Meu amor veste Dior. escrita por Gabriela


Capítulo 18
Bom dia, será?


Notas iniciais do capítulo

helou bby girls, demorei mt mas estou de volta, minhas ideias deram um bloq mas agora está em perfeito estado hahahaha espero que gostem e comentem sobre o cap, nao me abandonem ♥333333333 boa leitura



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Viajar para o Brasil não estavam nos planos de Maura, ela queria algo mais próximo, que o voo não fosse tão demorado. Passar a tarde e a noite dentro de um avião, mesm que em companhias agradáveis, mas Maura não queria dizer isso à Jane, fazia tanto tempo que elas não curtiam, os trabalhos de ambas estão corridos. “Até nisso somos opostas” pensou a doutora consigo, e um sorriso brotou em seus lábios, o amor que sentiam não era nada oposto em relação às personalidades de ambas. Já estavam no areporto internacional de Nova York, as quatro mulheres, e conseguiram voo para a próxima hora. Jane estava fazendo o check-in de embarque, quando um homem com a foto de uma garota que parecia ter dezesseis anos aproximou-se de Jane para puxar assunto

– Senhorita Jane, desculpe incomodar, mas será que você podia dar um autógrafo pra minha filha? Estou indo vê-la hoje, e gostaria de levar esse presente para ela.

– Claro que sim, qual o nome dela?

– Eduarda. Ela vive com a mãe no Brasil.

– Really? Quem sabe não nos esbarros por lá também?

– Vai ir até lá? Que legal.

– Sim, uma viagem rápida. Aqui está a foto, diga à Eduarda que eu mandei grande beijo.

– Sim, obrigado.

Chefe, estão indo para o Brasil.

***


O autográfo que o homem pediu para Jane, foi apenas um pretexto. Como eles sabiam que Jane estava indo para fora? Adam ligou para a agência querendo falar com Jane, mas a secretária da morena havia informado que aquele dia era iria viajar, e como quem não queria nada, perguntou para onde, porque ele também estava de viagem marcada para aquele dia mais tarde (óbviamente que ele não usou o mesmo nome) e colheu maduro obtendo a informação que não estava em seus planos.

Jane juntamente com Maura e as outras duas mulheres já estavam devidamente acomodadas. O voo seria direto, o que diminuiria um pouco o tempo. Dois homens sentaram à frente de Jane e Maura e outros dois à frente de Rachel e Taylor.

A viagem seguiu tranquila, a noite elas já estavam a caminho do hotel, para ficarem hospedadas, tudo foi organizado pela secretária de Jane, que pediu descrição total na hora do atendimento, sem alarmações porque não queriam causar algum tipo de comoção nas pessoas para elas irem até o hotel fazer aqueles barulhos, não que elas não gostassem, mas era melhor evitar. Tudo o que elas queriam era comer e dormir, o fuso horario atingiram-nas em cheio, era inicio da noite quando o avião pousou no areporto internacional de Cumbica, Guarulhos. Um helicóptero já estavam esperando as quatro mulheres e elas ficaram maravilhadas de como era a grande São Paulo em horario de pico.

– Eu pensava que Nova York era pior, mas olha...

– São Paulo é uma cidade que tem muitos municipios, Jay, muitas marginais, como é dito aqui, interligam esses locais e dão acesso as principais rodovias, por isso o fluxo intenso de transito. Já li muitas noticias sobre essa cidade... - disse a loira

– Maura parece uma enciclopédia ambulante... - disse Taylor

– HEY! - repreendeu a loira, fazendo bico.

– Não fala assim da minha mulher, Taylor. - Riram todas.

A chegada até o heliponto no litoral paulista foi feita tranquilamente, dois carros já estavam esperando pelas mulheres, as coordenadas até a chegada para o hotel era simples, e Jane conseguiu chegar em menos de vinte minutos. A principio elas ficaram em São Vicente, mas depois de indicações, escolheram Maresias, e podiam ir tranquilamente conhecer a última praia do litoral norte, e ainda conhecer as cidades do Rio de Janeiro, como Paraty e Angra dos Reis. As quatro mulheres estavam estupefatas com a visão da cidade, e como clima, enquanto em Nova York estava no clima de outono, quase inverno, no Brasil estava fim de primavera quase verão, ambas as mulheres sentiram o calor da noite tocarem-lhe os braços, e rostos e calor fora imediato.

– Aqui é lindo! - exclamou Rachel, Taylor a abraçou e beijou-lhe o rosto, concordando com a namorada.

– Estou com fome!

– Nossa, Jane, você consegue estragar esse momento mesmo.

– Desculpe, Maur, mas minha barriga está roncando mesmo.

– Vamos comer, e matar o Tiranossauro Rex que está dentro da barriga nessa mulher – disse Rachel rindo.

Após informações no balcão do hotel que era muito lindo e chique, por dentro era vintage, meio colonial, histórico e moderno, as mulheres foram para os seus quartos tomarem um banho e irem jantar. Já no salão de jantar, o cheiro da comida estava exalando pelo ar, dando água na boca em todos ali, e nenhuma das mulheres fizeram-se de rogadas.

– Caso a gente passe mal, temos uma média né?

– Temos? A médica aqui é apenas minha.

– Não vai dividir mesmo, Janie?

– Não, Rachel. A mulher e médica são minhas, já divido muito com os pacientes que ficam 'doutora Isles, me examina aqui, tá doendo o fio do meu cabelo'

Rachel e Taylor já estavam dando gargalhadas, Maura ria mais contida, mas achando bonitinho o jeito ciumento da namorada.

– Amor, eu não sabia que você era tão ciumenta assim...

– Por Deus, Maur, você vê eles pelados, quer que eu fique achando tudo bem?

Maura não se preocupou em estar num local público, mas antes ela verificou rapidamente se não havia alguma criança no local, havia, mas estavam correndo para lá e para cá, então a loira virou o rosto de Jane para si, beijando os lábios finos da morena num selinho estalado – eu te amo – disse a loira – gente , ela não é linda com ciúmes? - as meninas ainda rindo, respondeu em uníssono – não – e voltaram a rir.

***

Os dias que se passaram em Maresias foram perfeitos, Jane e Maura puderam aproveitar a intimidade delas sem celulares tocando para alguma coisa, à noite elas saiam, iam andar na orla, pela manhã Maura corria, e voltava por vonta das 8h00 da manhã e no último dia das quatro mulheres no Brasil não foi diferente, naquele dia, Maura e Taylor sairam para correr, enquanto suas namoradas dormianm. Ambas conversavam e riam tranquilamente, era cedo e não tinha muitas pessoas na praia, as duas mulheres corriam até as pedras e voltavam, mas elas não repararam nas lancha ao mar, na segunda ida das mulheres às pedras, as lanchas foram guardadas em um barco que estava na parte cega, não podia ver o que estava atrás das pedras, porque mais à frente havia um pedaço de terra, uma ilha relativamente grande. Os homens então foram caminhando até as pedras, Taylor e Maura estavam próximas às rochas, fazendo alguns relaxamentos e sessões de yoga.

– Oi – disseram em inglês – vocês são americanas? Nós também, você é atriz né? - disse o homem mais alto.

– Sim, vocês são americanos também?

– Sim, a gente conhece nossos conterrâneos de longe. - riram.

– Estão gostando? - perguntou o homem mais baixo

– Sim, aqui tem um clima muito bom, e a comida é ótima.

Maura apenas observava, não sabia porque mas aquillo não soava bem. Maura tentou ligar para Jane, mas o celular dela estava sem sinal.

– Ótimo conhecer vocês, rapazes, mas precisamos ir. Até mais.

– Até, nos vemos por aí...

Enquanto as mulheres começavam a andar, os dois homens abordaram-nas, tapando lhes a boca e colocando o cano frio da arma na costela de cada uma.

– não deem um piu.

***



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Notas finais do capítulo

shhhhh, silencio!!!!!!



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