Perseus caminhou pela cidade de Roma. Seus olhos se estreitaram e sua mente focada. Ele não estava emocionado estar na situação em que ele estava, mas concordou com as razões para isso e só fez isso por causa do que lhe pediu para fazê-lo.

Ele ignorou os olhares dos cidadãos, todos olhando para ele um pouco com medo, mas não tinha nenhuma razão para temê-lo. Havia alguns na cidade que fez, mas eles não eram os cidadãos de Roma. Apesar de sua aversão para a cidade e tudo o que ela representava, ele não tinha nenhum desejo de prejudicar os cidadãos.

Ele estava vestido com a armadura e roupas de um membro da Guarda Pretoriana então ele sabia por que as pessoas estavam com medo. O guarda tinha uma reputação de crueldade para com as pessoas comuns, outra coisa que ele desprezava sobre o Império Romano.

Ele fez o seu caminho para o palácio do imperador, onde dois membros da Guarda Pretoriana saiu para interrogá-lo.

Antes que qualquer um pudesse falar, ele estalou os dedos na frente dos rostos dos homens.

"Sou Cassius Chaerea aqui para falar com o imperador. Saia à rua, agora!" Ele disse com firmeza.

Ambos os olhos dos guardas vidrados como Perseus passou por eles antes que eles ainda disse uma palavra. Ele caminhou com confiança através do palácio, mal ganhando um olhar de alguém como a visão da Guarda Pretoriana era uma ocorrência comum no interior do palácio.

Quando ele se aproximou do quarto do imperador, o verdadeiro Cassius Chaerea saiu para detê-lo.

"Halt. Identifique-se!" Ele ordenou.

Perseus calmamente acenou com a cabeça quando ele enfiou a mão no bolso e tirou algum trabalho de papel. Ele entregou o guarda que abriu para examinar seu conteúdo. Depois de um segundo, ele ficou tenso.

"Isto é conversa fiada! O que isso diz?" Ele exigiu.

Perseus sorriu, com a mão pegando a lâmina antes de Cassius pudesse reagir e passou a sua espada em toda a garganta do Roman. O guarda caiu morto antes que pudesse chegar para uma arma para se defender.

"Ela diz que eu estou aqui para matar qualquer um que fica no meu caminho ... Em grego." Ele murmurou enquanto ele se abaixou e colocou a mão sobre o peito do homem morto, o corpo dissolvendo-se em névoa e movendo-se a uma parte mais isolada do palácio.

Perseus, em seguida, guardou a arma e ajeitou a armadura. Ele calmamente caminhou até a porta do quarto onde os gritos lascivos de prazer eram facilmente ouvidos. Ele estremeceu um pouco com o pensamento antes que ele abriu a porta.

"Olá imperador. Eu vejo você e sua irmã estão se divertindo." Perseus disse casualmente quando ele olhou para a dupla no meio de fazer amor.

O imperador, Caligula, parou.

"Você se atreve a entrar no meu quarto! Você terá de pagar com a sua vida!" Caligula berrou.

Perseus permaneceu impassível: "Eu estou com medo hoje é o dia os seus crimes foram arrebatados para você. O seu desejo de poder te fez delirante, mesmo o suficiente para considerar-se um deus. Bem poderoso Júpiter, como vocês têm chamado a si mesmo, eu estou aqui para colocar essa afirmação à prova. "

Caligula mexidos da cama e pegou sua espada em toda a sala. Perseus dissolvido em névoa e reapareceu na frente de Calígula, que se lançou para a sua espada só para ter terra pé de Perseu em sua mão estendida.

"Agora, isso não parece como um deus agiria na frente de mero mortal." Perseus repreendeu.

Caligula empalideceu, "W ... O que você quer?"

Perseus sorriu, "De você? Nada, mas a sua morte. Talvez sua passagem pode restaurar alguns democracia a esta cidade sem valor."

Caligula olhou apavorada.

"Por favor! Eu te darei qualquer coisa! Poder riqueza! Ouro! Mulher!"

Perseus balançou a cabeça e tirou um punhal da cintura dele, "Ele não funciona como essa criança. Os seus crimes são imperdoáveis."

Caligula tentou embaralhar de volta, mas Perseus teve seu braço preso firmemente sob sua bota. Sem hesitar, ele mergulhou o punhal no peito terceiro imperador de Roma, o fundo em seu coração frio enquanto esperava para assistir a vida deixar os olhos de Calígula.

Perseus casualmente tirou a adaga, esfregá-lo na cara do imperador, antes que ele embainhou e se levantou.

Seus olhos pousaram sobre a irmã do imperador, que era branco pálido com medo.

"Seu irmão foi morto pelo membro Guarda Pretoriana Cassius Chaerea, entendeu?" Ele disse em um tom sério.

A mulher, Drusilla, acenou com a cabeça atordoada, "Quem é você?"

Perseus balançou a cabeça. "Meu nome não é importante. O que é importante é que você esqueça que você nunca me viu e que era Cassius Chaerea que matou seu irmão. Eu estou em todos os lugares e você deve proferir sequer uma única palavra que não seja o que eu te disse sobre o seu irmão de morte, você vai encontrar o meu punhal sendo fraudado em toda a sua garganta e todos aqueles que você ama antes que você pode perceber o quão tola suas palavras foram ".

O rosto de Drusilla virou branco fantasmagórico e ela balançou a cabeça freneticamente.

Perseus parecia satisfeito e mandou a menina um olhar significativo, "Espalhe a notícia da morte do imperador. Eu vou estar te observando." Ele disse dissolvendo-se em névoa e desaparecendo a partir do quarto do terceiro imperador de Roma.

Ele reapareceu em uma praia com uma casa à procura modesta descansando bem perto da costa. Ele calmamente entrou na casa, tomando um lugar à mesa na cozinha, quando ele começou a tirar a armadura que ele roubou de um membro da Guarda Pretoriana de Calígula.

Um flash de luz à sua esquerda notificou-o de um visitante familiar.

"Olá avó." Ele afirmou casualmente.

A imagem da mulher brilhou até que a rainha grega dos céus estava sorrindo carinhosamente para o semideus antes dela.

"Eu suponho que você completou a sua missão?"

Perseus tremeu um pouco, "Sim, enquanto ele estava fazendo amor com sua irmã. Não é uma imagem eu serei capaz de sair da minha mente tão cedo."

O rosto de Hera transformou em um olhar de desgosto (huh irônico?). Ela estava prestes a responder quando uma mulher veio andando na da praia quando os olhos de Hera se arregalaram comicamente quando ela colocou os olhos em sua filha passo Athena.

"O que você está fazendo aqui?"

Athena olhou para Perseus em estado de choque, "Porque é que Hera aqui?"

Perseus simplesmente sorriu. "Estou cansado de tentar esconder vocês dois um do outro. Atena, Hera é a minha avó adotada desde que ela levantou minha mãe como se ela fosse um dos seus próprios. Minha mãe informou-lhe que eu estava vivo há um ano e ela vem me visitar me de vez em quando. Ela também jurou nunca revelar nada sobre mim para os deuses. "

Athena estava chocada demais para falar tão Perseus fez por ela.

"Avó, Athena e eu fui ver um ao outro desde que você eo resto de sua família, basicamente, abandonou-a como você levou seus novos aspectos romanos. Suponho que isso não vai ser um problema é? Você fez jurar sobre a Styx para nunca revelar nada sobre mim para os deuses. "

Hera olhou para sua enteada em descrença absoluta.

"Mas o seu juramento de solteira?"

O rosto de Athena ficou vermelho antes que ela controlou-se e fez uma careta: "Por que eu deveria me importar com isso? Vocês todos me deixaram, inclusive meu pai, por trás de como você foi para a Roma. Você deixa esses romanos inúteis me transformar em uma deusa menor de artesanato. "

Hera estava com muita choque para responder.

Perseus riu silenciosamente um pouco o rosto de Hera antes de falar.

"Você não tem um problema com isso, não é avó? Quero dizer que seu marido é um filho da puta. Ele não pode parar de quebrar seu juramento de permanecer fiel a você, por que Athena fazer o mesmo?"

Hera ficou em silêncio por um minuto antes de balançar a cabeça lentamente.

"Estou apenas surpreso. Eu suponho que você não nos deve ou seu pai muita lealdade agora. Estou feliz de ter encontrado o meu neto. Eu nunca vou repetir nada disso para os outros deuses."

Athena deixar uma respiração que ela não sabia que ela estava segurando enquanto Perseus apenas sorriu como se ele estivesse esperando essa resposta.

Hera virou-se para Perseus, "Bom trabalho hoje em Roma. Vou deixar vocês dois sozinhos." Ela disse que antes de plantar um beijo em sua testa e desaparecendo em um flash de luz.

Perseus sorriu até que encontrou um par de olhos cinzentos se estreitaram em sua direção. Ele deu de ombros.

"Desculpe Athena mas eu estava cansado de mantê-lo de você e ela. Esta foi a maneira mais fácil de apenas tirá-lo lá. Eu sabia que ela nunca iria contar a ninguém. Eu sou seu pequeno neto do bebê, ela nunca me há de trair."

Os olhos de Athena permaneceu estreitaram, "Você não poderia me dar um pouco de advertência? E por que você diga a ela que eu quebrei meu voto?"

Perseus sorriu, "pode ​​muito bem pegar lá fora tudo de uma vez, em vez de arrastá-lo para fora lentamente."

Athena revirou os olhos antes de se tornar mais grave, "O que você estava fazendo em Roma?"

Perseus empalideceu um pouco, "eu fiz Juno um favor."

Athena levantou uma sobrancelha em questão como ela esperou por ele para explicar.

"O imperador era um líder louco. Ele estava arruinando toda forma de democracia na cidade e Juno me implorou para matá-lo. Quando eu o encontrei, ele estava na cama com sua própria irmã. Eu sinto muito por não ter te contado, mas como eu disse anos atrás, eu sou meu próprio homem agora, ninguém peão. Minha avó pediu um favor e eu decidi ajudá-la ".

Athena olhou para ele: "Você ajudou a Roma? O lugar que me desrespeitado tão mal?"

Perseu olhou de volta: "Eu fiz um favor para um membro da família, assim como eu faria por você, se você me pediu. Eu odeio Roma eo que eles fizeram para você, mas que o homem merecia a morte. Eu não me importo quem ele era, ele era um estuprador de crianças e assassino como seu avô adotado Tibério. Não confunda as minhas ações como o apoio de Roma. Eu sou um grego e será sempre um grego. Há apenas algumas pessoas que não merecem a andar nesta terra e ele era um deles ".

Athena ficou em silêncio por um minuto antes de ela suspirou e descontraído, tendo um assento ao lado de Perseus.

"Você está certo." Ela disse calmamente.

Perseus sorriu um pouco, mas a certeza que ela não vê-lo. Se havia uma coisa que ele aprendeu de seu tempo juntos, não era a esfregá-lo em quando Athena pediu desculpas ou admitiu que estava errado. Ele tinha conseguido levá-la a controlar seu orgulho um pouco, mas Roma era um assunto delicado e ele não gostou perturbá-la.

Perseus inclinou-se e agarrou a mão dela. "Então, onde você esteve nos últimos dias?" Ele pediu a tomar a decisão de mudar de assunto.

Os olhos de Athena se iluminou quando ela estalou os dedos, um livro que aparece na mesa ao lado deles.

Perseus deixar de ir a "mão deusa e pegou o livro para examiná-lo.

"A Ilíada? Ele pediu um pouco confuso.

Athena sorriu: "É o conto da Guerra de Tróia, escrito na forma de poemas épicos. É o relato completo de você e história de seu irmão na guerra. Nada é deixado de fora, com exceção da final, onde ele tem você morrer quando você e Apollo lutar. Eu pensei que seria uma boa maneira para você e Aquiles para nunca ser esquecido. "

Perseus olhos se arregalaram por um minuto antes de ele levantou-se lentamente como Athena fez o mesmo. Ele colocou os braços ao redor da cintura dela e puxou-a beijando-a suavemente nos lábios. Athena sorriu um pouco para o beijo antes que ele lentamente puxado para trás.

"Obrigado Athena. Você não tem idéia do quanto isso significa para mim." Ele sussurrou.

Athena simplesmente assentiu com a cabeça, mas ela sabia exatamente o quanto ela significava para ele. Ele seria esmagada se seu irmão nunca foram esquecidos nos livros de história.

Perseus sentou-se e olhou para o livro sorrindo com carinho para ele.

"Quem é o local?"

Athena deu de ombros: "Um poeta que ninguém jamais conheceu. Eu simplesmente sussurrou as palavras com ele e ele escreveu-los. Mas tenho a certeza que eu incluído tudo, mesmo Briseida e sua traição de Aquiles."

Perseus franziu o cenho um pouco em seu nome.

Athena notou seu olhar como uma questão surgiu em sua cabeça.

"Por que você não confrontá-la sobre o que ela fez?"

Carranca Perseus 'só aprofundou.

"Enquanto eu odiava pelo que ela fez, era Apollo que a seduziu e forçou-a a traí-lo. É como os Olimpianos para manipular mortais para fazer o seu lance e depois lançá-los de lado quando terminar."

Athena parecia ligeiramente ferido por suas palavras, mas tentou não mostrá-lo.

Perseus revirou os olhos, "Não te Athena. Você é uma deusa virgem, ou você era, e de qualquer forma, eu nunca iria me deixar ser manipulada assim. Eu te amo, mas eu nunca iria permitir que você me use como a maioria dos façam os deuses outros mortais. "

Athena acenou para as suas palavras se sentindo melhor na explicação.

Perseus ficou em silêncio por um tempo enquanto examinava através das páginas do livro, um pequeno sorriso aparecendo em seu rosto como ele fez.

Athena assisti-lo sorrir enquanto examinava as páginas do livro, uma sensação de calor entrando em seu corpo enquanto ela o observava. Eles permaneceram em silêncio até que Athena fez uma pergunta que ela tinha evitado até este ponto.

"Eu nunca pedi-lo, mas como você veio para ser criada por Thetis?" Ela pediu um pouco nervoso, inseguro de sua reação.

Perseus sorriu um pouco. "Relaxe Athena. Eu não me importo em ser abandonado por Poseidon. É o que os deuses masculinos fazer melhor."

Athena acenou com a cabeça em concordância, mas permaneceu em silêncio para ouvir mais.

"Quando eu tinha cinco anos, seu pai o enviou Ares me matar. Minha mãe me protegida e que fugiu para o mar na esperança de Poseidon iria nos salvar. Ares matou a minha mãe, mas antes que ele pudesse me matar minha mãe Thetis veio do mar e me protegido . Ela desencadeou o mar para que deus da guerra inútil e me levou com ela. Ela me criou como seu próprio ao lado de Aquiles. Eu não me importo que Poseidon não fez nada, porque ele simplesmente não é o meu pai. Eu sou um filho de Tétis e orgulhoso que. "

Athena fez uma careta para as ações de seu pai, mas sorriu quando ouviu como Thetis levou-o em.

"E o seu relacionamento com Hera?"

Perseus deu de ombros, "Eu nunca conheci até um ano atrás. A minha mãe disse-lhe que eu estava vivo e ela queria me conhecer. Ela tem pouco de amor para seus filhos, mas se preocupa profundamente com a minha mãe. Desde que eu sou filho Thetis ', ela queria me conhecer. Ela é uma mulher muito gentil se você não é um dos filhos de Zeus ".

"Isso é certo." Athena resmungou um pouco.

Perseus sorri para ela fazer seu olhar para ele, mas ele tinha se acostumado com aquele olhar ao longo dos anos.

Depois de um minuto, ele olhou para a deusa que estava usando uma expressão pensativa, algo que significou sua mente estava correndo com os planos ou idéias.

"O que você está pensando? Ou devo dizer, o que você está pensando?"

Athena olhou para Perseus e não pude deixar de sorrir um pouco com a forma como ele a conhecia.

"Eu estava pensando sobre o que você fez hoje."

Perseus assentiu, mas levantou uma sobrancelha para o brilho em seus olhos cinza tempestuosos.

"Ninguém, exceto um grupo seleto sei que você está mesmo viva. Com suas habilidades que você poderia só tacada mudar o mundo. Você pode ser o lado silencioso da justiça no mundo, aquele que pára os males do mundo, antes que eles pudessem fazer danos graves. Elimine as ameaças antes que elas danificar irremediavelmente o mundo ".

Perseus olhos se estreitaram em sua amante.

"Eu sou de ninguém peão Athena, incluindo o seu."

Athena balançou a cabeça. "Não quero dizer juntos. Nenhum de nós tem um lugar neste mundo agora. Enquanto ao contrário de mim, você não está parado por leis antigas. Eu só estou pensando em voz alta, mas pensar sobre o quanto você poderia mudar o mundo, para o melhor. "

Seus olhos se estreitaram permaneceu por um momento como ele pensava sobre suas palavras. Ela fez um bom ponto, mas ele foi um pouco cuidadoso de ser manipulado. Ele olhou fixamente em seus olhos por um minuto. Os olhos que ele tinha vindo a amo mais do que qualquer outro par no mundo. Ele podia ver a emoção neles em sua idéia, mas também a honestidade. Ela realmente não tinha nenhum desejo de manipulá-lo. Ela estava apenas pensando em como eles poderiam mudar o mundo juntos. Com o seu planejamento e suas habilidades, as coisas que poderiam fazer eram intermináveis. Ele gostava de retirar as pessoas do mal do mundo, como Calígula, tornando o mundo um lugar melhor para se viver.

Depois de alguns minutos, ele estendeu a mão como colocar a mão em cima da dela, um sorriso maroto nos lábios.

"Bem, o que você tem em mente milady?"

Quebra de linha

Quebra de linha (09 de junho de 68 dC)

Ele sentou-se nas sombras da vila. Ele podia ouvir as vozes de seus alvos no interior da casa. A vida do homem ia acabar, independentemente de suas ações, mas Perseus decidiu uma morte rápida era demasiado branda pelas atrocidades que cometeu.

Deslizando das sombras, ele mudou-se silenciosamente na villa. Neophytus e Sporus estavam parados em um quarto fora de onde o imperador estava gritando em pânico para seus outros dois fiéis seguidores.

Silenciosamente corpo Perseus 'dissolvido em névoa, que passava, ele apareceu por trás dos dois homens. Seus braços subiu por trás de seus pescoços antes que ele pegou os homens por seus queixos e estalou seus pescoços sem esforço antes de arrastá-los para as sombras de onde ele veio.

Ele estava prestes a caminhar de volta para a casa de campo, mas parou quando os três homens saíram da casa e caminhou até o quintal, onde dois funcionários tinham sido cavar um buraco profundo, aparentemente onde o imperador planejado para ser enterrado uma vez que ele teve a coragem de realmente se matar .

Perseus dissolvido em névoa novamente para que ele pudesse se aproximar do grupo invisível. Ele esperou; seu corpo invisível para os homens, enquanto esperava que os dois servos para ser mandado embora.

Depois de mais alguns minutos, os dois escravos foram enviados de volta para a casa, o imperador tentou reunir a coragem de acabar com sua própria vida.

Perseus decidiu que era hora de fazer sua presença conhecida. Ele apareceu por trás os outros dois freedman leal que o imperador, Epaphroditos e Phaon.

Um golpe rápido para a parte de trás da cabeça de Phaon bateu seu inconsciente. Ele tirou sua adaga e cortou a garganta de Epaphroditos antes que ele pulou para a frente e agarrou o jovem Nero imperador pela toga e arrastou-o para o chão.

"Sim, me mate, por favor." Nero disse agradecida sabendo que ele não teve a coragem de fazer o próprio ato.

Perseus sorriu sadicamente, "Matar você? Agora, por que eu faria uma coisa dessas imperador? Eu tenho muito melhores planos para você."

Nero parecia horrorizado quando ele tentou rastejar longe mas Perseus prendeu-se com um pé para trás.

"Não, não. Você tem um destino muito melhor esperando por você."

Sem dizer uma palavra, uma grande caixa de madeira apareceu dentro do buraco profundo que era para ser seu túmulo.

Perseus agarrou Nero pelo pé e arrastou-o para o buraco como o imperador arranhou a terra em uma tentativa desesperada pela liberdade.

Com um puxão final, Nero foi atirado para o pouso buraco dentro da caixa. Tentou levantar-se antes de seu fiel seguidor Phaon foi jogado dentro também.

Nero tentou escalar para fora, mas Perseus pulou, batendo o imperador para baixo com um joelho no peito, prendendo-o em cima de seu seguidor ainda inconsciente.

"Então passa Nero, filho de Gnaeus Domício Ahenobarbus, quinto imperador de Roma." Perseus murmurou quando ele desapareceu do buraco e reapareceu no chão ao lado do buraco.

"Talvez quando você esperar a morte para reivindicá-lo lentamente, você pode pensar sobre a vida que você tirou com os seus maus caminhos. Pelo menos eu deixei você com um amigo que você pode falar enquanto você tanto esperar a morte." Perseus disse calmamente.

Nero tentou se levantar, mas a top apareceu em seu caixão antes de Perseus se afastou ea sujeira se mudou para cavar o buraco silenciosamente recarregado enquanto gramada apareceu sobre a área, deixando nenhuma indicação de que a área havia sido perturbado, um pouco de assessor do mandante do plano.

"impiis est pax não." (Não há paz para os ímpios) Perseus murmurou antes de ouvir os sons dos cascos dos cavalos se aproximam como ele dissolveu em névoa, mais uma vez.

Quebra de linha (Dezembro de 1476, a Roménia)

Um pequeno exército de homens a cavalo fizeram o seu caminho através de uma estrada de floresta escura em uma noite fria de dezembro. A estrada romena foi no meio da floresta, como o grupo de homens armados fizeram o seu caminho em direção a seu exército, que estava na cidade de Giurgiu. O genocídio da cidade foi simplesmente esperando a chegada de seu comandante que montou no centro do grupo de homens.

A única pequena seta voou pelo ar da noite antes de embutida no ombro do comandante cujos olhos rolou na parte traseira de sua cabeça e caiu ungracefully off seu corcel e sobre o caminho de terra.

Os homens imediatamente agarrou a atenção, formando um círculo de proteção em torno do comandante com armas como eles olharam para os seus inimigos.

A segunda seta, maior voaram pelo céu noturno espetando um dos homens embora a garganta.

Bestas disparou freneticamente na direção da seta tinha vindo em uma tentativa desesperada para localizar o assaltante.

Do outro lado do círculo, o grito molhado de dois homens com que o resto a girar em torno de apenas ver mais dois de seus camaradas cair no chão com a garganta profunda fenda.

Mutterings nervoso percorreu os homens armados como eles puderam ver quase nada na escuridão da noite fria.

A luz verde voou pelo ar para os homens que atiraram descontroladamente para ele, mas nenhum conseguiu atingi-lo antes que ele se chocou contra o peito de um soldado e espalhado por todo um conjunto de seus companheiros.

Gritos horripilantes rasgaram a noite anteriormente em silêncio enquanto os homens rolava e golpeou-se em uma tentativa desesperada para acabar com a dor, mas nada, nem sujeira nem água iria colocar as chamas verdes brilhantes aos olhos dos homens queimados até a morte em dor agonizante.

Os restantes homens encolheu de volta junto com as costas juntos, como eles tentavam desesperadamente sobreviver a este ataque vicioso por um inimigo invisível.

Um homem saiu da escuridão e brilhantes olhos esmeralda perfuram os homens. Um disparou um parafuso de sua besta, mas a mão do homem movido mais rápido do que os olhos do soldado poderia seguir e arrancou a flecha do ar antes que pudesse atingir o seu objectivo.

Os homens empalideceu quando esta figura se aproximou lentamente, sua mão alcançando até a cintura, onde ele puxou uma espada em forma de folha da bainha.

Um dos homens mais corajosos tirou uma alabarda e atacou. Ele balançou a cabeça do homem apenas para tê-lo de pato antes de fazer três golpes rápidos.

O soldado húngaro congelou como seus dois companheiros parecia aterrorizado quando ele caiu de costas, fendas profundas na garganta e um X em seu peito começou a derramar sangue.

"Por favor. Já senhor misericórdia." Um dos soldados confessou que ele caiu de joelhos em uma demonstração de submissão.

O atacante de olhos esmeralda olhou para o soldado friamente antes de proferir uma única palavra em resposta.

"No."

A espada forma de folha foi conduzido até o punho no peito do homem como ele gritou de dor como a morte alegou ele também.

O soldado último puxou um punhal e pulou para a frente dirigindo-o no peito do homem. Mar frio olhos verdes olhou bem dentro daqueles do soldado final como o húngaro deu um passo atrás, um olhar de horror em seu rosto quando ele olhou para a arma quebrada segurava em sua mão.

Sem dizer uma palavra, o homem de olhos esmeralda tirou sua própria adaga, conduzi-lo através do fundo do queixo do homem e profundamente em seu cérebro como ele caiu morto.

O homem inclinou-se e limpou a adaga limpo na roupa do soldado morto antes de cair sobre seu alvo. Ele se adiantou e pegou o homem pelo tornozelo e, silenciosamente, arrastou-o para as madeiras escuras.

(Duas horas mais tarde)

O líder da Hungria abriu os olhos devagar enquanto tentava recordar onde estava, ele tinha sido quando ele adormeceu. Seus olhos se arregalaram quando ele olhou para suas pernas e braços para descobrir que ele fortemente ligados por uma corda com as pernas em quatro direções, antes que ele olhou para cima para encontrar um homem sentado casualmente no log com um pequeno fogo que arde na frente dele.

"Como você se atreve? Eu sou Vlad Tepesh, Príncipe da Valáquia e você deve sofrer muito por suas ações."

O homem lentamente olhou para cima, seus olhos escuros e cheios de raiva e desgosto. Eles também tinham um leve brilho a eles que inquietou o príncipe, pois parecia uma violenta tempestade esperando para ser liberada.

"Não quer dizer que você está Vlad Tepesh, filho de Hades e príncipe da Valáquia? Torturador e assassino de milhares?

O príncipe empalideceu, "Y ... Você é um semideus?"

O homem de olhos esmeralda arqueou uma sobrancelha, "Eu sou Perseu, filho de Tétis, irmão de Aquiles, e no seu caso, a mão da justiça."

"Meu pai ... Meu pai vai te atacar por isso! Liberta-me e você pode escapar da ira de Hades!" Vlad berrou mas seus olhos mostrado com medo.

Um sorriso sádico lento apareceu no rosto de Perseu.

"Seu pai? Quem é você acha que me disse onde encontrá-lo? O senhor dos mortos não pode ser o homem mais gentil em existência, mas os seus males são demais, mesmo para ele segurar."

Um olhar de terror apareceu no rosto do prisioneiro antes de um olhar de aceitação apareceu nela.

"Mate-me e ser feito com ele, então."

O sorriso sádico no rosto Perseus 'só cresceu.

"Feito com isso? Não, o seu pai está vindo para reivindicar você pessoalmente. Eu pedi uma hora com você para mim. Você parece gostam de assistir as pessoas se empalado nas formas mais repugnantes e vis. Eu pensei que você gostaria de saber o sentimento para si mesmo por um tempo. "

Durante a hora seguinte, os gritos de agonia teria sido ouvido a quilômetros de distância se tivesse havido uma alma dentro da vizinhança.

Uma sombra desceu ao lado de Perseus como os gritos lentamente parou e foram substituídos por gemidos de agonia de seu cativeiro.

O Senhor dos Mortos colocou os olhos sobre o filho de Tétis com um pouco de choque com a quantidade de sangue que cobria o corpo do semideus imortal.

"Tem certeza que você não é minha?" Hades perguntou sorrindo.

Perseus virou-se para o Deus com o seu próprio sorriso no rosto.

"Eu não estou com medo, mas dos séculos têm me mostrado a crueldade de alguns mortais e talvez escureceu minha persona um pouco."

Hades assentiu antes de olhar para o seu filho fazer ele recuar um pouco.

"Eu vejo um pouco da punição já foi entregue."

Perseus assentiu, "Eu acredito que é apenas uma fração do que ele merece embora."

O húngaro príncipe olhou para cima, finalmente: "Pai, por favor. Acabe com meu sofrimento."

O Deus enviou seu Filho um olhar severo, "Você não é meu filho. Os males que cometeu nunca será esquecido. Seu sofrimento está apenas começando." Ele cuspiu.

Os olhos de Vlad se arregalaram antes de seu pai estalou os dedos, a fúria Alecto aparecendo ao lado de seu mestre.

"Meu senhor." Ela raspou.

"Leve esse monstro para os campos. Leve o seu tempo com a sua morte. Ele não merece a simpatia ou ruptura de seu sofrimento." Hades cuspiu.

Um sorriso maligno apareceu no rosto da fúria antes que ela estalou os dedos e desapareceu com o filho de Hades.

Perseus virou-se para o Senhor do Submundo.

"Eu assumo o nosso negócio continua, então?"

Hades assentiu: "Sim, é claro. Você vai continuar a ter acesso ao seu irmão e visitá-lo da forma que quiser. Você me fez um grande serviço Perseus, não vou esquecê-lo."

Perseus inclinou a cabeça para o deus que foi engolida por uma sombra e desapareceu dos bosques.

A luz dourada apareceu ao lado de Perseus antes Athena estava ao seu lado, um olhar atento sobre seu rosto quando ela colocou os olhos sobre ele.

Ela estalou os dedos, a limpeza do semideus do sangue que estava espalhado por todo seu corpo.

"Um dos homens que você matou na trilha, o seu corpo é agora o corpo do filho de Hades. Um cavaleiro vai se deparar com eles em breve e levar a cabeça para Constantinopla como prova da morte."

Perseus acenou com a cabeça lentamente antes de sua mão se arrastou para fora e entrou no deusa '.

"Eu acredito que o nosso trabalho aqui está completa. Eu estou precisando de uma pausa. Vamos?"

Athena sorriu levemente e apertou sua mão suavemente, "Nós devemos, meu amor." Ela disse que antes do duo desapareceu na luz dourada.