Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 4
Coleção H. Outfit: Sem limite para encomendas.


Notas iniciais do capítulo

Saudades? Hahaha... Espero que sim, vocês são o motivo pelo qual escrevo essa fanfic Gale. u_u Boa leitura, gente!!



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Levy já estava impaciente com a demora de Lucy, o que será que ela estava fazendo que ainda não havia chegado? Teria acontecido algum acidente, talvez? Já havia passado 40 minutos e Gildarts, seu empresário, também iria até lá no fim da tarde para falar sobre a tal participação no show do traste. Levy se sentou na poltrona de seu estúdio e pôs os pés para cima com o celular em mãos.

– Talvez seja melhor ligar pra saber se aconteceu alguma coisa... – Levy digitou o número da estilista e pôs ao ouvido.

Tuuuuuu...

– Bom, pelo menos está chamando...

Depois de alguns segundos a loira atendeu a chamada.

– Lucy?

– Arh... Já sei... Estou atrasada, né? - Levy percebeu que ela estava um pouco agitada.

– É, está. E eu estou quase tendo um treco aqui, quero ver logo seus croquis pra nova coleção da H. Outfit, por que ainda não chegou?

– Arrrgh, por causa de um maldito louco apressado que me encharcou com café. Eu estou horrível, fedendo a café e ainda por cima estou usando um perfume doce... – Levy se ajeitou na poltrona para se concentrar melhor na conversa e segurou um riso.

– Nossa! Mas o que houve?

– Eu te conto pessoalmente, já estou aqui na frente! Vou estacionar, me encontra em 2 minutos!

– Ah, ótimo!

Levy desligou e correu para descer as escadas e encontrar sua amiga. Chegando à porta, girou a chave e a abriu. Assim que fez isso, um cheiro enjoado se alastrou no ambiente, para depois aparecer uma garota com aparência apática carregando bolsa, pasta, casaco de pele, e uma sacola plástica com a sobra de uma rosquinha à porta de Levy. Não esquecendo a veia saltada que trazia em sua testa.

– Meu Deus, Lucy... – Ela tapou o nariz e começou a abanar o ar. – Que... Cheiro enjoado é esse de cereja... Café e... Isso é lavanda?

– Fiz uma mulher grávida vomitar também. – Falou a loira com uma gota em sua testa. Levy riu.

– Ai, Lucy... – Lamentou a azulada, dando espaço para que a amiga adentrasse sua casa. – Pode deixar suas coisas ali no sofá.

Lucy pôs suas coisas no sofá e depois acompanhou Levy até seu closet para pegar outra roupa, ela se trocou e depois foi com ela até a área externa onde ficavam as máquinas de lavar e secar roupas. Pôs suas roupas sujas lá e depois ligaram a máquina. Missão cumprida, agora poderiam voltar até a sala e conversar melhor sobre o que havia acontecido.

– Nossa, acho que nunca andei tanto. Essa mansão parece mais um shopping. – Levy riu.

– Acredite, está ficando pequena. Todo dia aparece algo novo pra trazer pra cá... Móveis, instrumentos, objetos decorativos...

Ambas sentaram-se ao tapete aveludado branco que revestia todo o piso da sala, Lucy pegou sua pasta com os croquis e deixou a postos em cima da mesinha de centro de vidro.

– Mas então... O que houve afinal, me conta. – Levy estava, sim, curiosa para ver os croquis, mas estava ainda mais para saber do tal maluco. – Que louco foi esse que te derramou café na rua?

– Bom, tudo aconteceu quando resolvi dar uma passada rápida até a padaria para comprar umas rosquinhas açucaradas antes de vir aqui, e então quando eu estava saindo, me distraí por um momento e não vi que um louco vinha correndo na minha direção carregando um copo de café. Quando dei por mim, estávamos no chão. – Levy riu. – Ao menos ele amorteceu minha queda, já que acabei por cima dele. – A loira coçou a cabeça.

– Mas por que raios ele estava correndo, afinal?

– Por causa de um maldito gato azul que fugiu atrás de uma mulher com um saco de sardinhas. – Levy deu uma gargalhada alta batendo palmas. – Pelo menos foi o que ele disse...

– Essa história fica cada vez melhor. Um gato azul?

– Pois é... – Lucy suspirou. – Essas coisas só acontecem comigo. Devo ter uma seta vermelha na cabeça pra atrair gente doida.

As duas ficaram ali sentadas conversando sobre o tal maluco do café e rindo por mais algum tempo, Levy se esquecia dos problemas quando estava com Lucy, a loira sempre tinha alguma história constrangedora para contar. Depois de colocarem o papo e as fofocas em dia, finalmente havia chegado a hora de ver os croquis das novas roupas de Lucy. A azulada estava em êxtase, mal podia esperar para ver quais daquelas roupas pertenceriam a ela!

...

É claro que depois daquela cena na cafeteria Gajeel e Laxus não voltariam para o mesmo lugar para conversar, foram para uma livraria que ficava relativamente perto de onde estavam. Eles se sentaram em uma mesa no andar de cima do local e ficaram um de frente para o outro. Laxus abriu a boca com intenção de começar a falar, mas foi interrompido pelo moreno.

– Antes de começar, explica pra quê todo aquele teatro. – O loiro expirou. Começaria a se explicar, mas foi interrompido novamente. – Eu estava isso aqui... – Representou sua fala mostrando uma pequena distância entre o polegar e o indicador. – de te arrebentar.

– Olha... – Levantou as mãos. – Eu precisava saber se você era o tipo de cara que faria qualquer coisa por dinheiro.

– E se eu fosse? – O loiro juntou suas mãos e continuou.

– É o seguinte, Gajeel, a senhorita Mira me falou muito bem de você, entretanto sua fama não é muito boa.

– Eu já fiz muita cagada na vida, mesmo. O que te deu pra querer me dar um emprego?

– Você provou ser merecedor do meu cargo, oras. E preciso de alguém de boa índole e com cara de mau, como você do lado da Levy.

– Não era Vikky? – Laxus percebeu que havia falado o nome dela sem querer.

– Ah... É que Vikky é o nome artístico dela. Bom, de qualquer forma vai trabalhar pra ela, então iria saber cedo ou tarde...

– Espera aí, eu não disse nada sobr—

– Ah, fala sério, Gajeel. Você tá quebrado. Tem uma oportunidade de ouro nas mãos e vai deixar escapar? – O moreno refletiu por um momento. Realmente ele não tinha nada a perder. Mas antes de tudo queria saber cada detalhe de como isso iria funcionar. Ele bufou.

Gajeel queria bancar o difícil, mas no fundo ele estava aliviado por aquela história da cafeteria não ter sido verdade. Uma coisa ele já sabia, o loiro não era um caça talentos e ele não iria se tornar um astro do Blues/Rock... Mas aquilo de ser segurança talvez não fosse tão mal...

– Hunf... Ok, mas se vamos fazer isso, preciso saber de mais detalhes, não sei se tenho jeito pra isso, não. – Laxus riu, mas logo tratou de tranquiliza-lo.

– Relaxa, vou te explicar tudo e aí... Depois... – Ele sorriu e fez uma pausa.

– Depois o quê? – O moreno arqueou uma sobrancelha.

– Tratamos da sua admissão. – Disse ainda com um sorriso vitorioso e balançando a cabeça. – Heh. – O moreno bufou.

Seus instintos diziam que talvez aquilo não fosse dar certo, mas sua conta bancária inexistente implorava para que ele aceitasse a tal proposta mesmo assim. Droga, eu vou ter que aceitar isso, não tenho muita escolha, pensou o moreno. Laxus começou a tratar dos assuntos relacionados ao cargo de segurança enquanto o moreno escutava tudo atentamente.

...

Levy estava apaixonada pelos novos modelos de Lucy, as roupas eram simplesmente divinas. Cor, design, modelo, tudo! A mesinha de centro estava coberta com todos os papeis onde Lucy desenhara os croquis de sua próxima coleção e a azulada já separava seus preferidos.

– Aiiii, Lucy!!! – Disse a azulada se abraçando com os papeis dos croquis. – Por favor me diz que já tem peças prontas disso!

– Claro que não, né, Vikky! – Pôs a mão na cintura. – Se te prometi que te mostraria tudo primeiro? Tá pensando que faço as roupas todas sozinha? Tenho gente pra me ajudar, eles teriam que ver tudo e você queria exclusividade. – A azulada expirou.

– Ter exclusividade saiu meio caro, né... – Uma gota desceu em sua testa. – Bom e quando começa a fazer as peças, então?

– Hoje mesmo começarei a separar os tecidos e as linhas para costura...

– Eu quero pelo menos 30 desses conjuntos.. Olha isso. – Levantou um papel com desenho de um conjunto de top e short. – Que perfeição... Posso até usar na apresentação que tenho daqui a uma semana... – Ela suspirou de surpresa, dando-se conta da ideia que acabara de ter. – É isso! Vou usar um dos seus novos modelos na minha apresentação!

– H-hey... Espera aí, uma semana é pouco tempo pra fazer esse modelo!

– Ué, você não disse que tinha gente te ajudando? Você pode deixá-los fazendo os outros modelos; e esse aqui... – Levantou o papel. – Você cuida pessoalmente. – Sorriu esperando uma resposta positiva de sua amiga, que expirou e balançou a cabeça. A loira encarou a azulada que ainda sorria esperando sua resposta; cedendo à vontade de sua amiga, Lucy se rendeu.

– Está bem, está bem... – A azulada deu pulos de animação e abraçou a loira.

– Então comece o quanto antes!!!

– Bem, vou receber um pessoal amanhã pela manhã lá no ateliê, então talvez só comece no fim da tarde.

– Hm? Um pessoal?

– Uhum! São os modelos que vão desfilar com minhas roupas! – Disse a loira com os olhos brilhando. – Preciso tirar as medidas deles para a produção.

– Nossa, que demais! Sendo assim, tudo bem.

– Não se preocupe, farei meu melhor pra entregar sua roupa no prazo. – Disse a loira arrumando e recolhendo todos os seus croquis e separando os que Levy havia escolhido. – Agora preciso ir, tenho que adiantar as coisas para amanhã!

– Hm! Obrigada, Lucy!

Elas se despediram e Lucy disse que pegaria suas roupas quando viesse trazer a peça de Levy. A azulada concordou e a levou até a porta e depois foi em direção ao seu estúdio para continuar trabalhando em seu novo álbum enquanto esperava seu empresário visitá-la.

...

O dia estava ótimo para dar um passeio e, uma vez que Juvia teria o dia livre – o que era um pouco raro agora que Levy estava com tantos compromissos – ela decidiu sair um pouco para espairecer e relaxar. Ela não era o tipo de garota com muitos amigos e até gostava de estar sozinha. Sentia-se melhor em dias de chuva quando podia estar confortavelmente sentada em algum lugar fofinho com seu chocolate quente e um bom filme para passar o tempo. Ela estava desejando isso há um tempo... Nem se lembrava da última vez que assistiu a um bom filme enquanto escutava os pingos de chuva se chocando com a vidraça de seu apartamento.

Passando por uma rua cheia de pequenas lojas, uma delas chamou sua atenção. Uma aconchegante lojinha de doces com decoração em rosa e amarelo, a branquela se encantou com as cores e com o design dos móveis em forma de pequenos bolinhos e resolveu entrar. Começou a olhar os doces que estavam nas pequenas vitrines refrigeradas e viu um que considerou como seu preferido, o que parecia ser um bolo-mousse em forma de coração e com morangos em cima.

– Gostou desse? – Juvia levantou seu olhar em direção à voz.

– Oh... Lyon? – O perolado estava a encarando com as mãos nos bolsos. Ao ser notado por Juvia, deu um sorriso. – Que surpresa... O que faz por aqui?

– O mesmo que você, vim comprar doces. – Ela deu um sorrisinho.

– Ah... – Lyon riu.

– Estou brincando, Juvia. Eu, na verdade, vim atrás de algumas coisas para enfeite...

– Hm? Para enfeite?

– Sim... Enfeite para presente, sabe... Fita, laço, essas coisas. É que tenho um afilhado que faz aniversário por esses dias.

– Ah... – Ela sorriu. – Verdade?

– Sim. Romeo, um pestinha bem esperto. Acho que você se daria bem com ele.

Juvia admirou o jeito como Lyon falou do seu afilhado, parecia ser um desses homens que gostam de criança e isso era fofo... Eles não se conheciam muito bem, haviam conversado algumas vezes entre gravações de Levy, alguns dos clipes musicais dela foram dirigidos por ele. As únicas vezes que se falaram foram nessas ocasiões. Juvia também gostava muito de criança e sonhava em ser mãe um dia.

– Aposto que sim. – Ela sorriu, mas trouxe uma ponta de desânimo em sua expressão.

– O que foi?

– É que falando do seu afilhado eu me lembrei da minha irmãzinha. Eu não a vejo há algum tempo.

– Ah, sim... Eu não sabia...

– Tudo bem... – Lyon ficou pensativo por alguns segundos e teve uma ideia. Deu um sorriso.

– Já sei. – Ela o fitou. – Que tal se eu te comprar aquele bolinho que você estava paquerando e depois formos para uma praça conversar mais sobre nossos pestinhas?

A azulada corou por perceber que fora muito “transparente” sobre seus sentimentos; mas se sentiu grata por Lyon tentar animá-la. Ela não se sentia confortável por ele comprar o tal bolinho, mas não queria fazer uma desfeita e não aceitar.

– Parece uma boa ideia. – Ela sorriu. Ele ficou feliz pela reação dela e retribuiu o sorriso para depois chamar a senhora que trabalhava ali e pedir os bolinhos para viagem.

Parece que, desta vez, Juvia não ia ficar sozinha. E talvez isso não fosse tão ruim.

...

A conversa dos rapazes que haviam protagonizado uma cena há pouco naquela cafeteria havia ido de acordo com os planos do loiro, já estava tudo acertado e Laxus prometeu entrar em contato logo. Gajeel finalmente havia se convencido de que a história era realmente de ser o segurança da tal Vikky ou Levy, ou sei lá o quê. Mas o curioso é que ele nunca tinha ouvido falar dessa... Rapper?

– Tss... Vou ser segurança de uma rapper... Que tipo de garota deve ser essa Vikky?

O moreno caminhava lentamente a caminho de sua casa com as mãos nos bolsos. Ele não parava de pensar nesse tal novo emprego e naquela que seria sua protegida. Pelo tamanho do salário que Laxus propôs, ela devia ser bem importante. Mas mesmo assim... Não a conhecia. Como pode ser tão famosa assim? Entretanto, não se admirava que ele não a conhecesse, o estilo Rap music nunca foi o forte de Gajeel, ele não gostava de pessoas que usavam a música para expressar coisas fúteis como mulheres e dinheiro. Não que isso não fosse bom, ele já havia ficado com várias mulheres e adoraria ter a conta bancária do Jay-Z, mas a música de verdade deve tocar o coração de quem a escuta. Rappers gostavam de tocar as pessoas, mas não exatamente no coração, se é que me entende.

O moreno chegou finalmente em seu prédio e se preparava para entrar quando viu seu síndico pé no saco. Ah... Agora era o momento de esfregar a novidade na cara desse mala. E ele nem precisou começar a conversa, o síndico já fez questão de lembrá-lo do atraso do pagamento assim que o viu. E o moreno apenas sorriu ao responder.

– Quer saber, tenho uma novidade pra você.

– Ah, é? Espero que tenha a ver com o pagamento dos meses atrasados.

– É, tem sim. – Ele se aproximou do síndico, que tinha apenas metade de sua altura, se inclinou para encarar o velhote de cima e disse. – Eu dei um jeito de conseguir o seu dinheiro... – Seus olhos estavam quase em chamas e fazia uma cara amedrontadora. O velhote tremeu, mas manteve – ou tentou manter – a compostura. Ele engoliu a seco e ousou perguntar-lhe.

– M-mas como conseguiu o dinheiro tão rápido? – O moreno pendeu sua cabeça para o lado e arqueou uma sobrancelha.

– Está insinuando alguma coisa? – O síndico pigarreou.

– B-bom, apenas... Pensei que não tinha forma alguma de me pagar isso tudo em tão pouco tempo.

– Heh. – Estreitou o olhar mostrando seus caninos afiados em um sorriso maléfico.

– Afinal, que jeito foi esse que você deu para conseguir me pagar? – Gajeel se aproximou mais do baixinho, fazendo-o se inclinar para trás, e encarou o homem em silêncio; Deu um sorriso amedrontador com aqueles olhos arregalados atravessando o babaca que quase podia sentir seu rosto queimar.

Gajeel podia notar gotículas de suor se formando na testa do velhote. É, ele realmente gostava de causar medo quando era conveniente. O velhote já estava prestes a ter um infarto, então Gajeel se estendeu e começou a rir.

– Relaxa, velhote. Eu só arranjei um emprego. Se brincar, além de pagar o atraso, ainda te adianto os outros meses. – Disse ele virando-se e acenando sem olhar para trás.

O moreno se sentiu vingado por todas as vezes que aquele cara o ameaçou. Ele foi em direção ao elevador e pôde ver o velhote furioso, ele apertou o número do seu andar e lançou um sorriso irônico a ele enquanto a porta do elevador se fechava.

– Gihi.

Chegando ao seu apartamento, trancou a porta, tirou seu sobretudo e a camisa, ficando apenas com a calça e suas botas. Foi em direção ao banheiro e despiu-se completamente para entrar no banho. Ele ligou o chuveiro e sentiu um grande alívio. Sentindo a pressão da água sobre seu rosto, fechou os olhos e apoiou seus cotovelos na parede. O vapor da água embaçava o vidro do Box, ocultando sua nudez.

Voltando no tempo quando ele conversava com Laxus, lembrou-se por um momento da foto que ele havia lhe mostrado de sua futura chefa... Desejou ter prestado mais atenção. Estava curioso com relação a tal Vikky ou Levy, era uma pessoa famosa, que andava com seguranças e morava em uma mansão... Tomara que não seja uma dessas garotas esnobes e prepotentes, pensou. Ela teria, com certeza, vários compromissos em outras cidades dos quais teria que ir também e ele sabia que esse emprego tomaria muito de seu tempo. Mas se pensavam que ele ia deixar seu Blues em segundo plano, estavam muito enganados. Ele sempre arranjará tempo para voltar para sua casa: o palco.


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Notas finais do capítulo

Hummmmm.... Gajeel peladeeenho, que isso, hein? Confesso que essa cena veio na minha cabeça de última hora! kkkkkkkk... Deu pra aguçar a imaginação das leitoras! U_U
Ah! E vou começar a colocar casais secundários além de Gale na fanfic! xD
Eu sei que muita gente é fã de Gruvia, mas é que o jeito da Juvia no anime me irrita as vezes, ela é muito submissa e o Grey fica se fazendo de difícil, ai que preguiça desses dois... Já o Lyon, sempre achei bem melhor e mais sexy que o Grey. Huhuhuhuhuhu... Maaaas não tem casal definido pra Júvia ainda não. U_U Estou pensando, dependendo do desenrolar da história vamos ver com quem ela fica. *-* Enfim, é isso gente! Até a próxima!!