(Sletty)

– Eu sei disso, pois passei um tempo no mundo dos Humanos, são seres divertidos cheio de superstições. – Explica Turns aflito.

Sletty meio desconfiada, se esforçando para não fazer mais perguntas. Pois esta se sentindo uma tagarela, que não intende nada, só pergunta. Ela balança a cabeça e ajuda a procurar o manual. Turns sorrir como se tivesse entendido o que ela esta sentindo.

– Então não é esse aqui o manual. – Diz Sletty passando o dedo no painel.

– Sim, me parece que é. – Responde Turns .

As letras estão escritas em um idioma antigo, que ela não sabe interpreta. Mas Turns parece entender o que este escrito, alegando que sua mãe o ensinou a ler quando criança. Sletty fica curiosa e pergunta onde ele nasceu, mas sem sucesso não obter uma resposta exata. Como se ele escondesse algo.

– Isso é uma longa historio. São coisas que não gosto de lembra, minha mãe me abandou aos 8 anos me deixando com uma mulher que dizia ser minha mãe , como sei que vai querer saber o nome, ela se chama Tatyana Miranda Silva. – diz Turns constrangido.

Sletty não pergunta, mas nada por alguns segundos, apenas o observa lendo, então não resisti e faz mais uma pergunta. Dessa vez importa em seus conceitos de tagarela.

– Oque diz o Manual? – Pergunta Sletty aflita.

– O manual diz que o sangue tem que ser da escolhida, que terá que corta a mão e colocar na primeira chave. A união de um só são gêmeos escolhidos que vão se unir no mesmo corpo e colocar ambos a mão na segunda chave. O talismã ficar no meio é a terceira chave. – Responde Turns.

Sletty analisa oque o rapaz acaba de dizer, e se questiona em pensamentos, por que não pediu para encontra na ordem das chaves o que necessita. Turns explica que é necessário o talismã para saber quem é o escolhido, mesmo que esteja óbvio, que os gêmeos é Entil e Weldano.

– Mas, isso não é perigoso? E se Entil e Weldano não aceita? - Pergunta Sletty.

– Provavelmente Weldano não irar aceitar do jeito que é. – responde Turns

Sletty o olha se questionando novamente.

– Você o conhece? – pergunta Sletty

Turns sem saber o que dizer apenas, balança a mão e antes que possa falar algo Sletty toma a frente e diz.

– Já sei! Isso é uma longa Historia. – Diz Sletty sorrindo.

Ele apenas sorrir e vai direto para o assunto chave.

– Tem uma maneira de resolver tudo, vamos dopa-los... Existe uma erva que faz com que obedeçam tudo o que o autor diz, basta dizer algumas palavras e eles vão te seguir como cachorrinhos. – Fala Turns dando um sorriso sarcástico.

Sletty recua assustada.

– Oque? Não vou obrigar a ninguém fazer o que não quer! – Diz Sletty se alterando.

– Calma você quer acaba com a guerra sim ou não? – Turns pergunta.

– Sim, mas primeiro a guerra nem começo, segundo você disse que era pra ajudar meus filhos, terceiro é melhor você me explicar essa historia direitinho senão quem não vai ajudar em nada vai ser eu. – Responde Sletty furiosa.

– Deduzi que iria dizer isso, é uma pena que não tem escolha querida Mamãe! – Diz Turns.

Ele rapidamente derruba Sletty no chão fazendo-a ingerir uma erva marrom com pequenas folhas. Ela adormece por alguns minutos ao acorda seus olhos estão amarelos.

– Volvaty Malettymon. Agora você farar tudo oque eu disser. – Fala Turns com arrogância na voz.

– Sim, mestre. – Sletty responde.

No Castelo

Weliv pensativo, pois não pode acreditar que se apaixono depois de tanto tempo sem gosta de alguém. Sozinho no banco da Praça do Castelo debruça seu rosto na palma de suas mãos, até que sente uma mão gelada tocar seu ombro.

– Weliv? – Kay questiona.

Ele estremece tudo, seu coração acelera e suas mãos suam.

– Kay? – Weliv questiona.

– Você está bem? Escuta se é pelo beijo tudo bem, já esquece isso. – Fala Kay com um olha piedoso.

Weliv se sente estranho, uma vontade de sair correndo e não esta mais ali. Mas simplesmente diz que esta bem. Apenas um pouco cansado de tantas brigas. Kay sorrir mudando de assunto.

– E Entil já uns dias que não o vejo? – Kay pergunta aflita

– Só faz dois dias que não aparece, deixe-o esfriar a cabeça... – Weliv Afirma.

– Te razão, não sei como Sletty pode deixa-lo no altar. Se fosse eu não faria isso. – Kay responde confiante.

Weliv olha para ela, investigando seus pensamentos.

– Você? – Weliv pergunta se calando antes de terminar a frase.

– Eu o que? – Kay pergunta.

– Nada, apenas ia pergunta se está com fome? – responde Weliv.

Kay o olha questionando se foi isso mesmo que queria dizer.

– Não, fiz um pequeno lança agorinha, alias tenho que ir preciso encontra Stella. – Kay diz fugindo do assunto de seus pensamentos.

Ela sai deixando Weliv sozinho na praça, e depois de esta uma distancia confiável lembrar-se de um fato.

– Eles podem ler pensamentos! – Afirma ela

Planeta Wincrovam

Sletty nas flores caminhando lentamente de braços abertos e um belo sorriso no rosto ver a poucos metros Weldano parado a observando. Ela abrir um sorriso maior e seus olhos brilha até que um homem de cabelos ruivos crava uma espada em suas costas. Weldano se assusta dando um grito, acordando.

– Nossa foi apenas um sonho, que me pareceu muito real. – Ele se questiona.

Weldano senta na cama e olha para a parede, pensativo.

– É hoje que descobrirei tudo sobre Entil e Lobivam juntos. - Ele afirma.

Ele levanta e vai direto para o banheiro retirando sua roupa, percebe que tem algo estranho em sua mão, estão vermelhas como se tivessem pintado de sangue. Não ligando muito apenas as lavam com um tipo de sabão líquido, com cheiro de menta.

Algumas horas mais tarde todos se reuni na sala de reunião (Lobivam, Weldano, Nirvania, mais os quatro sucessores). Conversando sobre a guerra. Os quatro sucessores questionam se realmente é necessário iniciar uma guerra dos mundos, afinal de contas Sletty não prejudico a ninguém com seus poderes. Lobivam rejeita as contradições contra a guerra, alegando que se deixa-la cresce não poderão vença-la mais. Afirmando que Sletty pode não ser uma ameaça agora mais será quando não conseguir controlar seus poderes mais, ai tudo estará perdido. Weldano não concorda com as alegações do rei defendendo Sletty.

– Senhor queira me desculpar, mas foi o que disseram antes “se ela não se casasse, ate o 23 anos destruiria o mundo”. Veja ela não se caso e acredito que o nosso mundo não foi destruído. – Afirma Weldano confiante.

Lobivam se cala e Nirvania toma a palavra, alegando que Weldano diz isso, pois a ama. Ele a olha furioso e levanta da cadeira batendo com força na mesa apenas tomando cuidado para não racha-la no meio.

– O fato aqui não é eu ama-la, mais sim vocês acreditar que ela é capaz. – Fala Weldano furioso olhando logo depois para Lobivam. – Você senhor Rei deveria ser um dos primeiros a intender o que estou falando, já que diz ser pai dela mais que mata-la. Acho que ela tem razão você é nada menos que um mostro! – Weldano termina.

Weldano empurra a cadeira que bate na parede quebrando em vários pedacinhos, saindo da sala e bate a porta enquanto todos ficam parados olhando para a cadeira rachada. Nirvania sorrir tentando anima o clima, e faz uma piada para Lobivam.

– Relaxa é só a força do amo, nada que o senhor possa se preocupar. – Nirvania afirma na esperança que Weldano não seja punido por enfrentar o rei.

– Espero que seja então continuando. – Lobivam responde calmamente.

Weldano nervoso ainda pelo acontecido, apenas deita na cama olhando para o teto, com os braços abertos. Ele fecha os olhos por alguns estantes e sente uma mão gelada e lábios quente lhe tocar.

Sletty passa a erva pelo beijo para Weldano que adormece.

– Volvaty Malettymon. Só falta um. – Afirma Tunrs fazendo Weldano levanta.

Ele com os olhos amarelos e Sletty ao lado com uma roupa diferente, dessa vez a calda é na lateral e curta do outro lado. Com um corte detalhado das mangas curtas, formando um V no decote com uma perna mais curta do que a outra. O vestido de cor preta com manchas vermelhas no tecido, com uma capa seguida de um capuz nas costas de cor preta e um salto preto de fios de coro de Dragão cor preto. Turns todo de preto com manchas vermelhas na camiseta sem manga e na calça. Também esta usando uma capa preta seguida de um capuz e uma bota preta de couro de Dragão.