Destiny escrita por Queen Stars
Notas iniciais do capítulo
Chegando na metade da fic! o/
Como prometido capítulo pronto no FDS.
~>Boa leitura.:)
Destiny
Capítulo 3 – O herói e a donzela
Ela não estava sorrindo. A sua expressão era oposta do habitual. Seu olhar era baixo, e seu olhar estava sem brilho. Andava de cabeça baixa no festival.
_ Hime – a voz feminina acordou dos seus desaveio – O que você tem?
_ Nada não, Tatsuki. – sorriu – Estou bem.
_ Não que parece. – falou a morena de cabelos curtos – Você está estranha.
_ Quando cheguei na mansão, você estava com seu pai – pronunciou a outra morena baixa de olhos violetas – É alguma coisa que ele disse?
_ Ah, meu pai só queria me passar algumas recomendações – deu uma gargalhada forçada – Vocês estão preocupadas atoa. – riu - Vamos logo! Quero ir na barraca de bolinhos e de peixinhos. – caminhou à frente das duas garotas.
_ Será que nos preocupamos atoa, Rukia? – vendo a ruiva guiar o caminho.
_ Creio que não Tatsuki – cruzou os braços na linha do peitoral – Ela esconde algo.
_ Será é sobre o “garoto”? – franziu o semblante.
_ Pode ser. Vamos antes que ela se perca.
*****
O ruivo passeava pelas barracas, observava cada um no local. Parou em frente da barraca de peixes dourados. As crianças brincavam de capturar os peixes.
_ Oras, oras. Vejam quem está aqui. – uma voz de debochada – Deu vontade brincar, moranguinho.
_ Cala a boca, cabeça de abacaxi – falou um pouco exaltado. – Está me seguindo? Sentiu saudades.
_ Não precisa de declarar amor em público – um jovem magro aproximou junto com um alto moreno.
_O mesmo serve para você magrelo – irritou mais ainda o ruivo.
_ Procurando pelas suas irmãs? – perguntou o alto moreno.
_ Não Chad. – respondeu um pouco calmo o ruivo – Elas estão com o meu pai. Estou à procura de outra pessoa.
_ Outra pessoa!? – perguntou o rapaz de longos cabelos vermelhos – Hmm... uma garota talvez! Mas quem iria interessar por um ogro igual a você? – riu mais ainda debochado
_ Existem uma que interessa por você babuíno. Se bem ela é do Clã dos kuchikis, já é doida por natureza.
_Oras seu cabeça de cenoura – já estava para partir em cima do rapaz que o provocou.
_ Não é adequado os dois de ficar brigando. – pronunciou o jovem magrelo – Seria humilhante para seus clãs. Se bem não para mim pouco se importa.
_ Grande primo que você é, Uryuu. – retrucou Ichigo – Infelizmente a mamãe tinha que ser da sua família.
Antes que a confusão instalasse ali o jovem moreno tratou-se separar os dois. Os primos deram um olhar mortal para o outro. Aquela rincha seria resolvido depois.
_ Talvez poderíamos ajudar na sua busca Ichigo.
_ Eu agradeço, Chad – ajeitou o seu kimono – Mas quero fazer por sim só.
O moreno assentiu com a cabeça, entendeu as razões do amigo. Aquela era a sua missão, e sabia quem era a pessoa que tanto procurava ali.
_ Tchau para vocês, veremos mais tarde. – acenou com a mão e continuou a sua busca.
_ Quem será essa pessoa? – perguntou curioso Renji
_ Uma pessoa especial para ele. – Chad respondeu em seu tom habitual
*****
Orihime andava com alguns bolinhos na mão. Quem a olhava não imaginava que ela poderia ser uma princesa pelo modo que estava comportando.
Mas isto tinha uma explicação, era seu modo depressivo que estava ativado. A sua conversa com seu pai não foi muito agradável. Isso martelava lentamente da sua mente. Beliscou um dos bolinhos. Por fim, se arrependeu por ter comprado tantos bolinhos.
_ Não posso jogar isso fora! – se a repreendeu.
Viu duas crianças que estavam próximas. Observou bem as duas, não estavam bem vestidas. Aproximou delas e abaixou para ficasse na mesma altura:
_ Vocês estão com fome?
As duas crianças não falaram nada, apenas afirmou com a cabeça em resposta.
_ Toma, podem ficar – entregou os bolinhos – Não se acanham, vamos pegam. - a jovem sorriu
As crianças pegaram e agradeceram. As duas ficaram felizes com o alimento. A jovem ruiva levantou e olhou seu redor.
_ Mas aonde que a Rukia e Tatsuki estão? – procura aflita pelas duas amigas. – Serão estão no templo ou em alguma barraca.
Resolveu a andar novamente entre as barracas a procura das amigas.
****
Ichigo continuava a sua procura. Mas a razão já estava instalando na sua cabeça e colocando a sua esperança para fora. “Se a garota não o reconhece mais?”, “se ela casou?”, ou “aquele tempo era apenas um sonho da sua mente infantil?”.
Talvez o melhor era desistir, já passou muito tempo e não nada que possa fazer. É caí na realidade e parar de sonhar.
_ Melhor voltar e ir para mansão. – suspirou pesarosamente – Não há nada que eu posso fazer.
Olhou para o seu céu, já estava quase fim da tarde. Não queria ficar ali a noite, no horário dos fogos, onde a sua lembrança da sua promessa iria vir à tona.
Assim o rapaz foi fazer o caminho de volta e desistindo daquele fio de esperança.
***
Não pode negar que a princesa tem uma cabeça avoada. Isso era um fato consumado. Havia se perdido das suas amigas e para piorar ela tinha um péssimo senso de direção.
Pobre princesa!
Tinha acabado cair no lugar improprio, aonde os maus elementos estavam à espreita para aplicar os seus golpes. Seus ambares cinzentos arregalaram, os seus batimentos cardíacos estavam acelerados, o arrepio gélido estava na pele, o pânico já havia estalados.
Dois estranhos estavam na sua frente. Um magrelo, alto, cabelos longos e usava um tapa olho. O outro era enorme , parecia uma rocha e de corte estranho de cabelo.
_ Olá docinho! – falou o magrelo – Aonde que beleza está indo?
Ela não respondeu e por extinto recuou dois passos.
_ Não há aonde fugir, gracinha – continuou o homem que fez sinal para seu comparsa acercar. - Ficaremos mais um pouco para divertimos.
Não conseguiu emitir som a pobre garota. A sua voz não saia estava presa na garganta, a vontade de gritar não era possível.
“Corre, corre Hime.”, a sua mente ordenava. A ação era impossível. O magrelo se a aproximava mais. Ela fechou os olhos? Este será seu fim?
_ Estes não são modos tratar uma dama. – falou uma terceira voz masculina. – Se quer diversão que tal nos divertimos?
_ Quem é você? – gritou o homem magrelo irritado – Este assunto não lhe inte...
Não concluiu a frase, já tinha levado um soco na cara.
_ Meu nome não lhe interresa, agora este assunto sim – falou glorioso.
A moça abriu os olhos para ver o seu salvador: um jovem de cabelos rebeldes laranjas. O próprio estava lutando facilmente com os dois elementos, que estavam em poucos minutos jogados no chão.
_ Pronto! – bradou com os homens – Acho que uns vermes como vocês aprenderam a lição.
Os quatros ouviram uns sons de apitos aproximar do local, alguém que viu a confusão havia chamado a guarda para dispensar os arruaceiros.
_ Droga, o meu pai vai me matar – grunhiu o jovem rebelde.
O rapaz não pensou duas vezes pegou a moça pelo pulso e saiu correndo. A menina protestou um pouco. O rapaz virou , revelando os seus ambares castanhos.
_ Desculpa por isso, mais temos que sair daqui mais rápido possível – levantou a moça do chão e colocou no ombro, como se fosse um saco de batatas.
A moça não conseguiu responder para o jovem rapaz. Aquilo apenas trouxe uma lembrança de volta: do garotinho de cabelos laranjas.
Aquela cena de salva havia sido repetida, com uma pouca diferença, é claro! A pergunta é: mas será que o herói é o mesmo?
Continua...
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E aí reviews?
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