All Things Go... escrita por Kai, Donna Bela


Capítulo 8
Long Night...


Notas iniciais do capítulo

Ainda na pegada da tal Tove Lo? Sim sempre... Bem Caros amigos Ouçam Scream My Name e Wrecking Ball, Tove Lo e Glee Cast, Ouçam Paradise também da Tove... espero que gostem.... surpresas vem ai...



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– Bem não fiz nada mais que trabalhar e limpar poeira das prateleiras da loja, meus deuses pelo jeito Tori não costuma limpar elas de jeito maneira, tudo que ela faz e procurar um modo de sair do vermelho e manter a loja, se não conseguir uma forma de fazer isso ela está ferrada. - Fabrício sorriu. - Nunca vi esse seu lado super protetor, mas estou gostando, pois bem eu tenho uns amigos que podem investir em uma loja Wiccana. - Fabrício beijava meu pescoço e os arrepios começavam e se erguiam por todo meu corpo. - Ah esqueci de contar, descobri que ela é minha prima por parte de pai, nem acreditei. - Bem essa não era bem a verdade, ela era uma filha do irmão de Órion que seria meu tio avô, mas melhor esconder os detalhes por enquanto... - Como assim você tem uma prima que n sabia que existia? - Fabrício continuava ae beijar e contudo deixava alguns espaços entre os beijos apenas para respirar. - Não sei segundo o que ela me contou todos achavam que a mãe dela estava morta ou desaparecida, mas não em New York ainda mais cuidando de uma loja Wicca. - Eu Girei e fiquei frente a frente com Fabrício olhos, nos olhos bocas separadas apenas por alguns centímetros. Senti a respiração quente dele, não sei se eu estava vazio ou apenas cheio de tudo, mas ele me deixava no nível certo de tudo. - Robert, nunca mais quero perder você, mesmo que seja por alguns segundos ou minutos, perder sua aura, sua energia seu corpo e tudo mais e uma das sensações mais insanas e ruins que já tive, não quero que aconteça novamente. - Eu também não quero te perder Fá, nunca quero sair do seu lado, o sorriso que surgiu no rosto dele era uma das coisas mais deliciosas de se olhar. A respiração quente deixava rastros de fumaça que saia da boca dele. - Nossa Fá, esta parecendo que você esta fumando. - Sorri e ele balançou a cabeça e tirou o casaco azul que vestia e me vestiu me protegendo do frio. - Vamos para minha casa e... - O ônibus vinha chegando quando os lábios quentes dele atingiram os meus numa espécie de explosão, aquela barba rala e tudo que vinha com ela incluindo o cheiro de alfazema era delicioso. Entramos no ônibus e resolvemos ir para o fundo, mesmo tendo apenas umas quatro ou seis pessoas dentro dele e dois deles estavam brincando de chupar um ao outro, mas bem eu sorri e Fabrício não teve reação. - Quando chegarmos em casa você vai fazer aquilo também? - Ele perguntou com um sorriso safado no rosto. Ergui a sobrancelha e dei risada da situação. - Acho que sim, mas você não merece, me deixou sozinho por dias e nem fez o favor de falar porque. - Ele sorriu. - Eu já pedi desculpas e você disse que me perdoava quer mais o que? - Ele me abraçava e tentava não perturbar o casal da frente. - Quem sabe se você não pedir com jeito e ou ficar de joelhos. - Ele sorriu. - Tudo bem então se é isso que você quer. - Robert Solarium Williams Abraham eu nunca amei alguem como amo você, nem nunca fiz essa pergunta para alguém. - Os caras que estavam se chupando pararam na mesma hora e ergueram as cabeças para olhar, Fabrício tirou um saquinho vermelho do bolso e de dentro dele tirou duas lindas alianças de prata e cobre vermelho como o por do sol. - Quer se casar comigo? - Na mesma hora que ele terminou o pedido um dos caras jogou um rio de porra na cara do outro de blusa azul e não consegui me conter comecei a rir da situação. - Desculpe Fá eu não consegui me conter com aquilo, mas sim eu aceito, quero mais que tudo casar e passar o resto dos meus dias ao seu lado, para sempre, entre a eternidade e você, mais nada. - Ele sorriu e colocou um dos anéis em meu dedo, enquanto os caras do banco da frente voltavam a chupação toda e engoliam a porra toda, mas bem Fabrício me beijava enquanto eu tentava colocar o outro no dedo dele. - Que bom que você aceitou. - Finalmente consegui colocar a aliança no dedo dele e ele me beijava loucamente, tudo que eu sentia naquela hora era o gelo que estava dentro de mim acabar, sendo derretido. - O ônibus parou e nós descemos pulando como duas crianças. - Quando pulo a figura mais famíliar que vejo é a frente de tijolos vermelhos da casa de Fabrício, quando ele abriu a porta tentando não para de me beijar foi quase um acidente que iria terminar comigo caindo de cabeça no chão e com ele por cima de mim. - Cuidado Fá quero sair daqui vivo de preferência. - Ele sorria e continuava a me beijar de uma forma que nem mesmo ele me beijou antes.

– Tudo no interior da casa também estava diferente, a reforma havia terminado pelo jeito, as lonas sumiram, tudo estava com cores novas, em lugares diferentes e notei moveis novos. - Está vendo agora essa será nossa casa, não minha, não sua, mas nossa para sempre nossa. Agora acho que devo carregar meu futuro marido até a cama não? - Ele me ergueu e me colocou no colo e me levou até a porta do quarto que agora era branca e com uma maçaneta dourada ele pegou a chave do bolso e abriu a porta devagar e lá dentro a mudança fora ainda maior, a cama simples de madeira sumira e deu seu lugar a uma cama de dorsel de Madeira vermelha como Mogno, o carpete era cinza e dois criados mudos entre a cama mostravam os lindos e luxuosos abajures cinza, a porta do closet havia sido substituída por uma branca de modelo antigo. Praticamente o quarto era branco e cinza. - Gostou? - Fabrício perguntou com aquele olhar doce, porém inquisidor. - Amei, assim como amo você. - Ele sorriu e me beijou mais uma vez antes de me jogar na cama, ele entrou dentro do Closet e quando saiu estava usando uma calça velha meio rasgada, mas ela deixava tudo no ponto certo, ele estava sem camisa, seu tronco era bem esculpido e eu não conseguia tirar os olhos do que estava na minha frente. - Quer que eu tire sua roupa? - Fabrício perguntou, mas ele sabia que não havia bem uma resposta para essa pergunta. - Bem eu achou eu não preciso responder. - Ele subiu em cima de mim e tirou minha camiseta, quando ele tirou meu jeans foi realmente quando senti o formigamento mais pesado na minha pele, o efeito que ele tinha sobre mim era incrível. - Está gostando? - Ele perguntou, Fabrício tambem havia mudado muito desde nossa última noite juntos. Antes eramos namorados que fingiam ser amigos pelo fato que eu não era assumido, agora tudo mudou de uma forma drástica e boa. - Eu já estava completamente sem roupas agora e Fabrício me deixava totalmente bêbado de paixão e luxúria, a temperatura do meu corpo alimentava o dele que estava quente quase incendiando tudo.

– Amor, minha família vem te conhecer amanhã. - Não consegui entender nada do que ele disse, mas se ele continuar a ficar encima de mim vou ficar ainda mais bêbado. - Eu não entendi amor, talvez se você deitasse ao meu lado e parace de sensualizar dessa forma eu pudesse entender. - Tudo bem vou pegar um pijama pra você. - Fabrício saiu de cima de mim, me deixando tão avulso e desprotegido, frio e rijo. - Ele voltou trazendo uma blusa verde e uma calça velha assim como a que ele vestia. - Aqui se vista e vamos conversar um pouco. - Ele me olhava e eu vestia as roupas bem rápido antes de ficar completamente, vermelho e com vergonha. - Pare com isso Rob, sabe que não precisa ter vergonha do seu corpo, você e tão bonito e ficar se escondendo e meio idiota pra você, nós vamos casar e de qual quer forma eu vou ver seu corpo. - Mas pelo menos não vai ver o que eu escondo. - Pensei com a mente alta como uma nuvem. - Eu sei que você esta pensando, mas venha aqui e deite pra podermos conversar. - Ele batia a mão no lado vazio da cama, enquanto meu pensento passou de neutro para pesado em segundos. - Robert, eu sei que tudo esta sendo exatamente novo para você, para nós aliás, descobrir algumas coisas pessoais e ainda sobre meu ex namorado, mas quero que isso acabe aqui, pois iremos começar tudo do zero e pensando nisso eu convidei minha família para conhecer você. - Da mesma forma que eu estava deitado na cama eu quase desmaiei, não acredito que ele convidou a família para me conhecer. - C-como assim você os convidou para me conhecer? - Perguntei a Fabrício que estava calmo, enquanto eu estava super perturbado. - Sim amanhã meus pais estarão aqui e nós vamos cozinhar para eles, mas não ligue para isso, você vai amar conhece eles, principalmente minha mãe, ela e um doce de mulher. - Ele esticava a mão e a pousava em meu quadril. - Mas, amor eu mal sei cozinhar, mesmo que ele seja um doce de pessoa, eu não me dou bem com mães, nem mesmo a minha. - Ele me olhou e beijou o canto entre o tronco e meu pescoço. - Calma amor, não vai ser um desastre isso eu garanto e depois eu juro que vou conhecer sua mãe e ainda contar tudo pra ela, vou contar que vou casar com o filho mais maravilhoso e lindo dela. - Ele passava a mão entre meu quadril e meu braço que estava jogado na minha cintura. - Minha mãe vai enlouquecer quando você contar que vai casar comigo. Vou convidar Tori pra me ajudar, aliás posso convidar Tori para me ajudar? - Perguntei a Fabrício que me olhava fixamente sem nem mesmo piscar os olhos.

– Acho que pode sim, quem sabe ela não nós ajuda a não por fogo na casa. - Ele sorria. - Agora vamos esquecer o amanhã por mais ou menos cinqüenta minutos e vamos fazer algo melhor que cozinhar, mas as donas de casa também gostam, ele puxou minha mão e a jogou bem no volume de sua calça, tudo estava marcado, rijo e meus deuses ele era puro êxtase sexual e de hormônios a flor da pele. Tudo que eu queria agora era ele e eu apenas se tornando uma pessoa, ter o membro dele em mim, ter aqueles lábios colados nos meus, ter o destino dele ligado ao meu, quero que o tempo pare e que fiquemos apenas eu e ele aqui na cama, acho que Fabrício consegue ler pensamentos segundos depois ele estava encima de mim, beijando novamente meu pescoço. - Da pra parar de pensar por apenas uns minutos. - Revirei os olhos e justamente por que sabia o efeito que isso tinha sobre Fabrício. - Não acredito que você fez isso, não acredito mesmo. - ele me virou e estávamos rosto a rosto, olhos nos olhos e derrepente ele estava me beijando e descia pelo meu corpo deixando um rastro e chegando na minha virilha tudo foi se intensificando mais e mais. Acabou que o que seria apenas uma conversa se tornou algo maior e melhor uma noite de amor e sexo, mas não da forma que eu estava acostumado, estava tudo intenso, novo e livre. Quando tudo acabou eu dentei e olhei para o teto antes de ser virado e ficar frente a frente com meu noivo. - Quando nós nos estivermos casados você vai ter tudo isso e muito mais. - Fabrício se vangloriava pela noite. - Vou ter o que? Sexo selvagem e incontrolável como se fossemos animais no cio? - Ele deu uma gargalhada alta e profunda como um poço. - Sim é bem essa a premissa, mas com ainda mais beneficios, como café na cama e flores e até mesmo passeios ao luar e na praia. - Um sorriso surgiu bem estampado no meu rosto. - Nossa você não tem medo de assustar seu noivo e ele sair correndo antes mesmo do casamento entre pessoas do mesmo sexo existir. - Fabrício olhou para mim com a premissa de encarar. - Eu já planejei tudo, desde a cerimônia a lista de convidados e a lista de presentes que queremos, muitos livros, muitas coisas que você vai gostar e algumas coisas pra mim e tudo vai ser nosso. - Nossa ele planeja esse casamento a quanto tempo, nós temos apenas um ano e alguns meses de namoro. - Nossa quero saber quando você começou a planejar o casamento? No nosso segundo encontro? Ou no dia que esbarramos? - As cobertas de seda corriam sobre a pele e o suor que havia entre nós. - Na verdade quero me casar com você a muito tempo, mas não sabia como fazer o pedido, nem mesmo como comprar uma aliança. - Nosso pequeno mundo era tudo que precisávamos e ele havia planejado nosso mudando, nosso pequeno sonho de corações partidos que estavam juntos novamente. - Bem quero saber onde nós vamos casar estou curioso com esse fato e como você conseguiu organizar tudo sozinho. - Bem minha irmã me ajudou e iremos ter uma cerimônia hippie na casa dos meus pais já que você não acredita em apenas um deus e minha família é católica encontrei algo que agrada os dois. - Ele me contou todos os detalhes, mas em questão de minutos eu estava dormindo nos braços dele.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem... sei que está meio parado mas... preparem-se para a agitação do f..... S...



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