Forbidden Love escrita por Luiza


Capítulo 22
Nathan - Bem vindos ao colégio militar


Notas iniciais do capítulo

IMPORTANTE

De hoje em diante os capitulos serão assim um capitulo para a Emily e outro só para o Nathan, para que eu consiga dizer o que o Nathan faz no colégio militar e o que Emy faz aqui (no Texas). Mas isso é temporario.

Provavelmente eu passe algum tempo da historia como meses dias ou semanas.

Normalmente vai aparecer no titulo o nome do personagem para identificar de quem é o capitulo.

Hoje as notas serão só essas não vou por minhas pequenos "trechos" que ponho em todos os capitulos ok? Mas é só hoje esta bem.

Me digam uma coisa gostam dos trechos que ponho nas notas do capitulo?

E me digam o que estão achando da historia, sobre o contexto personagens deem dicas ou reclamações ou mesmo só para elogiar mesmo hehe!

POR FAVOR LEIAM
E
COMENTEM

Obrigado, Bjos Luiza.



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–Preciso dormir cedo, vai ficar bem? – Perguntei.

–Acho que sim. – Disse Emily.

–Sonha comigo. – Eu disse. – “Dando o ultimo beijo nela”.

Ela sorriu, desci as escadas as pressas, cheguei ao meu quarto bati a porta tirei minha blusa e meu tênis e me atirei em minha cama caindo no sono.

Dia seguinte...

Acordei e dei de cara com minha mala pronta, não estava nem um pouco preparado para ir para este colégio militar para entrar naquele ônibus cheio de moleques que querem seguir ordens de gente que mal conhecem, sei que ia me meter em muita briga por lá não sou muito fácil de lidar. Levantei fui para meu chuveiro tomei uma ducha peguei minha mala e desci as escadas com ela, a deixei num canto da sala e fui para sala de jantar todos estavam sentados a mesa já tomando seu café, eu me sentei ao lado deles e comecei a tomar meu café.

–Então Nathan tudo preparado o ônibus deve estar chegando, deve estar animado não? – Disse o meu pai cortando o silencio.

–Não. Não estou animado. – Disse.

O silencio agora era muito grande, mas eu continuava a comer não me importava com o silencio desde que eu não tenha que ouvir a merda da voz da Elizabeth, de resto estava ótimo prefiro mil vezes o silencio. Ouvi uma buzina do lado de fora da casa, meu pai olhou para mim sorridente e eu desviei meu olhar do dele me levantei e fui até a porta para ver o que era, quando a abri vi que lá na rua me esperava um ônibus ele era velho e preto todo enferrujado e pensei onde estou me metendo merda! Olhei para trás e vi Emily correndo para seu quarto, e eu fui atrás às pressas.

–Nathan não demore! – Gritou meu pai enquanto eu subia as escadas.

–Emily! – Eu gritei. – “Ela virou para mim e seus olhos estavam cheios de lagrimas, e me lembrei da noite passada quando a vi chorar depois de tanto tempo eu só havia visto ela daquela maneira na noite do assalto, me senti uma droga sabendo que eu era o motivo do choro dela”.

–Vá logo odeio despedidas! – Gritou ela. – “Me olhando com raiva”.

–Por favor, não quero ir embora sem sentir pela ultima vez o gosto de seu beijo não esqueça que vou ficar três meses com marmanjos vai, por favor, tenho certeza que vou sentir saudade do seu beijo de você de tudo. – Eu disse. – “Me aproximando dela olhando em seus olhos, segurei sua nuca e a beijei”.

Fui um pouco para trás depois de nosso beijo para ver seus olhos, mas ela ainda estava com os olhos fechados eu cheguei perto dela e ela abriu os olhos e me fixou com seus lindos olhos castanhos. Eu cheguei perto de sua testa e dei um beijo ouvi o som de sua garganta gritar de dor ela encolhia o choro e aquilo estava me torturando.

Afastei-me dela.

–Adeus. – Eu disse. –Prometo que não vou demorar. – Disse.

Virei às costas ia descendo as escadas.

–Eu juro que se demorar eu te mato! – Gritou Emily. – “E eu sorri”.

Desci o resto das escadas, sabia que se parasse pra pensar só um pouco ia querer ficar com ela não importa o que acontecesse, mas sabia que isso ia começar uma guerra dentro de nossa casa e estava cansado, cansado de brigar com meu pai com a minha família sabe isso estava me matando talvez isso me mostre que sou covarde demais. Peguei minha mala me despedi de meu irmão e de meu pai e entrei no ônibus velho. E ele começou a andar e eu a pensar, sera que eu era muito covarde por não ter ficado ali e lutado para que eles aceitassem não sei por que, mas me cansei de todas aquelas brigas eu vivo isso dês que eu tinha a idade do Gabriel já ouvia as gritarias de meus pais desde moleque não quero mais ter que discutir cansei acho que isso não me faz um covarde. Paramos algumas vezes durante a viagem para pegar mais passageiros estudantes soldados há sei lá como chamar os garotos, mas eles entraram e foi começando a encher depois parecia que estávamos entrando mato a dentro, acho que essa merda era numa fazenda há que ótimo será que vou ter que começar a ordenhar vaca que porra é essa?! Saímos do ônibus e um cara mal encarado careca veio nos atender e mandou ficarmos em fila de maior ao menor. Ele foi passando em todos nós nos olhando de cima a baixo, chegou num garoto um pouco mais baixo que eu ele estava a duas pessoas de mim e parou na frente do garoto.

–Um gordo nanico, pra que te mandaram pra cá só serve pra lavar o chão com a sua escova de dente! – Disse o cara.

O garoto baixou a cabeça e o sargento comandante sei lá deu risada dele, eu me irritei.

–Deixa o garoto em paz! – Eu disse. – “O homem olhou para mim com um sorriso no rosto chegou bem perto do meu rosto e sorriu”. – Vai me beijar sargento? – Perguntei. – “Todos deram risada e eu fiquei encarando ele com um sorriso no rosto, a cara dele fechou”.

–Cem flexões, e depois vai fazer o trabalho do gordinho estamos entendidos? – Perguntou o sargento.

–Sim senhor. – Eu respondi. – “Todos pararam de rir e eu também ficamos em forma novamente".

–Não aceito desrespeito é por isso que estão aqui para aprender limites para obedecer às ordens claro que vão estudar, mas fora da sala de aula quem manda sou eu entendido! – Gritou o sargento. –Entendido? Qual é o seu nome mesmo rapaz? Quero me lembrar de você. – Disse o sargento. – “Ele parou de falar, e olhou para mim”.

–Meu nome é Nathan senhor. – Eu disse. – “Meu tom de voz o irritava, eu tirava com sua cara e estava nem ai mesmo, cara chato vai se foder!”.

Ele virou as costas e foi em embora o cara que veio com a gente no ônibus nos levou até o alojamento ele até que era suportável não gritava e nem era tão marrento.

–Garoto você ta morto. – Disse o cara para mim.

–Por que? – Perguntei.

–No primeiro dia já arrumou briga com o sargento certo que ele vai fazer você pagar. – Disse ele.

–Não se preocupa cara não tenho medo de cara feia. – Eu disse. – “Dei dois tapinhas nas costas dele e fui escolher minha cama”.

Eram todos beliches, eu escolhi um que estava mais pro canto escolhi a parte de cima e joguei minha mala lá para cima.

–Nathan o sargento quer te ver. – Disse o cara do ônibus.

Eu bufei revirei os olhos e caminhei até o cara, antes de ir ouvi o garoto dizer.

–Obrigado. – Disse o garoto baixinho. – “Ele me olhou e eu olhei rapidamente para ele”.

–Vamos Nathan. – Disse o cara de novo.

–Espera um pouco. – Eu disse. – “Voltei para perto da minha cama e ele iria dormir de baixo da minha cama”.

–Meu nome é Samuel. – Disse ele.

O garoto era muito pequeno não parecia ter minha idade parecia ter uns dez anos.

–Prazer, mas tenho que ir. – Eu disse.

Corri para a porta do alojamento e segui o homem do ônibus até o centro do lugar onde o sargento se encontrava.

–Então Nathan. – Disse o sargento.

–Fala ai. – Eu disse.

–Quero te ensinar bons modos garoto, não é “fala ai” eu sou seu superior me trate como tal. – Disse o sargento.

–Aprendi uma coisa com minha mãe sargento, quando não temos respeito mutuo não devo e não preciso respeitar o outro então se me der licença vou voltar ao alojamento. – Eu disse. – “Virei as costas e ia saindo quando o sargento chamou novamente”.

–Não, não dou licença tem que fazer flexões que deve pagar agora no chão! – Gritou ele. – “Ele me olhava com os olhos cheios de raiva”.

–Mas aqui esta cheio de brita. – Eu disse.

–Há vai arregar mocinha. – Disse ele. – “Rindo da minha cara”.

–Não senhor. – Eu disse.

Desci ao chão e comecei a fazer as flexões minha mãos estavam quase em carne viva e não tinha chegado nem a 60.

–Vamos lá garoto você não é o bonzão? – Disse o sargento. –Não é um piadista de primeira. – Disse o sargento.

Eu não parava nem escutava o que ele falava, minha mão estava começando a sangrar mais eu sabia que não pararia não daria este gostinho a ele, quando percebi que já estava no noventa tive vontade de desistir, mas faltava pouco e eu sabia disso quando cheguei ao cem me levantei rápido e fiquei em forma na frente dele ele me olhou com uma cara nada agradável ele olhou para minhas mãos e eu acompanhei seu olhar minhas mãos pingavam sangue no chão ele sorriu e olhou para mim novamente.

–Lave as mãos e depois pegue sua escova e limpe meu banheiro particular. – Disse o sargento. – “Virou as costas e me deixou ali eu e o cara do ônibus”.

–Eu odeio ele. – Eu disse.

–É ele não é uma pessoa muito fácil. – Disse o cara.

–Qual é o seu nome mesmo? – Perguntei.

–Frederic. – Ele disse.

–Bom me leva na sala dele? – Perguntei.

–Vamos lá. – Disse Frederic.

Ele me levou para o banheiro do chefe eu abri e veio um cheiro horrível achei que tinha um cadáver dentro daquela merda.

–Serio isso? - Perguntei.

–O chefe caprichou para você, deve ter de tudo nesse banheiro. – Disse Frederic. –Eu vou indo viu. – Disse ele.

–Esta bem. – Eu disse

Nossa que nojo meu estomago se retorceu e tive vontade de vomitar, tive uma idéia pratica tinha um balde atrás da porta enchi ele de água e joguei em tudo fiz isso varias vezes a água que saia para o ralo era negra, era nojenta demais eu quase vomitei umas duas vezes. Mas ainda ria por dentro eu iria deixar aquele banheiro impecável e queria ver aquele sargento reclamar de alguma coisa. Terminei de limpar o grosso e depois com a minha escova tive que escovar o chão o vaso a pia eu iria por aquela maldita escova no lixo depois que eu terminasse esse serviço.

–Como estamos? Tudo pronto? – perguntou o sargento.

–Sim senhor! – Disse. – “Me coloquei de pé sai do banheiro e ele entrou para analisar de cabo a rabo para ter certeza que não havia sujeira alguma”.

–E então senhor esta bom pra você? – Perguntei.

–Sim, pode ir para seu alojamento. – Disse o sargento.

Eu sai dali e corri para meu alojamento quando cheguei lá atirei em minha cama, procurei em minhas coisas algo que me fizesse lembrar dela achei uma foto que tinha roubado de um porta retrato antes de sair tinha que ter algo que me lembrasse o seu rosto o seu jeito, ouvi os garotos todos rindo eu olhei para baixo para ver sobre o que eles riam.

–Serio o sargento tem uma filha tri gata e ela é a professora, deve ter uns 18 anos. – Disse um dos garotos da minha idade.

–Cale a boca Boby, vamos se meter em encrenca por causa de você seu tarado! – Disse um dos garotos. – “Estava deitado lendo um livro”.

–E você novato, o que vai me dizer sobre a garota do sargento? – Disse Boby para mim. – “Todos me olharam”.

–Há não sei quem é e nem me interessa saber. – Eu disse. – “Sai da minha cama e fui para fora do alojamento olhei para o céu e ele estava tão estrelado era lindo demais”.

Eu fiquei olhando a lua e pensando no que eu disse para a Emily, que a lua de alguma forma sempre iria nos aproximar por que a lua que vejo ela também vê, podia sentir a presença dela podia ver que ela de alguma forma também estava ali.

–Nathan não é? – Perguntou o garoto do livro.

Na verdade acho que ele era mais velho que eu talvez tenha uns 18.

–Sim. – Eu respondi.

–Posso sentar aqui, os garotos não param de falar naquela guria. – Disse o cara.

–Senta ai. – Eu disse.

–Meu nome é Liven. – Disse ele.

Eu peguei do meu bolço a foto da Emily, e fiquei olhando para ela depois guardei e continuei a olhar a lua.

–Sua namorada? – Perguntou Liven.

–Sim, o nome dela é Emily. – Eu disse. – “Com um sorriso bobo no rosto”.

–A minha é Serena. – Disse ele. – “Pegando também uma foto de sua namorada, ela era uma morena bonita de olhos verdes, e ele também era moreno”.

–Bonita. – Eu disse.

Eu olhei para lua de novo e ele para sua foto.

–Vou indo deitar. – Disse Liven.

–Esta bem já estou indo. – Eu disse. – “Não tirava meus olhos da lua”.

–Sei que de algum lugar Emy você me vê, sabe que estou aqui não sabe, queria que algo me provasse que esta vendo a mesma lua que eu vejo, por favor, preciso sentir sua presença meu amor. – Eu pedi não sei pra quem só sei que pedi. – “Uma estrela cadente passou brilhante no céu, e eu sorri”.

Me levantei, e fui dormir no alojamento.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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