Skia Project escrita por Gabrielle


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá, seus lumpas lumpas !Esse é o prólogo da história,a introdução,mas podem chamar de cap 1 se preferirem... Para esse capítulo, eu indico que ouça Im so Sorry e Dream,nessa ordem,ambas do Imagine Dragons,se vc gostar de ouvir musica enquanto lê. Enfim,é só uma indicação. Espero que gostem,boa leitura !



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É verão e, como em todas nossas férias de verão, iríamos visitar vovó Sara. Mas desta vez foi diferente. Por um simples,porém,triste motivo: minha bisavó, Rennê, morreu nesta madrugada.

A noticia da morte da bisa abalou toda minha família, principalmente minha mãe. Ela passou a madrugada inteira chorando, sendo consolada pelo meu pai. Valery fazia um esforço enorme para abafar seus soluços, que faziam suas costas tremerem. Meu pai lhe dizia para se acalmar.

— Você vai acordar as crianças, amor. — ele disse, não sabendo que eu estava atrás da porta, espionando. Robert levantou o rosto de sua esposa com ternura, secando suas lagrimas em seguida. Mamãe mordia o lábio inferior — Fique calma, está tudo bem.

Volto silenciosamente ao meu quarto e me deito. A morte de minha bisavó me deixou muito triste, mas não caía de meu rosto uma lágrima sequer. Talvez eu seja um tanto frio. Talvez.

Rennê tinha 81 anos. Uma idade avançada, embora existam idosos que conseguem chegar além. Mas minha bisa era uma alma partida. Podia se notar em seus olhos negros cansados, sem brilho. Rennê Montez nunca conheceu sua mãe, Lola Montez, e não sei ao certo se isso influência em alguma coisa agora, mas vovó Sara dizia que sim. Qualquer um podia dizer que sim.

Nossa família, Montez, foi de grande importância no que chamamos de “fase da renovação". E tudo isso por causa de Lola. Não posso explicar muito. Na verdade, só algumas pessoas sabem a verdadeira história de nossa constituição. Algumas dessas pessoas são os Montez. Os adultos, claro. Afinal, o que um garoto de 12 anos tem direito de saber ?

Não adianta quantas vezes eu e minhas irmãs, Charlotte - a mais velha - e Cler – a caçula - questionássemos Valery e/ou Robert ou até mesmo vovó Sara e tia Margary. As respostas sempre seriam: "É algo muito complexo para crianças entenderem. Quando chegar a hora certa, saberão."

Perguntar à bisa Rennê, tão pouco. Ela apenas me olhava com seus negros olhos sem brilho e murmurava coisas como: “Kinsllins, Montez, Di Gore...“ e outros sobrenomes. Quer dizer, creio que sejam sobrenomes.

Agora ela está morta. Nunca mais verei seus olhos. Nem mesmo suas palavras sem sentido. Morta.

Imagino se minha bisavó está feliz agora... Velando por nós, seus familiares vivos e que ainda possuem um pouco de brilho nos olhos igualmente cansados. Imagino também como meus pais darão a noticia a mim e minhas irmãs. Meus olhos pesam e adormeço rapidamente.

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Ironicamente, o dia estava lindo. Acordei com um grande feixe de luz em meus olhos. Desci até a cozinha. Mamãe estava sentada na mesa, tomando uma xícara de café. Seus médios cabelos negros e ondulados pareciam opacos. Seus olhos, inchados. Uma lágrima persistente escorria de seu olho direito. Valery a enxuga rapidamente quando nota minha presença.

— Bom dia, querido. — ela se esforça para parecer natural. — Dormiu bem?

— Não muito. — digo enquanto me sento em sua frente.

—Porque, meu amor? — o tom de preocupação é notório em sua voz. — Sabe se suas irmãs estão acordadas?

— Não,não sei.

Minha mãe ficou me encarando por um bom tempo. Uma mecha de seu cabelo cai sobre o olho esquerdo enquanto ela espera que eu responda de forma adequada sua próxima pergunta.

— E então, Charlie. — Ela diz, quebrando o silêncio e pondo a mecha em seu devido lugar. — O que houve?

— Nada.

Eu não sou de me abrir. Nem mesmo com meus parentes, muito menos com meus amigos mais próximos, que são poucos. As crianças me tratam diferente. Os adultos, mais ainda.

Ela abre a boca para me passar um provável sermão misturado de um discurso sentimental, porém sou salvo por Cler, que desce correndo a escada acompanhada por Jimmy, seu coelho de pelúcia. Charlotte aparece no topo da escada. Ela e mamãe gritam em uníssono o famoso: “Cler, o que eu já falei sobre correr na escada!?”

Charlotte era uma segunda mãe para Cler. Pelo menos, tentava. Faz dois anos que minha irmã de quinze anos agia como adulta. O orgulho da família. A notável Harker, futura programadora. Cler, de seis, estava naquela fase de que qualquer coisa que faça é lindo e raro. E eu sou o do meio. A atenção dos meus pais sempre foi focada nas duas, enquanto eu ficava com o tempo que sobrava.

Cler corre na direção da minha mãe e puxa seu rosto, dando-lhe um longo beijo.

— Isso não funciona comigo, sua levadinha.

— Poxa... com o papai funciona. — Cler diz, com a voz mais irônica e fofa que eu já ouvi em minha vida. Ela anda em minha direção e, em seguida, me dá um beijo.

— É por que seu pai é um bobão de coração mole. — Mamãe fala, bebendo seu ultimo gole de café.

Charlotte estava descendo as escadas quando ouvimos o som da porta se abrindo. Era meu pai com Barão, o cão da família - que na verdade só obedecia a ele.

— Eu ouvi isso, Valery. — ele diz com um falso tom de mágoa.

Ele dá um beijo em todos nós e por fim se senta. Meu pai não desvia o olhar de minha mãe em nenhum momento. Ela o fita de vez enquanto, e logo muda o olhar de direção, como um cão ferido.

Meus pais ainda se amam. Existem inúmeras provas disso, as quais muitas eu não lembraria se tentasse pensar. Mas, uma das quais eu me lembro, é a linguagem visual. Muitas vezes eles não precisavam nem abrir a boca para entender o que o outro pensava, sentia ou queria. É a prova da conexão entre eles. Faziam tudo pelo olhar. Estavam fazendo isso agora e, pelo visto, não era uma conversa muito agradável.

Por fim, minha mãe fez que sim com a cabeça e abaixou os olhos. Robert se virou para seu filhos, olhando um a um, e notou que eu percebera sua conversa silenciosa. Ele limpou a garganta.

— Crianças. — ele disse em seu característico tom firme de voz fez com que Charlotte e Cler olhassem rapidamente para ele. — Temos que ter uma conversa.

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Meu pai traça o trajeto na tela. O PNS (Sistema de Navegação Primário )faz uma varredura pelo percurso, em seguida aparece a data e hora de partida: 12/01/2215. O automóvel imita o som de três bips e, em seguida, arranca, em seu leve balançar enquanto voa.

Se você ignorar o fato de Cler estar chorando desesperadamente no colo de Charlotte e meus pais estarem tendo uma pequena discussão sobre o trajeto, a viagem foi calma.

Chegamos na grande propriedade da bisa Rennê, onde vovó Sara e tia Margary moram. A propriedade de minha falecida bisavó era próxima do enorme conjunto de rochedo que se sucediam aos destroços do que havia sobrado das cidades dos últimos antigos.

Lembro-me de ir escondido no rochedo quando menor e de tia Margary me buscando, torcendo minha orelha direita. ”É proibido, entendeu? Proibido.” Ela dizia severamente e apertava mais forte na palavra proibido.

Enfim, a propriedade em si trata-se de um enorme terreno com um belo jardim na entrada, além de uma gigantesca, bela e conservada mansão construída na mais perfeita engenharia dos antigos. O portão é de ouro e possui um círculo com um grande M dentro dele. O M se dividiu quando o portão abriu e entramos na propriedade.

Vovó e tia Margary nos aguardavam. Minha avó, que antes estava em uma perfeita postura, nos recebe em prantos, fazendo com que mamãe e as meninas chorassem também. Meu pai pousa sua mão em meu ombro e cumprimenta minha avó e tia com a outra.

— Sinto muito — ele diz.

Procuro manter minha cabeça baixa para evitar o contato visual com minha tia. Estou triste, muito triste. A noticia chegou a mim como um soco na barriga. Mas não forte o suficiente para me fazer chorar. Sinto-me um monstro por ser assim.

Entramos na casa. A decoração dos últimos antigos era realmente interessante. As paredes são pintadas com cores quentes e o chão é coberto com uma espécie de tecido. Acho que se chama carpete ou algo assim.

Tia Margary e vovó Sara chamam meus pais para a cozinha. Conversa de adulto.

Meu pai me deixou no “meu quarto” da casa de minha avó e fez o mesmo com minhas irmãs. Eu não tinha nada para fazer. O quarto não tinha nada para distração, nem dos tempos antigos nem de agora, porque simplesmente não tive o trabalho de trazer. Além disso, cheirava a guardado. A decoração me deprimia ainda mais, assim como a tom amarelado das paredes. Resolvi ficar com minhas irmãs, até que vi uma porta aberta no terceiro andar. Era o quarto da bisa Rennê.

Subo com cautela. Sei que minha tia iria ter um chilique se soubesse que fui ao quarto de sua avó. Portanto, tento não fazer barulho algum.

O quarto estava uma bagunça. Um caos, eu diria. Imaginava encontrar tudo arrumado e intocado. Não é assim que geralmente as pessoas agem quando alguém morre? Evitam revirar os pertences do ente querido até que a dor inicial passe. A questão é, e quando ela passa? Nesse caso, não foi dessa forma.

Entro no quarto e me deparo com uma enorme quantidade de caixas em cima da cama da falecida. Há também alguns papéis e recortes de livros, revistas e não sei mais o que.

Leio um recorte: “As autoridades afirmam ter eliminado os rebeldes, mas não foi isso que vimos nesta manhã. Nossa terceira cidade foi atacada. O grupo de criminosos não foi eliminado. Diria até que cresceu, visto que a quantidade de delinquentes é maior desde suas últimas aparições... Esses jovens são liderados pela mesma mulher do outro atentado, Skia - uma navegante foragida - e seus dois amigos: Santiago Di Gore – o traidor da CH - e Lola Montez – uma dissimulada cigana de rua...”

Fico em choque.

— Mas que merda é essa... — digo estupefato.

Minha tataravó era uma criminosa? Mas... Nada faz sentido. Porque somos tão prestigiados então? Esse sangue sujo corre em minhas veias. Ninguém me contou nada. Como eles podem fazer isso comigo?

A raiva e a curiosidade tomam conta de mim. Abro uma das caixas: mais livros. Abro outra: sapatos. Finalmente, na terceira tentativa, encontro o que estava procurando: mais informações sobre minha antepassada.

Nessa caixa, havia várias pastas. Li algumas das folhas de duas pastas e pareciam depoimentos. Nada fazia sentindo para mim. Em outra pasta havia projetos. Depois de muito vasculhar e nada compreender, encontro o que parecia ser um grande envelope. Pego-o com cuidado. Na frente do envelope estava escrito de grafite: “Skia Project “. Sinto a textura do velho papel.

Dou uma olhada na porta para ver se estou sendo observado e, enfim, abro o envelope.

Há quatro conjuntos de documentos. O primeiro chamava-se: “Raízes, o inicio da nossa causa.” Na primeira e segunda folha, vinham a introdução e tudo aquilo que os desesperadamente curiosos não leem e na terceira, Skia.

— Que diabos você faz aqui! — Berra tia Margary. — Valery, venha ver o que a peste do seu filho fez!

Ouço o som de vários passos. Estou fodido .

— Olha, Valery! Deixamos esse garoto sozinho por um momento e olha o que aconteceu!

Minha mãe chega, aflita e preocupada. Quando vê do que se trata, seu rosto fica levemente avermelhado.

— Charlie o que você... — ela diz, firme e pausadamente cada palavra e para, inalando forte o ar em seguida. — Pensa que está fazendo?

— Criminosos. Nós somos uma família de criminosos. — digo, revoltado.

— Do que esse moleque está falando? — Sussurra Margary para minha mãe.

— De Lola ajudar Skia. — agora todos no recinto possuem feições de medo e espanto, exceto minhas irmãs, que estão confusas. — É disso que estou falando.

— Mamãe, o que está acontecendo? — Pergunta Cler, preocupada.

Minha mãe me fita de maneira firme. Não desvio o olhar.

— Deixe que saibam. — disse a vovó Sara, quebrando o silencio e espantando todos os adultos . — Mais cedo ou mais tarde acabariam descobrindo mesmo.

— Mas mãe, eles são apenas crianças. — Disse tia Margary.

— E devo te lembrar quantos anos eles tinham quando de fato começou?

Penso quem são eles e como elas podem discutir desse modo, ignorando tanto a minha presença quanto a das minhas irmãs.

— Eu não sou idiota. — digo, gritando. — Posso aguentar isso. Só não suporto a ideia que minha própria família esconda algo assim de mim. De nós ,na verdade. Você sabia disso, Charlotte?

—Charlie, eu não estou entendendo nada que você está falando. — Ela diz com os olhos marejados. — Você parece um louco.

—Já chega — Disse meu pai. Ele junta tudo que havia retirado da caixa e guarda novamente, segurando em seguida. — Eles já podem saber.

— Não cabe a você tomar essa decisão. Você não é da família. Não é um Montez. — Rebate tia Margary, desgostosa.

— Ele é meu marido. — responde minha mãe, com raiva— E desde que nos casamos, ele é dessa família.

Cler começa a chorar. Tia Margary xinga. Minha mãe xinga .

— Basta! — grita minha avó. — Eles vão saber e pronto. Eu sou a anciã agora, eu determino as coisas aqui. Entendeu, Margary?

Minha tia não responde nada.

— Robert, por favor, leve as crianças daqui. Leve também os artigos e espere Valery. Eu e minhas filhas temos que ter uma conversinha.

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Mamãe foi rígida comigo e minha irmã. Senti-me uma criança novamente. Ela fez questão de ressaltar as personalidades de minha avó, Rennê, e de minha bisa, Lola, bem como o fato de que eu e minha irmã envergonhamos o sobrenome Montez hoje.

Por fim, para completar a humilhação, fez com que eu e minha irmã pedíssemos desculpa uma a outra e nos abraçássemos, como crianças. Fui ao banheiro me preparar psicologicamente para o que teria que fazer.

Mas eu não suportei o modo como Margary falou de Robert ou mesmo como tratou Charlie. Meu filho é curioso, não um marginal.

Pobre Charlie... meu filho só quer entender o que está acontecendo. Charlie já possui autoestima baixa. Pensa que eu e Robert não o amamos. Sente-se diferente das irmãs por ser um Montez puro: olhos e cabelos negros, pele levemente bronzeada e frio, enquanto suas irmãs são como seu pai, castanhas e doces.

Ele não sabe o quanto o amo. Meu pequeno homenzinho. Não sabe a história que nossa família carrega.

Terei que explicar tudo. Não só a ele, mas também para Charlotte e até mesmo minha pequena Cler.

Saio do banheiro e vou até a sala, onde minha família se encontra.

Robert me fita com sua feição preocupada. Tento dizer-lhe dizer que está tudo bem e então ele olha para janela, onde Charlie está.

Sento-me no chão em frente à pequena mesa onde as caixas então.

— Charlie, Cler, Charlotte — meus filhos me olham, preocupados, curiosos, com raiva. — Sentem-se .

— Mãe,o que está acontecendo? — pergunta Charlotte.

—Irei explicar tudo a vocês, eu prometo. Mas vocês precisam ficar quietos. É uma história muito grande e confusa e eu não posso perder minha linha de raciocínio, ok?

Todos fazem que sim com a cabeça.

— Há muito tempo, a raça humana estava perdida. O ser humano destruiu seu próprio planeta, esgotou todos os seus recursos. O mundo já fora verde. Havia muitos espécimes de diversos animais. A terra era boa. Nosso planeta é o único privilegiado no Sistema Solar que abrangia tanta vida. Mas destruímos tudo isso. O homem não deu valor ao que era seu. Aos poucos, desde a Primeira Revolução Industrial, ou até mesmo antes, se preferirem, e em cada década aumentando. Em 2063, tiveram que tomar medidas drásticas. Um vírus tomou conta do mundo. As temperaturas eram insuportáveis. A maré era alta. Não havia quase nada para beber nem para comer. Só os mais ricos e poderosos sobreviveram.

— Eu ainda não entendo — disse Charlie. — E o que é Revolução Industrial?

— Shiuuu — disse Cler — Continua mamãe.

— Então, os representantes de todas as nações que ainda estavam “vivas” daquela época se uniram e tomaram a Iniciativa Zero. Ainda existiam cinco lugares na Terra onde a vida era agradável. Dividiram cinco colônias e habitaram tais lugares. Dividiram as atividades para o sustento. E para, sua surpresa, deu certo.

— Ok. Mas o que temos a ver com isso? — Pergunta Charlotte.

— A partir daí, vocês leem.

— Continua contando mãe, prometemos que não iremos mais atrapalhar.

As três crianças balançam a cabeça freneticamente concordando. Me permitiria sorrir um pouco, se o assunto não fosse tão sério.

— Há muito a saber. Esses artigos contam um pouco das historia de cada individuo do projeto e a influencia pelos seus atos. ”Nossa vida não é nossa de fato. Do útero ao túmulo temos ligações com outros. E a cada crime e a cada bondade, geramos nosso futuro.” Leiam e entenderão o que estou falando.


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Notas finais do capítulo

E eeee é sóóóó isssooo pe pe pessoal !Obrigada por ler e,por favor,comente.Seja sincero(a),me arrase se quiser ,mas diga sua opinião para que eu possa aperfeiçoar a história e tal. O começo é bem chatin mesmo,mas no 1 já fica bem mais interessante . Bjs da gorda,em breve volto com mais ;)



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