All Things Go... escrita por Kai, Donna Bela


Capítulo 9
Um novo dia e um Belo café da manhã


Notas iniciais do capítulo

gente sério que falta apenas um para nosso 10° cap? Mas então esse capitulo mostra uma quase vida a dois de Robert e Fabrício como um quase casal gay de 103 anos, espero que gostem....
segue a Lillte Playlist:
1 - Legends Never Die - Katy Perry e Ferras.
2 - Over - Tove Lo.
3- Work Song - Hozier



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– O cheiro de torradas e o “Inferno, demônio, caralho" me acordaram prontamente às nove e cinco da manhã, o cheiro vinha da cozinha, onde encontrei Fabrício terminando de fazer uma omelete e onde havia pequenas pilhas de panquecas em dois pratos, bacon estava em outro prato ao lado das flores na mesa bem ao lado havia melado e minha preferida calda de Blueberry. - Bom dia cinderela. - Fabrício me viu chegando de mansinho. - Oi amor bom dia, mas quem é a cinderela é você, eu sou mais a Aurora pelo jeito, dormi cem anos enquanto você arrumava tudo. Acordei com seus gritos que pelo jeito foram causados por queimaduras, pelo jeito o jantar com sua família vai ser complicado. - Ele sorria e a mesa estava quase completa só faltava a jarra que estava acima da pia e do bule de café que estava ao lado. - Amor pegue a jarra de suco e põe na mesa por favor. - Ele desligou o fogo e trouxe a frigideira para a mesa e colocou o omelete no prato. - Ele me beijou e pegou a faca na gaveta e cortou a goiaba e tirou a luva térmica e sentou só meu lado, tudo era tão incrível. - Amor aqui está o suco. - Pousei a jara na mesa. - Amor Você vai mesmo trazer a Tori? Vai ser bom pra ela esquecer as dívidas um pouco, juro que hoje vou falar com um amigo meu e ele irá investir na loja/livraria. - Ele comia o bacon enquanto jogava calda de Blue Berry nas panquecas. - Tudo bem amor, ela vai gostar de saber disso, ela gostou de você, mas achava que você era apenas um destruidor de coração que iria me fazer sofrer. - Ele sorriu e a cozinha estava realmente diferente com novas cores, formas e tamanhos. - Coma amor, que dawuia pouco temos que sair já que agora não sou o único que trabalha por aqui temos de deixar pelo menos a cozinha limpa. - Ele tentava falar entre uma garfada e outra. - Não precisa amor, pode deixar que Tori e eu resolvemos. - Ele limpou a boca no guardanapo branco, enquanto eu mal tocava na minha comida. - Não estou com fome e s preocupado com a visita da família dele, nunca conheci pais ou mães de namorados, pois geralmente eles saíram de casa cedo ou os pais os odiavam. - Amor, já fale pra você pare de pensar no que for e coma, assim você só vai ficar doente e totalmente fora do nosso mundo, aliás acho que da realidade também. - comecei com melado nas panquecas e no bacon e ele encheu meu copo com suco. - Vamos que preciso e resolver algumas coisas antes de ir trabalhar. - Fabrício falou pulando da mesa e correndo para o quarto. O som de água caindo do chuveiro me veio ao ouvido segundos depois que eu havia comido um pouco, então arrumei a mesa e fui para o quarto. - Fá você esta no chuveiro? - Perguntei. - Sim, mas pode entrar. - Ele estava pelado enquanto a água caia pelo corpo dele e ia parar no ralo. - Quer entrar aqui? Assim eu iria ficar mais feliz. - Ele sorria e mexia no cabelo. - Vou sim, mas quero escovar meus dentes primeiro e tem que ser rápido, não quero me atrasar por que ainda tenho que arrumar e classificar as pedras que chegaram hoje do Peru. Tori me mata se eu sair hoje sem organizar aquilo tudo. - Ele sorria, e pegava o sabonete e me abraçava. - Sua chefe também é sua prima e ela te ama como alguém que nunca foi amada, mas que bom que você gosta do seu trabalho e da sua chefe, Agora se você trabalhasse no banco com seu pai que nunca vai visitar o negócio da família iria querer morrer ao tentar resolver tudo sozinho. - Minha irmã caçula não faz nada e quem se fode pra cuidar dos assuntos do banco sou eu e os acionistas medíocres, aqueles velhos fedorentos que cheiram a hospital. - Nós dois caímos numa gargalhada profunda e paradoxal. - Você é tão malvado Fá, coitados desses velhinhos. - Ele me olhou e beijou. - Coitado de mim que tenho de agoentar a Sra. Judy falando sobre meu estilo hippie de cabelo grande, "No meu tempo nem essa coisa de hippie existia, antes eramos pessoas serias agora temos esses jovens querem usar tudo e abusar de tudo com esses cabelos e essas roupas e blá,blá,blá" sinceramente acho que ela é uma velhinha bem mal amada, mas não posso falar isso pra ela. - O sabonete estava escorrendo ralo abaixo. - Isso e falta de educação amor falar para uma senhora que ela e mal amada, mas ela deve ser uma dessas falsas moralistas que faziam sexo nessas comunidades hippies só para mostrar para os pais que ela era livre. - Ele pegava o shampoo e esfregava na cabeça e todo o cabelo ficava encoberto por uma camada fina de espuma branca. - Vamos Rob lave o cabelo e saia que tenho uma surpresa pra você. - Fabrício pulava fora do chuveiro. - Venha para o quarto quando acabar e a toalha esta no armarinho debaixo da pia, tenho uma surpresa pra você. - Ele arrumava a toalha que se ajustou muito bem ao corpo dele, o cheiro de alfazema dele vinha do sabonete verde que ele usava e que estava ao meu lado, o mesmo que eu usei instantes atrás. - Peguei a toalha e comecei a me secar deixando apenas o meu cabelo desgrenhado. - Fá terminei e estou indo. - Só ouvi o "Caramba" Fabrício assim como eh era um desastre ambulante e nisso eramos quase iguais destruímos muita coisa onde passamos. - Espere alguns segundos eu estou indo pra fechar seus olhos. - Minutos depois ele veio de cuecas até mim. - Nossa milagre você usando cueca. - Tudo bem deixe minhas cuecas em paz e feche os olhos. - Ele estava misterioso com essa suptesa. - Agora ande pra frente e entre no closet. - Ele me guiava sem tirar a mão dos meus olhos. - Agora pode abrir os olhos. - Quando abri não havia apenas o simples closet cheio de roupas, sapatos e bolsas. Havia um lado do closet que estava mais colorido e diferente. - O lado direito do closet assim como a cama é seu, bem sei mais ou menos o que você gosta, então fui a algumas lojas e comprei algumas coisas pra você. - Eu sorri e abri algumas das gavetas revelando, gravatas, meias, cuecas, calças. - Mas amor não precisava eu tenho roupas e me sinto confortável usando as suas. - Ele sorriu. - Que bom que você se sente assim amor, mas quero que você tenha suas coisa também, mas não quero que deixe de usar as minhas também, quero saber que tem um pedaço meu ao seu lado quando eu não estou perto de você. - Ele sorria e me beijava, o abraço de urso quase quebrou minha espinha, mas nem liguei, só quero ele e lógico conseguir sair do lado dele para ir trabalhar, isso é quase impossível, mas quero tentar. - Amor posso vestir aquela calça azul que você tem, ela combina perfeitamente com a camiseta de botões verdes. - Ele estava calçando o sapato preto e colocava a meia branca no outro pé. - Sim amor pode pegar o que você quiser.


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Notas finais do capítulo

Alguns capítulos pra frente teremos uma homenagem a um DJ famoso cujo nome não vou contar.... Mas já digo " O que eu fiz por amor? Ontem Gotas de chuva caiam na minha janela, mas isso tudo era tão estranho parecia Titanium numa Praia com uma vadia sexy"



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