Sletty 2° temporada escrita por Dany Ribeiro


Capítulo 4
Ser Livre


Notas iniciais do capítulo

A liberdade de um homem é incalculável, mas não aproveitamos dela de uma maneira correta, e acabamos preso em nós mesmo.



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(Sletty)

Sletty caminha com Anny e Nilton, conhecendo melhor seu planeta. A paisagem é magnifica, deixando um pouco o colorido para o verde de gramas e arvores. Os três se sentam na rais de uma arvore redonda, nem muito alta, nem muito baixa. E começam a falar quando algo aparece.

– Nossa isso é serio?

Fala Sletty levantando e rindo atoa,

– Ate unicórnio tem aqui?

– Você conhece eles?

– Digamos que isso no Planeta terra é conto de fadas.

Anny se aproxima de Stella, mostrando com o dedo para o Unicórnio branco com asas brilhantes e olhos azuis, sua crina branca com uma faixa vermelha, combinando com o rabo, suas patas um simbolo da cor vermelha, como um V no tornozelo.

–Veja ela não é como os outros dessa região! e Alias eles nunca se aproximam de nós, e se tetamos pega-los a força teremos que nos preparar para uma longa lutar.

– Como assim? Eles tem poderes também?

Nilton levanta e se aproxima de ambas.

– Sim eles são excelentes adversários, vamos antes que ele resolva nos atacar?

– Sim, vamos temos muito a li mostra.

Anny e Nilton caminham para a direção oposta do unicórnio, enquanto Sletty fica parada observando-o, então depois de alguns segundos decide seguir caminho com seus novos companheiros.

Sletty olha uma ultima vez para trás e percebe que o animal se foi. A caminha fica animada quando Sletty decide cantar uma musica que aprendeu com seus pais adotivos. Ela canta dançando ao mesmo tempo, nesse embalo lembra do dia que danço com Weldano. Anny batendo palmas enquanto Nilton apenas ri. Sletty puxa os dois para dançar. O cenário verde e aberto com gramas e um campo com flores vermelhas.

MÚSICA

A liberdade de esta viva

Não tem preço

Não tem!

A liberdade de pode sorrir

Não tem preço

Não tem!

Sou livre, sou livre

O amor, não preço

não tem!

Ser livre e feliz

Ser eu apenas eu

Sou livre, Livre , livre, livre!

Sou livre, livre, livre, livre!

Posso andar, mergulhar, falar

Ouvir.

Posso ser quem eu quiser.

Livre, livre, livre, livre, livre...

Apenas livre!

Quando a musica acaba, os três caem por cima das flores um do lado do outro, fazendo com que elas se soltem flutuando para o alto.

– Então, não é bom ser livre.

Fala Sletty olhando para um lado e para o outro.

– Sim, é maravilhoso.

Fala Anny, levantando-se. Sletty e Nilton levantam logo depois.

–Sletty você gosta de água?

Fala Nilton sorrindo.

– Sim, por que?

– Vou te levar em um local cheio de água.

– Legal vamos .

Fala Sletty, indo para um lado. Anny e Nilton sorrir e dão um grito.

–Sletty você esta indo pelo lugar errado.

Como um flash-back ela vira e lembra de uma cena com Weldano. Então sorrir voltando para ambos os primos. Os três caminham para o outro lado, por uma hora mais ou menos, passando por campos de flores coloridas e vivas, também passaram por uma floresta de dentes de leão gigantescos de cor rosas. Sletty não perdeu tempo em sacudir um, vendo as pétalas flutuarem, como uma criança que reencontro sua infância. Finalmente chegam em uma cachoeira imensa, com águas de cor azul, cheia de pedras brilhantes caindo em um rio que da para ver o fundo com peixes pequenos e coloridos, pedras também coloridas e algas azuis e vermelhas envolta delas. A vegetação rasteira verde, e as arvores azuis.

– Nossa é linda!

Fala Sletty tocando na água, Nilton e Anny sorriem. Depois de alguns segundos Sletty ver um reflexo do unicórnio em uma parte do rio. Ela levanta a cabeça e olha para frente. Anny fica surpresa.

– Eles esta nos seguindo?

Nilton olha para sua prima, respondendo a pergunta.

– Acho que há nós não, mas sim há ela.

Fala ele apontando, para Sletty que levanta, olhando para ele.

– Mas como ele pode esta e seguindo?

Anny olha para o unicórnio que agora esta batendo uma das patas da frente no chão.

– Veja ele parece um pouco com você Sletty.

Anny se aproxima de Sletty.

– Vai lá.

Nilton segura do braço de Sletty logo após ela dar um paço.

– Espere não sabemos o que ele quer, isso pode ser perigoso.

– Não se preocupe , perigoso é bom.

Sletty mergulha na água atravessando o rio , um pouco largo. O unicórnio parado relinchando para Sletty, que se aproxima da terra firme. Ela pesa na terra fofa e caminha devagar para perto do animal. Sletty chega ate 5cm de distancia do animal quase o tocando, enquanto Nilton e Anny aflitos esperam do outro lado aflitos.

– olá amiguinho o que você quer?

– Vim para te ajudar.

Sletty para assustada.

– Você fala?

– Não apenas penso e só você escuta.

– O que ?

No planeta Wincrovam

– Quando vamos começar o treino para a guerra?

Pergunta Weldano há Nirvania, que esta sentada em uma poltrona comendo uma rosquinha. Ela o olha e sorrir.

– Pergunta a seu rei.

–hum é claro. Sabe onde ele esta.

– A ultima vez que o vi estava conversando com alguém na sala de reuniões.

Weldano olha a rosquinha que ela esta comendo e sorrir.

– Vai engorda se continuar comendo isso!

– Vamos todos morrer mesmo, estou aproveitando.

– E você quem diz.

Fala ele saindo da sala, e seguindo por um corredor, ver uma sala com a luz acesa e de porta fechada. Curioso coloca o ouvido na porta, escutando a voz de Lobivam e Entil.

– O que meu irmão esta fazendo aqui?

No Planeta Sletty (Castelo)

Kay senta em uma cadeira pequena e macia acariciando os cabelos de uma criança, magra da pele escura, e cabelos pretos, de espessura crespa. Uma menina de mais ou menos 6 anos de idade, com a roupa simples, e pés descalço.

– Você acha que um dia tudo isso vai passar de apenas historias Kay?

Fala Weliv, aparecendo na sala , pequena com dois sofás marrons, e uma mesa quadrada, com 5 cadeiras de madeira. Kay olha para trás e com um sorriso amigável fala.

– Não acho que passara disso, as pessoas são livres mas as vezes é necessário prende-las para que não façam bobagens.

–Você pode ter razão. Quem é essa garota linda.

Fala ele se aproximando e sentando em uma cadeira vizinha.

– Essa é Tifanny Notuny, uma garotinha esperta, que encontrei chorando pelos cantos.

– E por que estava chorando?

– Não sei ela apenas me diz " Sou tasliman" e seu nome, pelo menos eu acho que é.

Wiliv fica surpreso com a frase, mas apenas sorrir. kay da um beijo na criança.

–Vá brinca Tifanny, e depois procure volta para casa. Se precisar de ajuda é so me falar.

–Sou tasliman, Tifanny Notuny!

A criança sair correndo da sala.

– Então, você não deveria esta na ponte?

– Tirei algumas horas de folga, acho que com os conflitos ninguém irar viajar tao cedo.

Kay da uma pequena gargalhada, e levanta da mesa. Weliv á acompanha.

– Onde você vai?

– Vou caçar o que fazer.

Weliv pega ela pelo braço, levando a mão por trás de seus cabelos, juntando seu corpo com o dela, sussurra.

– Que tal isso!

Weliv da um beijo com fúria em kay, fazendo com que ela amolecesse as pernas, mas como um impulso kay o empurra.

– Por que fez isso?

– Me desculpe, não sei o que deu em min, de repente eu estava colado em você.

Fala Weliv confuso. Ele se aproxima dela e da-lhe um beijo no rosto saindo da sala rapidamente. Kay confusa, surpresa ao mesmo tempo feliz, triste... com a boca meio aberta e o corpo imóvel.

– Eu em! O que houve?


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Notas finais do capítulo

Aguarde o próximo capitulo!



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