“05 de março de 2015

Caro Christopher,

não vou para a escola hoje, acordei com uma puta dor de cabeça e febre, como se eu adorasse passar o dia em casa ocioso, pelo menos minha mãe tem reunião de alguma merda qualquer, e meu pai terá uma conversa com os acionistas de uma das empresas, dane-se qual, sobre algum boato que andou se espalhando em relação a um mal investimento dele. Bom... Estarei sozinho hoje, se quiser vir... Chris, por favor, eu preciso, de verdade, te ver, venha, por favor.

Acho que ainda lhe escreverei hoje, se nada me impedir...

Até mais, Chris.