contestando a amiga.

– Ah, ele deve ter reprimido a rejeição da Ever, mesmo. Ela soube escolher direitinho...

– Quer saber, vocês dois são perfeitos um para outro. Eu nunca ficaria com uma mulher como aquela. Ela é mais solta que essa tua camisa. – Elf riu debochado.

– Já disse pra pararem. – Disse a irmã mais velha, com uma veia saltada. – Querem me ver com raiva, mesmo?

– Não, mana. Você fica assustadora quando se irrita.

– Que bom que se lembra das surras de quando era moleque. E o senhor... – Apontou para Gajeel. – Não pense que essa sua cabeça de ferro escaparia de um cascudo. – Gajeel riu.

– Tá, Mirajane.

Passaram o resto da tarde conversando. Ao anoitecer e já quase de saída, o moreno sente uma vibração no bolso de sua calça. Ele tira o celular e olha.

– É o cara. – Disse ele fitando a amiga.

– Atende logo, então! – Disse a branca. Elf e a irmã ficaram quietos para ouvir sua conversa com o loiro. O moreno atende, troca poucas palavras e logo desliga seu telefone. Ele expira. – Então? – Perguntou ela.

– É agora... Tenho que encontrar o Laxus em 1 hora para conhecer a Vikky. – Mira e Elf se entreolharam; ela animada e ele não dando nem uma semana para Gajeel ser demitido.

A rixa entre os dois não chegava a ser verdadeira, mas ambos se conheciam de muitos “carnavais” e Elf havia testemunhado a época “gangster” de Gajeel, por isso, tratavam-se como nos velhos tempos. Isso era uma das poucas coisas do seu ‘eu’ do passado que ainda continuava: a relação um tanto provocativa com o irmão mais novo de Mira. Mas no fundo, Elf e o moreno eram camaradas. Bem, bem no fundo mesmo. Digamos que se Elf estivesse se afogando, Gajeel faria um breve alongamento antes de procurar um salva-vidas. Não, ele não molharia seu cabelo entrando naquela água molhada para salvá-lo.

Sem mais explicações, o fato é: finalmente havia chegado a hora. Gajeel iria conhecer sua protegida e talvez até aprendesse a falar seu sobrenome corretamente. Todos os dedos cruzados e rumo de volta ao concreto. O moreno vai conhecer sua nova chefa!


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Notas finais do capítulo

Prontinho, espero que tenham gostado do capítulo! Estou ansiosa para começar a escrever as cenas de Gajeel e Levy, oh my!! Tenho tantas cenas prontas na minha cabeça, só falta passar para o word! xD Algo me diz que Gajeel vai aprontar alguma coisa logo no primeiro dia de trabalho como segurança! Ai, ai, ai... É isso aí, galerinha do Rap! Vou nessa, até a próxima! ;)



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