P.O.V. Caroline.

Estou tão estressada e atarefada. Tenho um mês para fazer a festa de aniversário perfeita para Renesmee e isso está me deixando louca, esses empregados são incompetentes! Eu dei tudo de mão beijada pra eles e ainda assim não conseguem fazer nada direito!

—Precisa de alguma coisa Care?

Pergunta o Tyler.

—De um café.

—Na xícara?

—Não idiota, joga no chão e vem puxando com um rodo!

—Nossa! Não precisa ser grossa.

—Desculpe. Estou muito estressada.

—Eu sei. Te conheço.

—Ei! Eu não sou tão ruim assim!

—Nunca disse que era ruim. A sua chatice e rabugice quando se trata de dar uma festa faz elas serem as melhores.

—Valeu.

—Se abrisse uma firma ganharia muita grana.

—Se acha?

—Tenho certeza.

—E o café?

—Já to indo senhorita.

—Obrigado.

Daí vem o Klaus.

—Vaza, to ocupada.

—Nossa! Que grosseria.

—Ah, vai se catar!

Ouvi o barulho de algo quebrando.

—Oh, meu Jesus da cruz!

P.O.V. Klaus.

Sabia que ela estaria conduzindo esse barco. Caroline adora organizar eventos e ela é boa nisso.

Eu a ouvi falando com o Tyler Lockwood.

—Na xícara?

—Não idiota, joga no chão e vem puxando com o rodo!

Tive que rir daquilo.

Quando me viu disse:

—Vaza, to ocupada.

—Nossa! Que grosseria.

Ouvimos algo quebrando.

—Ai meu Jesus da cruz!

Ela entrou e só se ouve o grito.

—Olha isso! Quem foi o desgraçado, filho da peste que quebrou a cristaleira da minha avó?!

—Foi sem querer.

—Hayley? O que está fazendo aqui?

—Ajudando.

—Tem certeza?

—Tenho. Foi um acidente.

—Sei.

Ela pegou o celular e ligou pra alguém.

—Ness, preciso de ajuda.

—Finalmente.

—A senhorita Marshall, "acidentalmente" quebrou a cristaleira da minha avó e todos os cristais que estavam lá dentro.

—To indo.

A garota chegou e em um passe de mágica os cristais e a cristaleira estavam inteiros outra vez.

—Obrigado.

—De nada.

Ela demorou muito pra ir pra casa e só foi porque nosso pequeno filho ficou irritado com a demora.

—Certo filho, você venceu. Vamos pra casa.

Ela deu banho no bebê, deu de mamar e o ninou. Depois ela se trocou, tomou banho, jantou e recomeçou a trabalhar no evento.

—O que está fazendo?

—Verificando a lista de convidados, a organização das mesas, quem senta com quem, vendo se todos os convites foram enviados e se todos confirmaram presença.

—Você é mesmo obcecada com essas coisas love.

—Não sou obcecada! Sou detalhista, perfeccionista e um pouco neurótica.

Essa mulher vai me deixar louco. Quando finalmente chegou a data da festa eu a convidei para ir comigo e ela aceitou. Nem se deu ao trabalho de retrucar.

—Porque aceitou tão rápido?

—Porque se eu não aceitasse você ia ficar no meu pé. Enchendo a minha paciência até eu te mandar pra puta que pariu.

—Isso é uma verdade.

—Viu? Além do mais, vamos ter que revezar.

—Revezar?

—Isso. Você fica um pouco com ele e eu fico o resto da festa.

—Com ele?

—Hello! Nosso filho Henrik.

—Claro. Mas, eu nem sei trocar uma fralda.

—Não sabe aprende.

—E você vai me ensinar?

—Posso tentar.

Quando ela acabou eu estava totalmente irreconhecível. Henrik fez xixi em mim, vomitou em mim e babou em mim.

—Isso é horrível!

—Você acha? Bom, acho que ele está doente o cocô está muito mole.

—E o que faremos agora?

—Você vai tomar banho e eu vou limpar o quarto. Depois levamos ele pro pronto socorro.

O médico constatou que ele estava com diarreia por ter comido algo que não o fez bem e Caroline culpou sua mãe.

No fim ela tinha razão, Henrik é intolerante a lactose e ela lhe deu leite então...