(Sletty)

– Olha não tenho tempo para explicar, venha comigo preciso lhe mostra algo.

Sletty olha para trás, assustada, mas confiante. Anny e Nilton do outro lado á olha aflitos, enquanto Sletty faz um gesto com a mão, dando um salto, montando no unicórnio.

– o que ela esta fazendo?

– Não sei, mas acredito que ela sabe o que faz.

Fala Anny acenando para Sletty que some em meio às nuvens. Ambos os primos se sentam no chão e refletem o que acabo de acontecer.

– será que devemos espera-la aqui ou ir embora?

– Não sei! Acho que o unicórnio depois a leva para o acampamento.

– Então vamos, aqui é muito perigoso quando anoitece.

Anny faz com a cabeça que sim, e ambos vão embora.

Sletty sentindo a brisa do vento molhado abre os braços enquanto o unicórnio voa com suas asas em chamas, o fogo não queima Sletty quase como se estivessem conectados. Depois de anoitecer, finalmente chegam no local. È uma caverna coberta com ramos de uma planta natural do planeta de cor vermelha, o unicórnio desce em frente da caverna, enticando para que Sletty entre lá.

– Mas eu vou sozinha?

– Perigoso é bom!

Sletty da um pequeno sorriso e entra na caverna, depois que ela já esta longe do unicórnio, uma fumaça preta surgir envolta dele fazendo se transformar em um rapaz de olhos vermelhos, cabelos curtos e também vermelhos, alto, pele parda, usando uma camiseta branca sem manga com uma linha na lateral de cor preta, a espessura dura no peito como uma armadura, uma calça preta com bolsos diversos, armas deferentes daquelas, que tem no castelo de Stella, essas são toda branca, com a boca redonda bem grande com vários furos nela, ele também esta usando uma bota preta de couro de dragão, uma luva preta nas mãos com os dedos pra fora.

– Sletty, Sletty tão perigosa.

O rapaz entra na caverna, seguindo Sletty.

– Nossa oque será que tem nessa caverna?

Fala Sletty caminhando utilizando apenas o tato ate que ela percebe que a parede onde se guiava acabou e um grande espaço parece esta na sua frente, de repente umas tochas de fogo se acendem mostrando um oco redondo e no meio uma pilastra de Twery vermelha como cristais gigantescos bem detalhados. Encostado na parede de braços cruzados esta o rapaz, ruivo.

– Quem é você?

– Eu sou os seus pesadelos.

Fala ele sorrindo, saindo de sua posição e indo na direção de Sletty.

– Garanto que nunca vi você em meus pesadelos!

– Tem senso de humor, como sua ancestral, Tifanny Notuny.

– Quem é essa?

– Aquela que vocês chamam de Deusa Suprema, veja por sua causa ela poderá se libertar.

Fala ele mostrando para a Twery, que projeta uma imagem de uma bela mulher de cabelos vermelhos parecido com os de Sletty.

– Ela é tão linda você não acha?

– Sim é realmente bonita, com mesmo visual que o meu!

– Não se engane ela nasceu assim, você é como se fosse a ponte para que possa passar.

– Sei que estou meio que ligada a ela, mais o que você quis dizer com ponte? Posso saber seu nome?

O rapaz da um sorriso, se aproximando da pilastra.

– Meu nome é Turns Belvic´s Mayfay.

– Por que você tem meu sobrenome?

– Isso é uma longa historia, mas vamos começar pelo mais importante, preciso que você retire Tifanny Notuny da prisão que os Cinco Pilares a trancaram.

– Por que eu faria isso?

– Por que o futuro de seus filhos depende disso.

– O que você disse filhos! Eu vou ter filhos?

– Digamos que sim, mas isso não vem ao caso. Vai ajudar ou não?

Sletty se sente constrangida, mas decide ajudar questionando que uma hora teria que fazer isso.

– De qualquer jeito uma hora ou outro vamos precisar dela. Vou te ajudar.

Sletty se aproxima do rapaz que esta passando os dedos, na pilastra que projeta extrusões, de como retira Tifanny da prisão.

1° Necessitam de um Talismã.

2° O sangue da escolhida.

4° A união de um só.

Sletty olha lendo as extrusões.

– Vejamos o sangue da escolhida já temos, a união de um só pode ser gêmeos...

– O que você disse vai unir duas pessoas, ou unir seus corpos?

Turns, pensa um pouco então começa a vasculha o painel de Twery.

– Deve ter um manual por aqui?

– Manual?

– É manual, aquele que vem detalhando como funciona tal coisa.

– Eu sei disso, quero saber como você sabe?

Wincrovam

Weldano bate na porta, e um silencio toma conta do ambiente, ele espera um pouco e quando vai bater na porta novamente, para percebendo que já esta se abrindo. Lobivam Abri a porta, olhando serio para Weldano.

– Sim?

– Desculpa incomodar senhor, estou aqui para lhe perguntar quando vamos começar a treinar?

– Amanhã vamos fazer uma reunião para organizar tudo.

– Ok, com licença.

Weldano saiu curioso, então para e decide espia através dos olhos de uma mosca, que entra na sala pelo buraco da fechadura. Ele ver seu irmão e Lobivam conversando sobre um plano, e algo relacionado a um talismã, tudo meio confuso já que a mosca esta difícil de controlar.

– Quando ela trazê-la de volta, vai ser nossa chance de mata-la.

– Mas e se encontramos o Talismã primeiro, poderemos destruí-lo ai se ela nunca ira sair?

– Isso não daria certo, o talismã não pode ser destruído, ao não ser que ela mesma o destrua e...

A mosca ve algumas guloseimas em uma mesinha próxima à porta para outra sala, voando ate lá, fazendo Weldano perde o controle sobre ela, que não ouve o final da conversa. Ele sai abrindo um portal em sua frente quando escuta ambos saindo da sala.

– Tenho que encontra Sletty, mas primeiro preciso descobrir melhor sobre o assunto. Se eu tivesse lindo a mente de Lobivam talvez soubesse o que esta acontecendo, mas, isso não iria adiantar, se for algum segredo ele provavelmente bloqueio a mente.

Fala Weldano sentando em sua cama de casal, com lenções brancos, e uma colcha azul, com bordados nas beiradas. Ele da um sorriso ao se lembra de que tem que matar Sletty e não ajuda-la.

– Oque fazer com isso que sinto, como posso mata-la se não consigo deixar, que os outros o façam. Espere, por que meu irmão quer mata-la se é ele que vai salva-la?

Planeta Sletty

Stella se preparando para treinar novamente, quando Weliv aparece , para falar com ela.

– Preciso falar com você.

– ok, espere só um minuto.

– Weliv aguarda em quando, Stella guarda as armas de batalha.

– Vamos!

Ambos saem da sala de treinamento. Stella se sentindo confusa, pensando em vários assuntos que Weliv poderia querer tratar com ela. Como o casamento de Sletty, sobre a guerra... Mas se surpreende quando ele diz esta sentindo algo diferente dentro de se.

– Como algo diferente?

– Não sei, apenas sinto algo quando estou perto de Kay, sinto vontade de beija-la, de ajuda-la de esta sempre ao lado dela!

Fala Weliv Aflito. Stella se surpreender novamente e da um sorriso colocando a mão no ombro dele, dando duas batidas de leve diz.

– Você esta amando meu querido.