High School: Here We Go Again - Interativa escrita por RP C


Capítulo 4
Um algodão doce em nossas vidas


Notas iniciais do capítulo

Gente. Eu fiquei tão feliz quando vi que vocês ainda estão acompanhando a fic. Fiquei muito tempo sem postar e estou postando bem ratinho agora pq já tenho que ir. Direi apenas que quebrei três dedos da mão direita e ficou difícil digitar. Agradeço de coração a todos vocês e a quem enviou ficha. Beijos do Tio M. e tentarei não demorar a postar novamente. Até logo!



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Nenhum aluno no pátio. Corredores vazios. Água da piscina em paz. Nenhuma bola rolava na grama. O segundo sinal havia batido dez minutos antes. Já próximo a sala 2-A, os murmúrios se calaram quando Yan Katsu, o herói das águas de cabelo branco, batera suas duas mãos na mesa. Ele olhava com determinação para o professor que não havia acordado em um bom dia.

– Eu me recuso.

– Mão na caixa! - Jon Woo aumentou a voz. - Agora.

– Eu não quero! - Yan repetia insistentemente.

– Você - o professor apontou sua direção - não tem querer. Eu não estou brincadeiras hoje. Se não quiser que você e toda a tua levem detenção no primeiro dia de aula, faça o que eu digo! Yan Katsu, mão na caixa!

Yan murmurou alguma coisa e colocou a mão na caixa com cautela. Enquanto resmungava, Elisabeth, que havia finalmente conseguido fazer o irmão calar a boca e parar de encher seu saco, resolveu aproveitar e puxar assunto com o jovem sentado a sua frente. Tony, o jovem de olhos inchados e óculos sorria da situação de Yan. Deu uma leve cética da no ombro dele.

– Eu achava que ele não poderia ficar zangado. Ontem ele pareceu ser uma grande criança.

– Ele é bipolar. - Tony bufou enquanto falava baixo para que Jon não escutasse. - Ele é bem zangado quando quer. Precisa saber o que ele fez comigo na ano passado. Passei uma semana com dores musculares. Foi terrível.

– Anthony Kim! - Jon se aproximou, esticando o braço em sua direção. - Mão na caixa.

Tony soltou um sorriso envergonhado e colocou a mão na caixa, tão cauteloso quanto Yan. Pegou um papel, mas logo o devolveu e pegou outro. Tirou e o verificou. Resmungou baixo, iria ficar no fundo sala. Pelo menos sentaria perto de Yan.

– Voz alta.

– E4.

Tony pegou suas coisas e se dirigiu até o fundo da sala, onde Yan também já estava instalado na última cadeira. Elisabeth os observava. Um local completamente diferente do seu colégio antigo. Na verdade, era diferente de todos os outros, com certeza. A começar por aquele uniforme vermelho. Ela abaixou a cabeça e deu uma olhada em si mesmo. Uma camisa branca de manga comprida, um sueter cinza e um bazar vermelho com o símbolo da escola. A gravata listrada, assim como a saia. Meias pretas curtas e a sapatilha de boneca. Mas ali mesmo ela percebeu que não precisava de toda ali que lá ali que arrumação. Aquela que chamavam de Hillary usava all star preto de cano médio, sem o bater, ali que lar rua penas com o sueter sem manga e as mangas da camisa branca dobradas até o cotovelo. E continuando por aquele por vestir fora dos padrões. Completamente bipolar.

– Hillary Mc'Bleiy. Caixa.

A garota Hillary, que havia preso o cabelo em um coque bagunçado se dirigiu até o professor e de o que foi mandado. Destino. Ele foi bem gentil naquele momento, pois quando ela tirou o papel e o abriu, o seu sorriso que dizia "era exatamente disso que eu precisava".

– E4.

Nina bateu em sua mão.

– High five! Marco precisa saber disso.

Ela pegou o telefone e assim que a loira sentou ao lado de Tony, uma foto foi tirada e enviada para Marco, mas sequer pôde esperar por uma resposta. Jon foi mas rápido ao pegar o objeto, bater de leve com o mesmo na cabeça de Nina e guardar dentro do bolso do já levo onde seu nome estava bordado do lado direito. Ele olhou sério pra ela, que fez um bico, dengosa e ao mesmo tempo fofa.

– Não faça cara feia. Ninally Chase Mc'Bleiy. Mão na caixa. - Disse o professor, enquanto a jovem tirava o papel e sorria, mostrando seu - não tão - novo lugar.

– A1, eu sequer preciso me levantar. Além disso, ficarei sentada perto e se você o resto do ano. Não é incrível?

– Nem que eu mude a mesa do professor de lugar. Cameron Allan Stone. Caixa.

Cameron era o conquistador da sala. E da escola. Mas não qualquer tipo de conquistador. Ele realmente pegava várias garotas. E ainda prestava para cupido. Mas qual garota não iria querer ficar com aquele que muitas chamam de 'deus grego'? Era romântico no tempo certo, sabia como deixar a garota a vontade, era lindo com seus braços e peito musculosos, sua barriga tranquinho, seu sorriso perfeito que cobriam seus olhinhos castanho, e aquele topete... Aquele topete que fazia sucesso em todo lugar. Mas aquele indo bem que garotas selecionadas não queriam gastar seu tempo com ele. Essa era as que ele mais gostava. Mais gostava de provocar ele tirar do sério.

– Eu tenho pena da pessoa que sentar ao seu lado - Provocou Nina.

Eles nunca foram próximos, mas desde que eles havia se cruzado no supermercado no último verão, e ela havia tropeçado em seus próprios pés, caindo em cima dele e consequentemente em cima de uma grande pilha de Nutella, eles vêem se alfinetando. Ele até mesmo tinha ido na casa dela só pra provocar. Hillary já havia ficado com ele, mas por vontade própria e não por conquista da parte dele. É válido lembrar que ambos tentaram namorar, mas conquistador com conquistador não dá certo.

– Eu tenho certeza que você tem inveja da pessoa que sentará do meu lado - revisou enquanto tirava o papel da maldita caixa.

– Te garanto não terei um pingo de inveja.

– Você tem razão. Não ficará com inveja - o galã ria, enquanto jogava o papel fora.

– Voz alta - lembrou Jon.

– Você não vai ficar com inveja porque você fixará do leu lado. A1.

– Seu...

Nina tentou revisar o jovem enquanto enquanto ele se sentava ao seu não, mas a porta abriu violentamente assustando todos ali dentro. Na porta, um ser ofegante se apoiava nos próprios joelhos. Uniforme completo, com direito a um sapato social brilhante e um cachecol também. Ele levantou um dedo, pedindo um pouco mais de tempo pra respirar. E alenta o, falou entre bufadas:

– Desculpe... O... A... Atraso...

– Algodão-doce, o departamento fundamental fica do outro lado da cidade - e como sempre, a turma ria das piadinhas de Cam.

–E o circo foi embora faz quase um mês. Ou eles de abandonaram aqui porque suas piadas eram horríveis? - Cam sorriu juntos com os outros alunos, mas com um diferente. Do tipo 'esse cara é dos meus'. Mas era impossível dizer se do jeito bom ou ruim.

Jon se levantou e foi andando e apontado pra ele. Parecia aliviado de certa forma.

– Você... Você... Está um dia atrasado! Nenhum do meus alunos fez isso comigo. Chegam atrasados? Sim, claro. Sempre, não houve uma vez em que um chegasse atrasado. Até a Danielle chegou atrasada, mas nunca houve uma falta! Você precisa de uma desculpa muito boa pra não ter aparecido ontem pra fazer o discurso do começo do ano.

– Eu não perdi meu vôo ontem. E por causa da tempestade os outros foram cancelados. Cheguei faz uma hora - ele ainda fala e lente profundas respirada.

Jon parecia convencido, mas ainda queria fazer pose de mal. Então estendeu a caixa e falou o habitual 'mão na caixa'. Ali estava o motivo de tanto estresse. Significava que dali até o fim da lá ele estaria se divertindo e sorrindo junto com os alunos. A aula seria divertida novamente e todos passariam a amar a matemática mais a vez.

O tal garoto ia se sentar ao lado de a das novatos que atendia pelo nome de Isabelle, que Cam já havia começado a adotar o apelido de Bellinha. Para a sorte e azar do novato a quem chamavam de algodão doce, esse era justamente o lugar que ficava atrás atrás de Cam. Mas ele realmente tinha uma cara de anjo. Parecia novo, apesar de ser dos mais velhos da turma. Seu nome era Aaron e era chinês. Uma personalidade forte, do tipo que não desiste de seus objetivos. Qualidade atraentes, mas por Deus, por que tinha que parecer tão jovem com aqueles cabelos em tons de rosa, com aquele sorriso infantil e com aqueles olhos que transbordavam pouca idade?

– Ele é realmente um ano mais velho que nós? - Hillary comentou quando eras te e te apresentou para a turma.

Mas logo, para alívio do garoto, Jon mudou e assunto, chamando a atenção da turma.

– Me digam, que coisas divertidas vocês fizeram ano passado?

Nina foi a primeira a levantar a mão. Mas Jon já tinha uma prévia sobre a resposta da advertidas ela.

– Em relação à escola. - Ela continuou com a mão no ar. Jon ficou com medo da resposta da morena e torceu pra que outro levantasse também. Ficou aliviado quando Hillary o fez.

– Eu fui o palhaço do ano passado.

– Palhaço? - Indagou Ashlley, como se essa história de palhaço fosse a coisa mais idiota do mundo.

– No mês que vem você vai saber - Hillary respondeu sem aro menos olhar pra garota. É preciso dizer que assim que a loira Mc'Bleiy trocou olhares com a loira Nagase, soube no Keil o instante que a jovem não valia nada. E que teria problemas com ela.

– Não me refiro a isso. Refaço a pergunta. Quantos trabalhos de campo vocês tiveram ano passado?

– Tá brincando comigo? - Yan gritou da última cadeira. - Nós só tivemos provas e mais provas. Além das provas surpresas. O único trabalho de campo que tivemos foi a pergunta que lê que formos pro campo da biblioteca, chamado carinhosamente de tapete, onde todo mundo se reunia pra fazer aqueles trabalhos monstruosos que os professores jogavam em cima de nós.

– Certo, eu anotarei seu protesto. Enfim, quero dizer que teremos vários trabalhos de campo e as ano.

– Teremos menos provas e mais trabalhos de campo?

– Não, vocês terão mais provas e trabalhos de campo. Vocês estão no segundo ano, a carga de exercício é maior. Não querendo me gabar nem gabar vocês. Mas são a turma A. E a turma A não pode ter descanso. A minha turma sempre fica no topo. E além disso, teremos o famoso trabalho do dia da profissão. E hoje estarei entregado a vocês um questionário sobre o futuro de vocês. Lembrando que a vida de vocês não será baseada nele - Jon falava enquanto entregava papéis dobrados aos alunos, enquanto ia andando, Nina rapidamente o preenchia. - Vocês vão preencher estarei entregar pra mim na próxima semana, e é eu os avaliarem um por um e eu conversaremos sobre seus sonhos e seus planos para o futuro.

– Precisamos falar sobre nosso futuro no segundo ano?

– Sim, porque se futuro acontece a todo instante. - Ele voltou lata sua mesa quando terminou de é entregar os tais papéis. - Acostumem com a nova carga de trabalho de vocês. Será maior, mais pesada e mãos cansativa. Não quero ouvir ninguém gritando por piedade.

– Terminei! Esticou a mão para Jon com o papel aparentemente preenchido. Ele abriu, leu, fez uma cara feia e amado o papel. Nina não percebeu, mas ele guardou o tal papel no bolso enquanto pegava outro e entregava pra ela.

– Preencha corretamente ela me entregue na semana que vem! Dispensados!

Jon gritou e segundos depois o sinal bateu, o tendendo os alunos teria dez minutos para pegar seus livros de química e seguirem para o laboratório antes do segundo sinal ecoar pela escola.

Na sua sala, Jon cuidadosamente tirava o papel do bolso e o abria lentamente. No espaço onde antecedia anteontem pergunta a pergunta "O que você espera para o seu futuro?" havia um desenho de um casal rodeados de corações pequenos e a resposta letra de forma perfeita.

"Esposa do Baek Jon Woo".


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