Forbidden Love escrita por Luiza


Capítulo 32
Trago Noticias


Notas iniciais do capítulo

NATHAN

"Eu fiquei sem reação estava pasmo queria correr dali queria não esta naquela situação era horrível sabia que ela ficaria arrasada e mentir para ela não era uma opção que me agradava muito ele me olhava com um olhar duro mas lá no fundo tudo que ele tinha falado foi sincero ele realmente pediu de coração e não poderia negar uma coisa dessas a ele."



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Acordei com o barulho da porta abrindo eu dei um pulo do sofá peguei o lençol e me enrolei nele olhei e era meu pai entrando pela porta dei um chute em Nathan para que ele acordasse.

–Mas será que não posso dormir! – Resmungou Nathan.

–Acorda agora! – Eu disse.

Meu pai olhou para mim e sorriu como se já estivesse imaginado que veria esta cena ele pelo menos podia me ligar antes de vir não é!

–O que esta acontecendo? – Resmungou Nathan. – “Levantou-se do sofá e olhou para meu pai arregalou seus olhos e eu dei risada”.

–Acho que darei um tempo para se vestirem esta bem? – Disse meu pai.

Eu corei por um momento aquilo realmente foi constrangedor, meu pai entrou para seu quarto fechando a porta logo que entrou.

–Nossa nunca passei tanta vergonha na vida. – Disse ele.

–Tudo bem vai o pior já passou. – Eu disse. – “Tentando controlar a risada”.

–Da pra parar com isso cara eu to morrendo de vergonha e você ai rindo! – Disse ele.

–Há vai dizer foi hilário! – Eu disse.

–Vem vamos logo terminar isso no seu quarto. – Disse ele. – “Puxando pela cintura e me lavando até meu quarto”.

Peguei o lençol e fomos para meu quarto toquei meu lençol em cima da cama e continuamos a nos beijar.

–Acho melhor pararmos já pensou se meu pai nos flagra de novo. – Eu disse.

–Ta bom vai não quero passar má impressão pro sogro. – Disse ele.

Deu-me outro beijo e sorriu com aquele sorriso malicioso que só ele tinha. Nos trocamos e fomos para a sala Nathan arrumou a bagunça e eu fui falar com meu pai que estava no quarto, bati na porta e perguntei se podia entrar.

–Claro filha. – Disse ele.

Eu entrei e ele sorriu.

–Só queria avisar que já pode sair viu. – Eu disse meio sem graça. –E eu sinto muito não vai mais acontecer. – Eu disse.

–Tudo bem eu tinha certeza que iria acontecer, só que eu prefiro que não seja em meu sofá. – Disse ele. –Tudo bem assim? – Perguntou meu pai.

–Claro você é o melhor pai do mundo! – Eu grite. – “Me atirando sobre ele dei um beijo em sua bochecha e ele sorriu ficou meio sem graça”.

–Vamos para a sala. – Disse ele.

Fomos até a sala onde Nathan se encontrava sentado olhando TV meu pai sentou ao lado dele e eu fui em direção a bancada onde estava meu celular eu peguei ele e vi que havia duas mensagens abri as mensagens e vi que era da minha mãe eu realmente não estava com animo para falar com ela só queria ficar com eles a tarde toda mas já que visualizei não vou ser mal educada e não responder.

“Sabe filha eu queria falar com você hoje a tarde é importante, por favor, venha até minha casa.”

“Mãe por favor não quero ir ai não me faz bem esta casa.”

“Filha por favor...”

Ela pediu cara eu via seus olhos mesmo ela não estando ali me senti culpada nunca mais a visitei nem queria mais estava tão irritada com ela magoada também, mas percebo que ela talvez não tenha feito para meu mal ela só não sabia como agir ela não estava acostumada com essa nova Emily a que não pensava com cautela a que agia por impulso a que estava cegamente apaixonada e que não ligava mais para qualquer outra coisa ou outra pessoa ao seu redor só queria ser feliz talvez realmente a culpa não fosse dela e aquilo ficou na minha cabeça sabe martelando.

“Esta bem mãe.”

Eu sabia que estava indo contra todos meu instintos eles diziam “NÃO EMILY NÃO!” mas não podia fazer isso com ela estava errado querendo ou não ela é minha mãe cara e não quero magoar ela. Sentei com eles no sofá no meio dos dois e o silencio ficou olhei para os dois e eles vidraram a tela da TV que passava um jogo de beisebol Nathan nunca gostou de jogos mas parecia que acompanhava o meu pai como eles não tinha muito assunto acho que era a única coisa que ele podia fazer para meio que acompanhar o meu pai. Eu finalmente me irritei vendo como os dois olhavam vidrados para a TV e eu então decidi cortar o silencio.

–Bom vocês dois vão mesmo ficar olhando para esse jogo idiota? – Eu perguntei.

–Sim. – Respondeu meu pai.

O Nathan olhou um momento para mim e depois para meu pai e rapidamente voltou a focar-se no jogo.

–Até você? – Eu perguntei.

–Sim esta bom o jogo. – Disse Nathan.

Nem mentir direito ele sabia o jogo estava horrível parado sem nem uma diversão me irritei e levantei fui até meu quarto peguei minha bolsa a primeira que encontrei peguei meu celular coloquei ele para dentro da bolsa e antes de sair pela porta eu disse.

–Vou sair um pouco esta bem? – Eu disse.

–Aham. – Responderam os dois, sem nem uma importância comigo.

Eu bufei e quando sai pela porta a bati desci pelo elevador do prédio e cheguei ao térreo corri até o metro onde o trem logo passou quando cheguei no ponto ele parou e eu desci corri então até a casa de minha mãe apertei a campainha e ela abriu sorriu tão intensamente que eu retribui talvez não com a mesma intensidade mas pelo menos eu tentei.

–Que bom que veio. – Disse ela. – “Me abraçou tão forte e tão rápido que não tive nem oportunidade de fuga”.

Quando ela me soltou entramos em sua casa e ela me levou até a sala de estar, nossa aquela casa para mim era tão familiar mas sempre que colocava os pés nela sentia um frio na barriga como se tudo aquilo que passei aqui tudo dês do primeiro viesse a tona em minha mente aquele mesmo nervoso daquele dia aquele frio na barriga aquelas borboletas era tão estranho uma sensação que não dava para distinguir não dava para saber se era algo bom ou ruim eu simplesmente a sentia. Sentamos no sofá de couro e minha mãe sorridente olhou para mim.

–Bom tenho novidades meu casamento e daqui a mais ou menos uns um dia e queria que escolhece comigo o vestido o seu e o meu seria um programa de mãe filha sabe uma coisa que faríamos juntas queria também que me ajudasse com as flores sempre foi muito boa com elas com o jardim sempre teve sensibilidade para isso mas não quero ser chata só se quiser me ajudar claro. – Disse ela.

Ela me bombardeou de coisas eu tentando assimilar tudo que ela falou devagar eu era uma pessoa que precisava entender as coisas bem antes de falar alguma bobagem depois de alguns minutos ela me olhava eufórica para mim esperando pela minha resposta.

–Você sabe que não sou o tipo de garota que gosto de fazer compras nem experimentar mil roupas não sou muito disso talvez não seja a garota mais indicada mas é claro é seu casamento eu adoraria poder ajudar no que puder. – Eu disse.

Ela sorriu imediatamente e se aproximou de mim para dar outro daqueles abraços que me deixava embaraçada sem graça eu me encoli um pouco ela percebeu então me soltou, será que ela não ouviu a parte que estava fazendo aquilo por obrigação por que achava que era certo?!

–Bom então vamos logo vou te levar até minha costureira. – Disse ela. – “Se levantando e eu junto com ela”.

Eu não disse nada só a segui até a garagem entramos no carro e ela então o ligou e engatou a primeira e saímos.

Enquanto isso...

POV Nathan

Eu e ele estávamos sentados um ao lado do outro e eu realmente não estava a vontade queria conseguir puxar assunto e por mais que eu tentasse entender o que se passava no jogo eu meio que boiava nesses assuntos de esporte, eu olhava para TV e as vezes dava umas olhadas para ele de canto de olho ele estava com uma cara normal olhando para o jogo ele estava ali mas parecia que estava com a cabeça longe olhava para o jogo mas parecia que não estava realmente prestando atenção no jogo, mas que merda agora que percebi que isso pode ser algum tipo de teste será que estou indo bem?

–Sabe garoto se eu pudesse escolher a Emily nunca namoraria mas é claro que isso não é uma decisão minha e obviamente não vou proibir sei que a pior coisa do mundo é proibir outra pessoa de ver alguém que ama eu mais que qualquer um sei disso, mas não sei por que acho que a Emily é demais para você ela é tão incrível com uma cabeça tão boa e tenho medo que não seja o melhor rapaz para ela entende acho que é coisa de pai não sei ao certo. – Disse ele. –Já pensou o que vai fazer faculdade de que? – Perguntou Rith.

–Bom senhor acho que o mais importante de tudo é saber que eu amo sua filha mais que minha própria vida eu daria tudo para ficar a eternidade ao seu lado ela é a garota por quem eu sempre procurei e eu também às vezes acho que ela é demais para mim eu achava na verdade mas eu mudei senhor e agora quero que ela sinta orgulho. – Eu disse. –Vou seguir carreira militar. – Eu disse.

–Bom é uma carreira difícil mas admiro sua coragem. – Disse ele.

Eu olhei para ele um momento e estava ainda com os olhos vidrados na TV até que sem mudar uma só emoção olhou para mim no fundo dos meus olhos o que me assustou bastante.

–Eu sinto muito queria não ter que falar isso a você já passei pela mesma situação e o que vai ouvir tenho certeza que não ira gostar. – Disse.

–Diga. – Eu disse.

–Eu estou com câncer bem agravado ele já esta generalizado eu descobri isso há pouco tempo fui ao medico e tudo e ele diz que não tem mais o que fazer por mim isso tudo quando eu ainda estava viajando agora comecei a vomitar sangue e passei mal. – Disse ele.

–A Emy sabe disso? – Perguntei.

–Não e por isso queria te pedir que deixe ela o mais perto de mim possível odeio ter que dizer isso mas ela é a única coisa que realmente dou importância nessa merda de vida então por favor não tire ela de mim. – Disse ele.

Eu fiquei sem reação estava pasmo queria correr dali queria não esta naquela situação era horrível sabia que ela ficaria arrasada e mentir para ela não era uma opção que me agradava muito ele me olhava com um olhar duro mas lá no fundo tudo que ele tinha falado foi sincero ele realmente pediu de coração e não poderia negar uma coisa dessas a ele.

–Sim eu prometo senhor. – Eu disse com a voz tremula, eu realmente estava mal por ele por ela por que isso tinha que acontecer logo agora que estava tudo se ajeitando.

POV Emily

Ela me levou até a mulher saímos do carro a loja era cheia de vestidos lindos na vitrine ela me fez entrar e uma mulher bem vestida olhou para minha mãe sorriu e depois me olhou dos pés a cabeça e deu um sorriso torto eu a retribui com o mesmo sorriso que ela fez para mim quase que perguntei “Algum problema?” mas não queria arrumar confusão se bem que ela estava me irritando.

–Oi Lise então como vai meu vestido? – Perguntou minha mãe com uma voz jovial e alegre eu olhei para ela com uma cara.

–Tudo ótimo querida venha ver! – Disse a mulher, sua voz era horrível tão fina que doía em meus tímpanos.

Minha mãe a seguiu e eu segui minha mãe, estava começando a me arrepender de ter aceitado o convite da minha mãe para vir aqui, a mulher tirou de uma caixa um lindo vestido branco de renda eu fiquei a admirar era realmente lindo mas não sei se ficaria bem em minha mãe, minha mãe o vestiu e é eu estava certa não sei se ficou muito bem para ela mas tanto faz eu realmente não ligava só queria sair dali o mais rápido que fosse, minha mãe decidiu perguntar a minha opinião assim do nada.

–Então o que acha? – Perguntou ela.

–Há...sabe que não sou muito boa com isso né não sei muito das novas tendências para mim esta bom. – Foi só o que disse.

–Bem se vê que não entende nada de moda. – Disse a mulher.

Me olhando novamente dos pés a cabeça, depois virando para minha mãe e sorrindo começando a mexer em sua saia do vestido. Há essa mulher esta me tirando mesmo!

–Desculpe mas pensei que na pré-história os dinossauros não usassem vestidos chiques. – Eu sorri com um sorriso superior agora aguenta vadia!

Ela me olhou com uma cara largou o vestido da minha mãe veio até mim, mas só o que me falta esta velha querer tentar me bater né quebro o que ela chama de mão!

–Saia da minha loja. – Disse ela.

–Quem fala o que quer querida ouve o que não quer! – Eu disse.

Nossa essa foi horrível em, há mas pelo menos consegui irritá-la e se eu conseguisse que ela nos expulsasse sairíamos mais rápido dali.

–Mandei sair! – Gritou ela.

–Hei querida não sou surda. – Eu disse num tom de voz de deboche.

–Por favor parem as duas Lise continue arrumando meu vestido e Emily cale a boca! – Disse minha mãe.

Eu levantei uma sobrancelha para ela mas é só que me faltava mesmo. Há mulher se agachou e continuou a arrumar algumas coisas em seu vestido colocando um alfinete para lá outro para cá.

–Sera que não posso ficar só com as flores? – Perguntei.

–Não tem que experimentar seu vestido também. – Disse minha mãe.

–Acho que terá que emagrecer alguns quilinhos. – Disse a mulher, e depois ela é minha mãe começaram a rir.

–Há não chega! – Eu disse.

Virei as costa e fui em direção porta.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Comentem *-*



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