Irresistível. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 21
A Festa perfeita.


Notas iniciais do capítulo

Imaginem que é a Caroline segurando o bebê.



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P.O.V. Klaus.

Caroline pediu para que eu a encontrasse na festa já que demoraria para se arrumar e para arrumar o bebê.

Quando cheguei vi Henrik no colo de Caroline olhando atentamente tudo ao seu redor.

—Olá, você está maravilhosa nesse vestido.

—Obrigado. Você também está lindo nesse terno.

Uma borboleta entrou voando e pousou no ombro de Caroline.

—Olha que linda filho!

O meu garotinho tentou pegar a borboleta e esta saiu voando o fazendo se esticar no colo de Caroline e puxar seu cabelo fazendo seu lindo penteado se desfazer.

—Ai filho! Isso dói!

Ele ria.

—Cololida.

—Own! A primeira palavra.

—Pode segurá-lo pra mim?

—Claro.

Ela me deu o menino e saiu correndo. Quando voltou o cabelo estava em ordem e o vestido impecável.

—Prontinho. Eu ia estourar se você não chegasse logo.

—O que?

—Eu queria fazer xixi e ele se recusou a ir no colo da Elena e no da Bonnie também.

—Ele é temperamental.

—Você acha? O meu gênio somado ao seu só podia dar nele.

Nós rimos. Então Renesmee e meu irmão vem ao nosso encontro.

—Oi.

—Oi. E aí? Gostou?

—Muito. Ficou lindo.

—Obrigado.

P.O.V. Elijah.

Ela estava linda naquele vestido azul, claro que ela escolheu um tema diferente.

Um baile de gala, mas foi um baile de gala muito louco.

As garotas dançaram thriller e um monte de outras músicas. Num primeiro momento estava tocando música clássica, mas a aniversariante espantou os músicos e colocou umas músicas muito mais animadas.

—Muito melhor. Nada dessas músicas de velório.

—Eu escolhi as músicas!

—Por isso mesmo Elijah. Você é muito cheio de frescura.

Ela acaba de me chamar de frescurento?

—Foi. Tente experimentar coisas novas! Está sempre apegado ao passado, sempre tentando recriar uma coisa que já era.

—Como assim?

—Sei que deve sentir saudades de quando era humano, mas aquilo acabou. Você é um vampiro que vive no século XIX!

Ela tinha razão sobre o que disse.

—Eu sei.

Caroline se aproximou de nós com o bebê adormecido em seus braços.

—Vim me despedir. Tenho que levá-lo pra casa se não ele não dorme direito.

—Bom, tchau então. Obrigado pela linda festa.

—De nada. Foi um prazer ajudar. Feliz aniversário Renesmee.

—Obrigado.

P.O.V. Caroline.

Depois de me despedir do pessoal eu coloquei o Henrik no carro e fui pra casa.

Infelizmente o Klaus tomou chá de sumiço e eu não pude me despedir.

Antes de me deitar coloquei o Henrik na cama e escrevi no seu livro do bebê sobre como ele falou pela primeira vez e o que ele falou.

Acordei no meio da noite com um barulho estranho, a primeira coisa que eu fiz foi ir ao quarto do meu filho e imaginem o meu desespero quando encontro o berço vazio.

Procurei-o pela casa toda, mas não achei. Corri peguei o telefone e liguei pro Klaus.

P.O.V. Klaus.

Ás quatro da manhã me toca o telefone.

—Que é Elijah?

—Sou eu Klaus, a Caroline.

—O que foi?

—Ele está com você? Pelo amor de Deus, não se atreva a mentir pra mim!

—Do que está falando?

—Alguém levou ele Klaus. Levaram o meu bebê.

Ela chorava de desespero.

—Onde você está?

—Em casa. Temos que trazer ele de volta, por favor.

—Fique calma já estou chegando.

Assim que cheguei na casa dela, Caroline parecia estar totalmente doida.

—O que vamos fazer agora Klaus? E se estão machucando ele? Meu pobre bebê.

Caminhei até ela e a abracei. Ela nem se deu ao trabalho de rejeitar.

—Vou ligar pro Elijah e pedir ajuda.

—Tá bem. O telefone está na sala.

P.O.V. Elijah.

Estava dormindo quando toca o telefone. Era Niklaus, haviam raptado o menino e ele precisava de ajuda.

Liguei para Rebekah e para Renesmee.

Quando chegamos á casa de Caroline ela estava em frangalhos. Nem imagino como é para uma mãe perder o seu filho.

—Vou fazer um feitiço de rastreamento. Vai ficar tudo bem.

O menino estava em Nova Orleans e quando chegamos as bruxas iriam sacrificar a criança. Felizmente os feitiços da minha adorável namorada derrubaram as bruxas e ela conseguiu trazer o menino para os braços de sua mãe.

Caroline o abraçava apertado e distribuía beijos pelo seu rostinho.

—Meu filho, meu filhinho lindo. Está tudo bem agora, a mamãe está aqui.

—Ele está ferido?

—Não. Parece estar bem, mas acho melhor passar no hospital.

—Obrigado. A todos vocês. Nunca vou esquecer o que fizeram por mim.


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