Meu amor veste Dior. escrita por Gabriela


Capítulo 13
Só o Amor Constrói Pontes Indestrutíveis


Notas iniciais do capítulo

Olá galeria, I'm back again. Antes, quero fazer uma nota. Estava eu respondendo alguns comentários, mas por erro meu, de digitação minha resposta à Annelise saiu incompleta. Mas quero dizer aqui que eu morro de medo de caps lock ativado, isso é muito sério KKK Então, espero não provocar sua ira, dona Annelise. Outra nota é que eu deixei no meu perfil o link do meu tumblr, aonde eu escrevo algumas coisinhas, espero que vocês deem uma olhada, e eu juro que é livre, podem olhar e se quiserem falar algo a respeito, estarei aberta a sugestões. Quanto ao capitulo, quis focar mais nos "coisinhas naturais" como disse minha leitora Janerizzoli KKKK Espero que vocês tenham gostado. E então, Maura quer deixar de ser modelo?: O que vocês acham, pensam sobre isso? Hm? Quero saber emmm, então, voila, boa leitura a todas, e comentem bastante, girls.



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Jane e Maura já haviam chegado no prédio da morena, para complementar a surpresa, a mais alta colocou uma venda escura em Maura, assim que ambas pisaram no andar em que Jane morava.

– Pra que isso, Jane?

– Confia em mim – a morena sussurrou no ouvido da loira. Jane segurou a mão da mais baixa, e abriu a porta – fique parada aqui, e quando eu pedir pra você tirar a venda, você tira ok? - Maura acenou em concordância. Jane trancou a porta e viu rapidamente o bilhete que Anna havia deixando dizendo que estava tudo ok. A morena pegou o buquê de rosas, acendeu o abajur, deixando uma luz rala. Aquela noite estava frio, porém a lua estava um espetáculo à parte, dando um tchan na sala de Jane, que estava a pouca luz, mas a iluminação da lua estava esplendido. Jane ficou frente a frente com Maura. “pode tirar' – sussurrou para que a venda fosse tirada, o que Maura prontamente atendeu. Enquanto ela tirava a venda, pode analisar o quão diferente a casa de Jane estava, o sorriso da morena para ela, o buquê de rosas vermelhas, a mesa de jantar posta para duas pessoas, tudo estava tão lindo. A loira pegou o buquê, cheirou, e sorriu mais ainda. Olhou para Jane, e as três palavrinhas, mas controlou-se, visto que ainda sua razão não lhe permitiria tal coisa. E o único jeito que havia de dizer, mas não em palavras o que sentia por Jane, mas sim em atitudes foi avançar na morena e dar-lhe um beijo cheio de emoção. Como podia através de um beijo transmitir tudo o que sentia pela morena? Jane não estava indiferente, pôde sentir toda a emoção através do beijo que estava trocando com Maura. Havia mais do que bocas, mais do que línguas, era algo que tocava-lhes a alma. Separara-se guardo o ar fez-se necessário, se olharam. Intensidade. Brilho no olhar. Emoções à flor da pele. Amor, mesmo que não dissessem podiam sentir que sim, era amor.

– Gostou?

– Amei, Jay.

– Como você preparou tudo isso?

– Tive uma ajudinha extra. Com fome?

– Muitas.

Tudo estava preparado para aquele momento, Anna organizara tudo perfeitamente, não precisou dos garçons, a própria Jane as serviu, e degustaram do manjar que fora preparado apenas para elas. Entre garfadas, risos e um bom vinho, elas atualizavam-se do que havia ocorrido no dia a dia de cada uma, Jane contou como estava as coisas na revista, e sobre a campanha da Calvin Klein, Maura contou sobre a correria em Milão. Tudo estava em perfeita sincronia.

– Achei que nunca iria tomar mais vinho, amor.

– Embora eu prefira mil vezes cerveja, tem certos jantares que cerveja não cairia bem, sabe? - riram – mas sério, eu não acho vinho ruim, só acho que é uma bebida fresca demais. Cerveja refresca.

– E vinho não? Sabe que o vinho é bom para saúde? Pelo menos um cálice por dia, porque é bom para o coração.

– Sim, doutora, entendi. Prometo tomar um cálice de vinho todos os dias, ok?

– Sério?

– Nah! Maur – segurou a mão da loira e acariciou a mesma – Eu fiz esse jantar, porque eu acho que já to meio velha demais pra ficar de casinho, sabe? - riram, a morena estava nervosa, e Maura mais ainda. Levantou-se e deu alguns passos até a loira, e pegou um anel de compromisso outro branco, com uma pedra de esmeralda no centro, havia achado a cara de Maura, e consequentemente, a dela. Sorriu. Abriu a caixinha de veludo, e com o coração a mil disse: Aceita oficializar nosso relacionamento, nosso namoro, comigo? - Mostrou a caixinha com os anéis, Maura a essa altura já estava com os olhos cheios de lágrimas, o coração a mil, as mãos tremulas e suadas. Se ela queria pertencer a Jane? Sim, e muito. Se queria ser, pertencer, pelo resto da sua vida à morena? Sim, todos os dias tinha essa certeza dentro de si, e agora mais do que nunca. Levantou, ficando da altura de Jane, segurou em seu rosto e a beijou com calma, sentiu as lágrimas rolar por seu rosto, interrompeu o beijo com selinhos, e respondeu com todo amor e paixão:

– Desde o primeiro dia eu te quis, eu te quero, e eu vou te querer pelo resto da minha vida, Jay. Com certeza, sim, mil vezes sim, em todas as línguas.

Jane então pegou a aliança que tinha o seu nome gravado, a data era do dia em que elas deram o primeiro beijo, onde tudo realmente começou, e colocou no dedo anelar direito de Maura, a loira fez o mesmo. Mãos tremulas, risos nervosos, e mais um beijo trocado, e outro, e mais outro, até que não aguentaram mais e se beijaram com volúpia, tesão, desejo ardente. Duas almas sedentas de prazer, prazer esse que seria aplacado – ou parcialmente – em uma noite aonde se amariam, e deixariam marcas eternas no coração uma da outra.

Jane guiava Maura para o seu quarto, entre esbarrões, risos, e pressa, elas chegaram ao quarto, Maura olhou ao redor e percebeu muitas pétalas de rosas espalhadas pelo chão, estava deitada no colchão macio, Jane ficou por cima dela, e voltaram a se beijar, dessa vez lentamente, sentindo uma a outra, descobrindo-se mais ainda. Jane começou a tirar a blusa e Maura lentamente, e o beijo parou. Olharam-se, uma viu no olhar da outra o tesão, o desejo, o amor, a vontade de consumar o ato, sendo uma da outra naquela noite, daquele dia em diante. Beijaram-se dessa vez com mais volúpia, desejo, línguas se enroscando, mãos mais ávidas, Jane apertava a pele alva de Maura sabendo que ali ficaria marcas de seus dedos, mas ela não estava nem aí para o que ia ver no outro dia, uma marca para Maura ver a quem ela pertencia. Despiram-se mutuamente, não sabiam como, mas já estavam nuas, coladas, uma na outra. Maura gemeu quando sentiu o sexo molhado de Jane roçando ao dela lentamente. “céus, que delícia” pensou a loira. Gemeu novamente com o aumento do atrito de seus sexos. Jane começou a devorar o pescoço da loira, morder, sugar, beijar, passar a língua, e descia cada vez mais. Entre o colo, no seus, deu um trato em cada par de montes que Maura tinha, mordeu, sugou, lambeu, chupou. Em sua barriga, deixou uma trilha de beijos molhados, mordiscou, Maura gemeu mais vez. Jane chegou aonde queria. No centro do prazer de sua amada. Não precisava tocar. A olho nu dava para ver o quando Maura estava molhada, encharcada. Via o liquido perfeitamente lambuzando o sexo da sua mulher. Tocou com a ponta da língua, o sexo de Maura estava sensível sem nem ao menos ser tocado por Jane, assim que Jane tocou com a língua, Maura arqueou o corpo, abriu mais ainda as pernas, um convite para Jane degustar ainda mais do sexo de sua mulher. A morena não se fez de rogada, atacou literalmente o sexo encharcado, devorando, chupando o clitóris com força, ora pincelando a língua em todos os movimentos, ora penetrando a língua no sexo de Maura. Percebeu o quão entregue a loira estava, e sem pensar duas vezes, penetrou dois dedos com força, o que fez Maura arquejar, gemer, gritar, pedir por mais. “Isso, não para, fode assim, amor, mais forte.” era o que a loira dizia no alto do seu prazer. Jane sabia aonde tocá-la, e quando encontrou o ponto G de sua loira, Maura começou a falar palavras desconexas, que Jane não fazia questão de entender, mas sabia que o estava fazendo o certo. Maura já puxava os lençóis da cama, seu corpo já estava dando sinais de que iria gozar e Jane já estava ciente disso, e estimulava com a língua, estocava com mais força ainda, queria tudo de Maura, inclusive, saborear o gosto da mulher que definitivamente amava.

***
Após uma maratona extensa de amor, as duas estavam deitadas, Maura encostada em Jane, que estava por trás, abraçando-a. Felicidade? Ambas não sabia descrever o que estavam sentindo. Plena paz, diriam. A tempestade enfim, se acalmara.


– Jay?

– Hm?

– Se eu tomasse qualquer decisção com a minha carreira, você me apoiaria mesmo?

– Sim. Por que?

– Esses dias em Milão eu estava pensando em me aposentar da carreira de modelo...

– Quer mesmo voltar para a medicina?

– Sim, quero muito, e quero ainda esse ano, eu não sei – virou-se de frente para a morena – o que você acha?

– Você está no auge. Certamente isso seria um baque para todos, mas não adianta fazer algo que realmente não ama. Gostar, ter um hobby, até que é aceito, mas fazer disso sua vida, se não é...

– E então?

– Então é que eu estaria com você em todas as decições que decidir tomar, Maur. Conte comigo para tudo.

Beijou o alto da cabeça da loira, que escondeu o rosto na curva do pescoço da morena, e em alguns segundos, ambas estavam dormindo, cada uma com um sorriso no rosto.


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Notas finais do capítulo

reviews?