Death escrita por aboutanightmare


Capítulo 6
James Carter


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demore meus amores! Semana de prova é o terror. Bom, aqui está mais um capitulo, esperamos que gostem!



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Samantha deu um soco na parede. Ela cedeu e formou um buraco do tamanho de uma bola de basquete.

– Samantha sua idiota! – Damon pôs a cabeça pelo buraco. – Você vai pagar por isso!

– Fale isso para todos os buracos no seu quarto que você provocou com seus “punhos de aço”, Salvatore! – a garota respondeu com um misto de raiva e sarcasmo.

Damon apenas estreitou os olhos e tirou a cabeça do buraco lentamente, olhando para ela.

Samantha se virou novamente para Rammona presa as correntes do porão dos Salvatore. A prisioneira estalou a língua e olhou para a vampira com um olhar de entretenimento.

– Vocês formam um belo casal. – ela disse balançando as mãos que estavam presas freneticamente. – Parece até uma novela.

Samantha revirou os olhos e se ajoelhou de frente para Rammona.

– Você quer saber como conheci essa podre família dos Carter? – ela disse. – Conheci cada um de seus antepassados. Um mais arrogante que o outro. – Rammona a olhava com um sorrisinho no rosto. – Idiotas! Todos idiotas! Achando que ser um caçador era a melhor coisa do mundo e os deixavam superiores aos outros. Mas nem Homens das Letras não eram. Não eram estudiosos e intelectuais e não tinham direito de agir como tal.

Rammona pigarreou.

– Vejo que essa história é muito interessante. – ela disse. – Sou toda ouvidos.

Samantha a olhou por mais um minuto antes de se sentar e começar a contar outra parte de sua longa existência.

FLASHBACK ON.

Março, 1556

Samantha continuava sentada na mesa imunda da taverna, enquanto observava a movimentação dos clientes bêbados. Era o que ela fazia todos os dias no último mês; sentava-se ali e observava os que estavam realmente vivos ao seu redor. Ela achava que até os donos do estabelecimento começavam a duvidar de sua integridade. Uma dama não ia a tavernas, muito menos iam a tavernas todos os dias.

As roupas chiques e de qualidade que ela usava não enganavam mais, e agora os homens ali pensavam muitas coisas dela. E sinceramente, Samantha não dava a mínima.

As noticias naquele lugar, eram principalmente sobre o “Novo Mundo” e suas constantes e repentinas mudança de políticas de poder e hierarquia. A garota achava tudo aquilo cômico, considerando que conhecera Kol, o homem que já havia vivido no mesmo lugar que esses homens comentavam com tanto entusiasmo.

– Desacompanha senhorita? – ela olhou para cima e viu um homem a observando.

Ele tinha os cabelos compridos até os ombros e meio puxados para trás loiros. Sua roupa era basicamente toda feita de couro preto, o que destacava os enormes músculos por baixo dela. Seus olhos eram de um azul surpreendentemente vibrante e aceso, como se procurassem detalhes mínimos que eram impossíveis de se ver a olho nu. E o principal era que ele levava consigo duas canecas de bebida.

Samantha assentiu para o homem. E ele, com um sorriso no rosto se sentou à mesa.

– James Carter. – ele se apresentou.

– Thereza Watson. – ela disse.

James estreitou os olhos.

– Mentira. – ele disse, enquanto a menina o olhava impressionada. - Seu nome não é Thereza. Mas precaução é tudo, certo?

Ela o olhou maravilhada.

– Como você sabe que meu nome não é Thereza?

– A senhorita simplesmente não tem cara de Thereza. – ele disse.

– Samantha. Meu nome é Samantha. – ela disse sorrindo de lado.

– Bonito verdadeiro nome. – ele disse passando uma caneca sobre a mesa para ela.

Samantha sorriu.

– Obrigada. – ela disse. – Os donos não me venderiam bebidas, apenas pelo fato de eu ser mulher. – ela deu de ombros.

– Bem, está claro que você é uma exceção a essa regra. – ele bebeu um gole. – Você é diferente.

Samantha riu.

– O senhor chegou a minha mesa. Sem medo de eu ser uma bruxa ou algo do gênero e simplesmente conversa comigo normalmente e não como se eu fosse um meretriz, como todos os cavalheiros desse estabelecimento pensam que sou. – ela sorriu docemente. – Você também é uma exceção a essa regra.

Todos os dias, por varias semanas os dois se encontravam no mesmo lugar, na mesma mesa e conversavam alegremente e acostumados um ao outro sem restrições e constrangimentos, eles eram a exceção a regras.

Samantha, pela primeira vez em anos estava radiante com uma companhia. Ela vira Kol pela última vez em 1489. Ela não precisava dele e de seus jeitos cruéis e desprezíveis de lidar com os humanos. E pela primeira vez, ela sabia que tinha feito a coisa certa se afastando dele. Ela tinha James agora e não o desprezada. Pelo contrario, ela o adorava.

– Olhe só para nós. – James riu enquanto os dois passeavam pelas ruas de braços dados. – Estamos parecendo os casais a nossa volta. Normais.

Samantha riu.

– Jem! Nós somos normais. Normais ao nosso jeito. – ela disse segurando seu chapéu para que o vento não o levasse. – Não reclame!

James riu.

– Está entregue, senhorita. – ele disse quando os dois chegaram enfrente a pequena estalagem.

Samantha sorriu e arrancou o chapéu da cabeça. Estava aturando aquela coisa a tarde toda.

– Obrigada. – ela disse. – Gostaria de entrar e tomar uma xícara de chá, excelentíssimo senhor? – ela brincou.

– Na verdade gostaria. – ele disse e Samantha o puxou pela mão contente.

Logo que chegou ao pequeno quarto, Samantha não fez cerimônia em arrancar os sapatos dos pés machucados e jogá-los em qualquer canto.

– Então. – ela olhou para James. – Vou mandarem preparar o chá, o que acha?

– Acho ótimo. – ele disse e a garota foi em direção a uma corda com um sino na parede. – Sam?

– Sim? – ela se virou e quase trombou nele. James a encarava de cima, tão perto que ele quase a encostava. – Jem?

Ele não disse uma palavra, apenas a puxou para perto e colocou seus lábios sobre os dela. A garota não sabia o que fazer, apenas o afastou lentamente.

– O que você está fazendo? – ela perguntou, sua voz soava fraca pela falta de ar.

– Eu estou beijando você. – ele disse voltando a beijá-la, desta vez com mais fúria.

Samantha sentiu suas costas baterem com brutalidade contra a parede. Ela estava gostando daquilo, era impossivelmente bom. Porém sabia que devia afastá-lo se quisesse mantê-lo em segurança. Ela o empurrou com mais força do que deveria, mas felizmente ele não o notou.

– Pare, James. – ela disse com as mãos espalmadas em seu peito, para mantê-lo em uma distancia segura. – Por que está fazendo isso?

O homem deu uma pequena risada.

– Por que eu amo você, Sam. – ele disse a olhando nos olhos. – É isso que as pessoas fazem quando amam. Elas demonstram. – ele continuou. – Eu quero me casar com você louca senhorita, morar em uma casa só para nós e criar o máximo de filhos possível. – ele sorriu.

Samantha apenas se encostou-se ao peito do rapaz. Ele instintivamente a abraçou.

– O que foi? – ele perguntou beijando o topo de sua cabeça.

Ela suspirou.

– Eu também te amo, James. – ela disse quase em um lamento, lembrando- se do fato de ele ter mencionado filhos e do fato contribuinte negativo de ela ser uma vampira.

O rapaz a puxou para cima de novo e a beijou. Desta vez não o impediu. Ele a girou de uma maneira que seus cabelos caíram do penteado arrumado. E momentos depois se sentiu afundando no colchão de sua cama. Ela abriu os olhos preguiçosamente. Viu James a olhando ainda de pé enfrente a cama.

O rapaz dos olhos azuis se abaixou lentamente, até estar sobre ela.

– Tem certeza? – ele perguntou já segurando os lados de sua cintura coberta pelo espartilho.

Ela apenas sorriu.

– Somos uma exceção a regra, lembra-se? – ela disse.

James a acompanhou no sorriso e voltou a beijá-la.

A garota abriu os olhos de uma vez em meio a escuridão. Seus olhos modificados não demoraram muito a se adaptar ao breu. Ela olhou para James que dormia serenamente ao seu lado. Levantou-se silenciosamente e foi até o baú de madeira enfrente a cama, achou uma camisola branca e uma capa vinho e as vestiu rapidamente e depois foi em direção a porta sabendo que ia ter que fazer sua terrível rotina novamente.

A noite parecia estar fria. E mesmo não sentindo nem um calafrio, a garota fez questão de se cobrir ao máximo com sua capa.

Samantha ficou vagando pelas ruas desertas e mal iluminadas por algum tempo, enquanto cantarolava alguma música lentamente. Lembrava-se com sua mãe sempre lhe dizia que ela tinha um dom natural para o canto e que sua voz era maravilhosa. Sentia falta de tudo, dela, de suas três irmãs educadíssimas melhor do que ela sempre fora. Mas, sobretudo sentia falta de seu pai, aquele pobre homem que havia dado sua vida para salvar a de um monstro...

Sentiu mãos ásperas a puxarem pela cintura e a virarem até ela dar de cara com um homem maltrapilho.

– Jovenzinha perdida? – ele disse com um sorriso faltoso em dentes.

Samantha sorriu cinicamente.

– Sim, senhor. Pode me ajudar? – ela já começava a exibir os dentes pontudos.

– Com o que, querida? – ele perguntou com um sorriso malicioso, se aproximando mais.

– Estou faminta. – ela disse e atacou seu pescoço com uma força impiedosa. Logo o sangue quente começou a jorrar em sua boca, como se fosse a bebida mais doce do mundo. Enquanto Samantha se deliciava, o homem se debatia em meio os punhos fortes da garota. O som de seu grito retumbava pela rua escura até que ela o silenciou quando sugou a última gota de sangue. Ela deixou que ele caísse no chão como um peso literalmente morto.

Ela se virou para ter certeza que não tinha sido vista por ninguém, porém se surpreendeu.

– James? – ele estava parado com uma enorme espada de dentes cerrados na mão. – Você é um caçador. – ela chorou.

– Você é uma vampira! VOCÊ È UMA MALDITAVAMPIRA. – ele correu em direção a ela com a espada levantada.

Samantha fechou os olhos esperando pelo duro golpe. Nada aconteceu. Ela abriu os olhos e viu James parado a olhando com fúria, a espada parada no meio do caminho para seu pescoço.

– Eu não posso. – James disse com os dentes cerrados. – Vá embora.

– Mas... nós... – ela tentou se aproximar dele e ele se afastou.

– Sai daqui! – ele disse.

– Jem! – ela não iria desistir.

– NÃO ME CHAME ASSIM! VOCÊ É UM MONSTRO. EU ODEIO MONSTROS!- ele gritou. – Agora saia daqui antes que eu mude de ideia e arranque sua cabeça fora!

Samantha se encolheu ao som de sua voz.

– Ta bom. – ela disse com a voz quase inaudível pelas lagrimas.

Ela se afastou um pouco e olhou mais uma vez para o homem que evitava a olhar nos olhos. Respirou fundo mesmo não precisando disso e correu mata adentro.

FLASHBACK OFF

– Algumas horas depois daquilo eu desliguei minha humanidade. – a própria Samantha falava, enquanto escorava na parede olhando para o nada com um olhar perdido no rosto. – Fiquei alguns anos vagando sozinha, até Kol me achar e eu me juntar novamente a ele. – ela riu secamente. – Sem humanidade você pode imaginar o que aconteceu.

– Imagino. – disse Rammona que ainda estava meio em choque.

– Mas o mais engraçado é que nós achamos mais um Carter nessas viagens juntos. – ela olhou para Rammona. – Mas essa história fica pra próxima, querida Roma.

Samantha deu um sorrisinho terrivelmente sarcástico e saiu pela porta batendo-a o mais forte possível.

Samantha olhou com tédio para a igreja que se erguia a sua frente. Olhou para os lados e viu Damon, Stefan e Elena com a mesma feição.

Damon olhou para ela por um momento, analisando-a minuciosamente. Sam usava um macacão preto de tecido leve e sem mangas, e um chapéu preto estilo floppy. O que a deixava com um ar de séria e louca ao mesmo tempo. Não que a parte da loucura não fosse verdade.

– Você está bem? – ele disse. – Sabe... em relação a tudo que contou a caçadora?

Samantha o olhou.

– Rammona. – ela respondeu. – E porque não estaria? – disse e pôs um cigarro na boca.

Stefan revirou os olhos.

– Você ainda vai morrer por causa disso. – e apontou para o cigarro.

A vampira ergueu uma sobrancelha.

– Eu já estou morta, striper. – ela sorriu quando o viu fechando a cara por causa do apelido e trocadilho que fora feito para ele com o estripador.

Samantha se virou e jogou o cigarro de lado e começou a subir os degraus da igreja fazendo com que as botas batessem sonoramente contra o granito.

Ela parou esperando pelos amigos.

Damon parou ao seu lado com uma risadinha.

– O que? – ela perguntou.

– A graciosa ironia de eu estar entrando em uma igreja. – ele sorriu transbordando sarcasmo. – Aprendam diretores de crepúsculo.

– Eu poderia dizer que você iria queimar no inferno por causa disso. – ela disse rindo. – Mas nós já estamos lá.

E os dois entraram.

Para a vampira, os Winchesters não pareciam do tipo religioso. Mas quem era ela para julgar, era uma morta-viva em um lugar sagrado.

Sentiu alguém pegando seu braço.

– Vá, e converse com eles. – Damon sussurrou. – O das pernas tortas parece gostar de você. – zombou.

– Como sabe que são eles? – ela se virou bruscamente. Quando ficava zangada, sue sotaque ficava mais aparente, parecia estar de volta a sua casa em Mércia em 1256 junto a seu amigo William. – Não lhe falei nada.

– Não sou burro, Brooke. – ele disse. – Nunca tente esconder coisas da minha ilustríssima pessoa. Agora vá.

Samantha arrancou o chapéu da cabeça e jogou em Damon. Dean sorriu quando ela se sentou ao lado deles.

– Perseguição?

Ela o olhou.

– Apenas não haviam outros lugares. Não se anime, Jim.

– Dean. – o caçador corrigiu.

Samantha estreitou os olhos para o loiro.

– Serio? – ela disse com falsa preocupação. – Foda-se.

– Você não pode simplesmente me chamar de ‘Jim’!- ele exclamou. – Nunca lhe chamei de Samara!

– Pois eu não tenho cara de Samara! – ela disse indignada.

Dean estava prestes a responder quando Sam o interrompeu.

– Poderíamos ter um pouco de respeito?! – ele sussurrou em um tom duro. – Estamos em uma igreja!

– Mané! – os outros dois responderam em uníssono, e cruzaram os braços.

A celebração da missa se passou mais devagar do que Samantha poderia desejar. Não conseguia se concentrar em nada com os olhos do Winchester primogênito a observando a todo tempo.

Depois que acabou a celebração, a multidão de pessoas se reuniu em frente à igreja, conversando sobre variados assuntos. Damon surgiu dessa multidão como um tigre perseguindo sua presa e foi em direção a Samantha rapidamente.

Ela deu um sorriso torto.

– Gostou da missa, Dam? – ela disse. – Doeu quando o padre te jogou água benta?

– Há! Engraçadinha. – ele disse. – Toma essa coisa. – e jogou o chapéu de volta para ela.

– Obrigada pelo carinho, amor. – ela disse, Damon apenas revirou os olhos e foi embora.

Sam colocou o chapéu na cabeça e pegou um cigarro quando os Winchesters chegaram a ela.

– Samuel, D-E-A-N. – cumprimentou com sarcasmo.

Sam soltou um risinho, enquanto o irmão revirava os olhos. Samuel levou uma cotovelada de Dean e se recompôs, voltando a postura séria de sempre.

– Samantha, você certamente conhece seus hóspedes, certo? – Sam perguntou.

– Obviamente. – colocou o cigarro na boca. – Tem fogo?

Dean impacientemente tirou um isqueiro do bolso e acendeu seu cigarro.

– Obrigada, Winchester primogênito. – disse soltando a fumaça. – Por que perguntam?

– Rammona Carter, uma de suas hóspedes, aquela que estava no quarto de frente para o nosso. – ele continuou.

– O que tem? – ela o encorajou a prosseguir.

– Foi embora sem nos avisar. – ele disse. – Sabe onde ela pode estar? Talvez o momento do check-out?

– Não sabia que vocês eram amigos! – ela disse em falsa surpresa. – Mas Roma, se ela me permite chamá-la assim, saiu ontem à noite. Disse... Ah sim! Roma disse que iria viajar por um tempo a negócios, mas que gostaria que eu mantivesse seu quarto reservado, pois voltaria sexta para a festa na fogueira. – ela concluiu aliviada por conseguir ser convincente em sua mentira.

Os garotos olharam um para o outro.

– Okay. – dessa vez foi Dean quem disse. – Muito obrigado, Sam.

Dito isso os dois partiram. Samantha praguejou e pegou o celular do bolso do macacão.

– Damon. – ela disse. – Temos um problema.

– Você tem certeza? – Damon perguntou pelo que parecia ser a milésima vez.

– Claro, idiota! – exclamou. – Os Winchesters estão desconfiados. Temos que levá-la.

– Caçadores. – Damon resmungou. – Malditas pragas idiotas, brotam em lugares inapropriados, como ervas- daninhas.

– Traga-a aqui. – Samantha se virou para ele.

– E se ela tentar fugir?

Samantha deu um sorriso diabólico.

– Quebro seus pés para aprender que não se deve fazer isso.

Damon gargalhou e foi em direção ao porão. Samantha se sentou no sofá de frente para a lareira, ouvindo vagamente o barulho do portão se abrir em um rangido e o barulho dos passos subindo.

– O que você quer? – ela ouviu sua voz.

Samantha se levantou e virou para ver Rammona de braços cruzados para ela. Com uma pose impertinente. Samantha sorriu.

– Fiquei sabendo que gostou de minha história e queria ouvir outro capitulo. – Samantha disse. – Mas antes, queria saber, gostaria de ir a uma festa comigo, minha querida?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Comentem, favoritem, critiquem!
obrigada pela atenção.



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