Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 6
Primeira impressão.


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpa pela demora. Bom, se bem que avisei no capítulo anterior. Muita coisa acontecendo, provas, trabalhos, estágio, enfim. Tive que dar um tempo. G_G Espero que ainda lembrem de alguma coisa. kkkk.. Nesse capítulo coloquei mais um casal secundário, mas não pretendo focar tanto em Jerza. Mas enfim, vamos à leitura, espero que gostem do capítulo. Tem que estar top, por causa da demora, não é? kk.. Enfim, boa leitura.



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Delegacia de polícia.

Uma mulher de longos cabelos vermelhos estava furiosa. Alguém havia surrupiado algo precioso que ela havia guardado. E alguém teria que pagar por isso. Ah, teria.

– Hibiki! Ren! Eve! – Gritou ela do escritório. Os agentes correram até a sala dela apreensivos pela próxima bronca.

– S-sim! – Disseram os três ao porem-se em fileira à sua frente.

– Eu quero saber... Quem foi o responsável... – Ela andava em volta dos três pobres amedrontados e analisava suas expressões faciais de perto cerrando os olhos. – Por isso. – Ela apontou para um frigobar aberto logo atrás de sua mesa.

– O que há de errado, Srª Scarlet? – Perguntou Eve, sem entender ainda o motivo da fúria de sua chefe.

– Ah, eu vou explicar o que há de errado. – Ela deu as costas e começou a andar. – Veem aquela torta de limão ali?

– Que torta? – Perguntou Eve, ao analisar o interior do frigobar.

– Exatamente. – Os três a olharam sem entender. – Todos os dias lido com bandidos da pior espécie... Assassinos, manipuladores psicopatas de sangue frio. E quando tenho um intervalo para relaxar e comer uma torta de limão... – Ela se virou e encarou os agentes. – Não. Tem. Nenhuma. - Ela imitou um sorriso psicopata, arregalando os olhos. Os três engoliram a seco e começaram a suar.

– Não fui eu! – Disse o pequeno Eve, incluindo-se fora dessa.

– Eu não comi nenhuma torta hoje. – Seguiu o moreno, Ren. Todos olharam em direção a Hibiki, que estava com as mãos nos bolsos.

– O quê? Estão achando que fui eu?

– Argh! Quer dizer, então, que uma coisa desaparece e não foi ninguém?! E eu fico sem minha torta? Sabe quantos marginais vou ter que mandar enquadrar hoje?!

– Erza Scarlet... – A voz chamou a atenção dos presentes, que viraram-se. – A tirana. – A ruiva lançou um olhar mortal para o abusado que ousou chamar seu primeiro nome. Como há muito tempo havia perdido o direito.

– Jellal Fernandes... – Ela disse, com desprezo. – A que se deve o desprazer de sua visita?

– Qual é, Erza. Já passamos dessa fase. – Disse o azulado adentrando a sala dela e sentando-se em uma das cadeiras, cruzando as pernas. – Por que não deixa seus companheiros em paz um minuto? Preciso falar com você. – A ruiva olhou para os três ainda de pé como se esperassem a sentença de morte. Ela expirou.

– Vão. Mas o assunto ainda não acabou. – Eles saíram praticamente corridos e ela voltou-se a ele, indo até sua cadeira. Sentou-se e levou seus olhos lentamente até os dele, encarando o azulado.

– O que você quer?

– Nossa, por que tanto mau humor?

– Isso não te interessa, eu tenho assuntos mais importantes a tratar, portanto desembucha.

– Preciso que me deixe falar com meu cliente.

– Você quer dizer o imprestável do seu irmão?

– Não... O imprestável do meu cliente. Não misturo as coisas, Erz.. – Ela o fuzilou com os olhos. – Srª Scarlet. – Ele sorriu.

– Eu não posso te deixar falar com seu... – Fez aspas com as mãos. – Cliente. As visitas são as quartas, sextas e sábados. E, não sei se reparou, mas hoje é segunda.

– Eu sei, mas pensei que em nome dos nossos longos 2 anos de casamento você poderia abrir uma exceção... – Ele se aproximou da mesa e apoiou o cotovelo. Ela se levantou e o deixou “no vácuo”, ele não se moveu e começou a rir baixinho, tornando a fitá-la. Ela foi em direção à porta.

– Pois pensou errado. Se era só isso, já está na hora de ir.

Jellal se levantou e foi até a ruiva, encarando-a a poucos centímetros de distância. Fitando seus olhos marcantes, percebeu o desprezo que eles lançavam em direção a ele. Sentiu uma pontada de algo que não soube identificar, mas não gostava que ela o rejeitasse.

– Quer ajuda pra continuar o caminho ou está achando que sou um espelho pra ficar aí me encarando? – Ele sorriu. Estreitando levemente o olhar, decidiu entregar seus pensamentos.

– Me odeia tanto assim, Scarlet? – Ela tremeu. Se não gostava de ouvi-lo chamando seu primeiro nome, pior era quando ele a chamava pelo seu sobrenome. Scarlet era o segredo compartilhado, o código de aliança entre cúmplices, a fênix, o nome que ele havia dado a ela.

~...~

A pequena menina não parava de chorar, tinha apenas 10 anos e já havia de carregar um peso maior do que seu pequeno corpo de criança poderia aguentar.

Ainda quando estava na escola foi chamada pela diretora para conversar. Sentiu um frio na barriga, ela era uma das melhores alunas do colégio e nunca havia feito nada fora das regras, era inclusive rejeitada por vários de seus colegas por ser tão rígida e “certinha”. Ao chegar à sala da direção, estranhou a presença de várias pessoas esperando por ela, todas com uma expressão tão pesada e preocupada. O que poderia ter acontecido? Ela tinha certeza que não havia feito nada de errado, seria então um engano?

Engano... Era isso que a pequena desejava que estivesse acontecendo agora. Não podia acreditar no que seus ouvidos haviam acabado de registrar. As palavras e frases mais crueis, mal sabia qual delas era a pior.

Poderia dizer que foi “Seu pai foi preso”, mas logo foi superado por “Ele matou uma pessoa”. Mas não... Nada disso foi o pior de se ouvir. O devastador veio a seguir. Depois de perceber a tentativa da psicóloga de prepará-la para algo pior a pequena implorou que não lhe escondessem nada, insistentemente pedindo a todos que dissessem o que havia acontecido. E a frase seguinte foi aquela que destruiu qualquer traço de criancice que ela ainda possuía.

“O seu pai... Matou a sua mãe.”

Silêncio. . . .

O que queriam que ela dissesse? O que queriam que ela fizesse? Ficaram esperando uma explosão que não aconteceu. Tudo que aconteceu ali foi uma destruição, uma tsunami que levou tudo que ela havia aprendido sobre amor, fé, esperança, família ou felicidade. A partir daquele momento decidiu que não só sua mãe, mas seu genitor também havia morrido. Não o considerava mais seu pai. Prometeu para si mesma que vingaria a morte da sua mãe estudando para ser delegada. Colocaria asnos como aquele demônio na cadeia. A criança havia morrido com sua mãe. Ela havia levado toda sua doçura e inocência para o túmulo.

~...~

– Não somos casados, Jelall. Sou a delegada. Me chame assim.

– Eu tenho todo o direito de te chamar de Scarlet. – Ele se virou e a fitou novamente. – Fui eu quem te deu esse nome. Ou esqueceu que decidiu ficar sem sobrenome desde o que aconteceu com seus pais? – Ela fechou a porta e segurou a boca do azulado.

– Cala a boca! Você não tem direito de trazer essa história agora. – Ele estava parcialmente sentado em cima da mesa e ela entre suas pernas. Eles se entreolharam e ela destapou a boca dele, que pode notar um ar de tristeza no olhar dela. – Eu sei que você me deu o sobrenome que uso agora. Mas você não tem o direito de me fazer reviver isso, Jellal.

– Erza... – Seus rostos estavam muito perto. Perto demais. Seus corações bateram quase em sincronia. Não foi difícil adivinhar o que vinha depois. O azulado puxou a cintura delineada da ruiva contra seu corpo e segurou seus cabelos para que não escapasse de ser beijada. Erza não podia negar, sentia saudade do seu cúmplice. Mas não ia dar o braço a torcer.

– Jellal! Eu não acredito que se aproveitou por eu ter ficado vulnerável! Você não presta, mesmo. – Disse ela, o empurrando. Ele se levantou e foi em direção à porta, com um sorriso nos lábios.

– Não me aproveitei coisa nenhuma. Você também queria.

– Quer saber o que eu quero agora mesmo, Jellal? – Ela pôs a mão sobre sua arma que estava presa ao quadril.

– Acho... Que é minha deixa. – Ele foi até a porta. – Ah, mais uma coisa... Não acha que meu beijo tem um gosto de limão? – A ruiva estreitou o olhar e logo o fuzilou com o mesmo quando percebeu ao que se referia.

– Foi você?!

– Desculpa, é que fiquei com peso na consciência pelos seus pobres subordinados. – Ela estava vermelha como um tomate de tão furiosa. - Te devo uma torta de limão! – Disse o Azulado correndo em direção à saída enquanto ele e todos daquele prédio e os vizinhos e os passarinhos das árvores próximas que voaram apavorados ouviam o som da raivosa ruiva ecoando de ódio. “JELLAAAAAAALLL!!!”

...

Finalmente!!! Já estava na hora de ele conhecer a Vikky. Quem? O grande e entediado Gajeel que agora ia em direção ao endereço passado por Laxus. – endereço esse que foi deixado bem claro por Laxus quanto ao seu sigilo. Afinal era o endereço da casa de Levy. Se isso vazasse para os fãs seria um caos. – O moreno está quase chegando ao local indicado, quando avista o loiro em uma esquina, encostado em uma parede. Gajeel se desvia do caminho e para perto de Laxus.

– Laxus? O que está fazendo aí, não deveria me encontrar na casa da tal Vikky?

– Estava esperando você, o que mais estaria fazendo? E é bom começar a chamá-la de Vikky ou Levy. Pare com esse “Tal” pra lá e pra cá. É sua primeira ordem como segurança e meu substituto. – O moreno bufou e concordou. Vou te dar as orientações daqui.

– Orientações?

– Não achou que eu ia te dar o endereço da Levy pelo celular, ainda mais para um novato, não é? Vai que você falava para alguém?

– Argh. E por que não disse de uma vez onde devia te encontrar para irmos até lá?

– Não importa. Anda logo ou vamos nos atrasar. – O moreno revirou os olhos. O loiro subiu na garupa de sua moto e juntos foram em direção à casa de Levy que ficava um pouco distante, depois de uma trilha de árvores.

Por todo o caminho o moreno refletia consigo. “O que eu estou fazendo... Estou prestes a ser segurança de uma rapper. E se isso não der certo? Se eu acabar tendo que me afastar dos palcos, do Blues...” Não é como se Gajeel estivesse considerando a possibilidade de desistir daquilo tudo, não era louco. Ele estava precisando literalmente de qualquer coisa para sair do buraco e ninguém tem essa sorte de ser atingido por um emprego que caiu do céu.

– É logo ali. Pode estacionar sua moto no jardim particular atrás da casa.

O moreno levantou os olhos e repetiu mentalmente “Casa?”, ela simplesmente morava em uma casa de novela, dessas de gente bem granfina. Ela devia ser muito rica, mesmo, hein? Isso o fazia pensar sobre uma coisa... Se essa garota fosse como todas as outras do tipo dela – e com tipo, ele quis dizer rapper. – ele não suportaria muito tempo nesse emprego... Tendo um temperamento como o seu, não aguentaria presenciar um ataque de nervos por causa de uma unha quebrada.

Ele estacionou sua moto e foi até a porta de entrada junto com o loiro, que abriu a porta e chamou por Levy. Gajeel apenas pôs as mãos no bolso enquanto observava a mobília e quanto luxo havia ali. “Que exagero.”, pensou consigo. Ambos começaram a escutar um som de algo parecido com um instrumento.

– Ah... A Levy deve estar no estúdio.

– Estúdio?

– Não acha que caberia um aqui?

– Tch. Caberia um shopping. - O loiro riu.

– Vamos.

O moreno seguiu o loiro até o estúdio da tal... Quer dizer, da Vikky. O som do instrumento era na verdade de um piano, ficou mais claro ao se aproximarem do lugar. Levy tocava uma melodia linda, Gajeel se surpreendeu com o fato de uma rapper saber tocar um instrumento tão profundo e sentimental. Talvez estivesse sendo muito preconceituoso. – Mas vamos combinar... Ele estava. – Apenas deixaria as coisas acontecerem, já estava deduzindo demais. Até parecia uma menininha assustada.

“Tch... Falei que nem o Elfmúsculo.”

Os dois se aproximaram da sala do estúdio, o moreno já conseguia ver a silhueta da sua chefa. As costas nuas em uma blusa de tecido com uma amarração no pescoço e uma saia curta... Pantufas jogadas pelo chão, papeis rabiscados espalhados pelo estofado. Essa foi sua primeira visão de Levy. Mas ela parecia uma menina... Ele imaginava alguém diferente. Parece que ele estava errado sobre tudo.

– Levy? – Disse o loiro, interrompendo a amiga.

– Oh my! – Levy cobriu o rosto com as mãos por um momento, depois fitou Laxus. – Que susto, Laxus. Que mania de aparecer aqui do nada!

– Eu avisei que vinha, esquecidinha. – Ela olhou para o lado como quem procurava uma memória perdida no meio da bagunça que estava seu cérebro.

– Ah... É mesmo...?

“Esquecidinha? Ele fala assim tão informalmente com a própria chefe?” Gajeel ainda não havia entrado, estava esperando que o loiro o introduzisse, ou sei lá o quê. Apenas não se sentiu confortável.

– Isso é uma pergunta ou finalmente lembrou que te liguei hoje há pouco?

– Huh! Ah, me desculpe se estou sendo obrigada a fazer algo que eu não quero por causa da mídia e do meu trabalho e estava até agora espremendo meu cérebro para fazer uma música digna e não tive tempo de me lembrar de ligação nenhuma, Laxus. – Ela se levantou e começou a recolher os papeis que estavam espalhados.

– Bom, e pelo menos conseguiu a música?

– Digna do Rogue? Sim. Duas. Quer ouvir alguns dos versos? “Você é uma fraude, mas eu não me perdi. Continuo estilosa com minhas botas Balenciagas.” Ah, tem também “Então ela sabe que já me deitei nessa cama antes? Milhares de mentiras e nem uma única verdade.” Não esquecendo de “Tem uma coisa que preciso que você saiba, então me ligue quando não estiver muito ocupado pensando em você mesmo.”

– Nossa... Só isso.

– Ah, tem muito mais de onde vieram essas. – Ela se jogou no sofá. – Você não vai querer ouvir. E isso – Levantou a folha com as letras. – é resultado de tudo que eu deveria ter dito pra aquele traste, mas engoli. Por causa do maldito profissionalismo. Agora me diz como vou mostrar isso para meus fãs? – Ela se jogou no sofá e bufou, encostando-se.

Gajeel ouvia tudo do lado de fora da sala, mas não estava entendendo nada. Só tinha certeza de uma coisa, ele estava bem enganado sobre Levy. Não era fútil, era “humana”. Era real. Sentiu vontade de conhecê-la.

– Bom... Isso você mostra para o produtor e vê o que ele acha. E se quer saber achei legal. – Ela o fitou.

– Quê?

– É. Mas, bom, não quero me prolongar mais, Levy. Tem uma pessoa aqui comigo.

– O quê?? E onde está? Estava esperando esse tempo todo? LAXUS, por que não disse logo?

– Não quis interromper seu desabafo.

– Argh... E quem está aí?... Ah, é o novo...

– Exatamente. – O loiro fitou Gajeel, que estava do lado de fora o tempo todo apenas ouvindo tudo com as mãos no bolso. – Gajeel... Vem cá e deixa eu te apresentar. Essa é sua nova chefe.... Levy McGarden.

Como assim, “vem cá e deixa eu te apresentar?” Ele estava o tempo todo aí? E ouviu tudo? Levy queria matar Laxus por ter deixado que ela falasse tão informalmente com ele enquanto um estranho escutava tudo. Que imagem ele teria dela? A azulada expirou e apenas se entregou ao momento, estava ansiosa para saber finalmente como era o tal Gajeel. E finalmente descobriu. Por algum motivo, a pequena viu a cena em câmera lenta. Um ser apavorante saiu das sombras de um corredor pouco iluminado e adentrou ao local, mostrando-se à luz das lâmpadas do seu estúdio. Parecia mais uma reprise de Bela e a Fera na parte em que Bela vê a Fera pela primeira vez. Curiosamente Levy conseguia enxergar um charme naquela bizarrice toda.

– E aí. – Disse o moreno fitando a azulada.

– Oi... – Um silêncio pairou no ar por alguns momentos.

||Levy olhou para Laxus.||

||Laxus fez cara de “Que foi”.||

||Gajeel arqueou a sobrancelha||

||Levy olhou para Gajeel||

||Ele fez cara de “Aff”||

||Levy olhou para o lado||

||O estômago do Laxus fez barulho.||

Gajeel já começava a achar que tinha chocado a menina. Estava prestes a tentar tranquiliza-la quando ela finalmente revelou por que estava com aquela “cara”.

– Ahm... Você... Escutou tudo que eu disse? – Ele não pode evitar sua surpresa. Ela não estava preocupada com sua aparência, mas com o fato de ter ouvido o que ela disse?

– Ah... É, ouvi. – Droga, ela pensou.

– Olha... Não liga pra tudo que eu disse, é—

– Não se preocupe, isso não é da minha conta. – Levy não sabia se deveria se sentir aliviada por ele não dar a mínima ou se deveria se sentir ofendida por aquele cara NÃO DAR A MÍNIMA.

– Viu, Levy? Não tem que se preocupar com nada. Eu vou deixar vocês conversarem um pouco e se conhecerem enquanto faço um lanche pra mim lá na cozinha.

Laxus saiu da sala e Levy pediu licença por um momento e foi atrás do loiro.

– Laxus, espera!

– Hm? – Ele se virou.

– Tem certeza que é uma boa ideia? Ele não me pareceu muito...

– É, eu sei. Mas ele vai parecer. Confia em mim.

– Mas—

– Levy, ele não morde. – Uma gota desceu por sua testa enquanto ele descia as escadas. Ela expirou e voltou.

Não tinha nada a ver com isso. Claro que a aparência dele causava impacto, mas Laxus havia alertado sobre essa característica de Gajeel. O problema é que ele parecia estar ali à força, com certeza ele não estava contente de estar trabalhando como segurança, Laxus havia comentado sobre ele tocar ou algo do tipo... Talvez devesse tentar começar um diálogo por aí e quem sabe causar uma boa impressão...

“Espero que Laxus saiba o que está fazendo.”


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Notas finais do capítulo

É isso, gente. E aí, Erza de delegada? Que acharam? Confesso que essa primeira parte quase não existe, quase não colocava Erza como Delegada, não tenho uma história formada para Jerza, mas precisava de uma delegada em MSP, ela vai ser necessária mais pra frente, hohohoho... É isso aí, gente. Digam o que acharam, vejo vocês no próximo capítulo, que inclusive, começarei a escrever agora mesmo, fui!