Outro Fruto Proibido escrita por Bebel_125


Capítulo 39
Nem o Olimpo é seguro


Notas iniciais do capítulo

Gente, sei que querem me matar, e isso é mt tenso... Mas vamos lá, eu toh cheia de coisa pra fazer, mas eu toh com esse cap pronto faz tempo, na verdade eu toh com a fic td terminada, mas eu naum me lembro de postar nunca, sabem pq? Pq eu sou du mal.
Tudo bem, o cap tem ação e um lemonzinho bem básico...



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Passaram bem duas horas desde que estou aqui, eu já estava de roupa íntima e completamente suada, quase dormindo. O calor está insuportável e a essa altura Nico já devia ter se tocado que aquela não era eu. Mas a sensação que ele está com ele me dá vontade de gritar, de chorar, de matar um.

Já não agüentando mais eu comecei a bater na porta e gritar por socorro. Até que eu fiquei cansada demais pra fazer isso e desmaiei. Eu só conseguia me lembrar da porta ser escancarada e de ouvir vozes berrando em volta de mim.

Quando eu acordei estava no meu quarto sozinha, estava usando uma camisola confortável e estava tudo calmo e claro. O meu primeiro impulso foi chamar por Nico, mas me lembrei de Liane e resolvi não fazer isso.

- Mãe! – gritei e ouvi um estalo do meu lado, olhei pra ela. – O que aconteceu?

- Bem, uma semideusa ficou com vontade de ir ao banheiro e passaram 5 minutos esperando aquele, ela nos avisou que estavam demorando lá e mandamos ela arranjar outro, mas por sacanagem Hermes mandou um filho dele ver quem era que tava demorando tanto... Quando passou uma hora desde aquilo e ninguém saia e nem respondia achamos prudente derrubar a porta e era você desmaiada de roupa íntima. – corei violentamente nessa hora. – Não se preocupe, só estávamos eu e Apolo, e nós já vimos você com menos na sua Lua de Mel. – corei mais ainda. – E trouxemos você aqui.

- Mas e o meu bebê? – perguntei nervosa.

- Está ótimo. – ela sorriu. – Nico e Apolo cuidaram bem de você.

- Chama meu marido aqui? – pedi e ela assentiu saindo em um estalo.

Dois minutos depois Nico entrou pela porta sorridente, embora tudo que tenha acontecido é bom ver o sorriso dele que se deitou na cama ao meu lado e me abraçou, acariciei sei rosto e beijei seu pescoço.

- O que aconteceu com você e a lambisgóia? – perguntei.

- Nada demais, amor. – ele disse acariciando meu cabelo. – Foram só uns beijos. – ergui a sobrancelha. – Rolaram uns amassos na minha cama, mas eu não fiz nada! – ele levantou as mãos quando minha cara começou a ficar vermelha.

- Tenha certeza que a loira sequinha e sensual é melhor que eu... – malditos hormônios, eu já fiquei com os olhos marejados.

- Seca mesmo! – ele resmungou. – Antes de tirar a máscara dela eu já sabia que não era você. – ele começou a passar a mão pelo meu corpo e falar sensualmente, como eu vou suportar isso? – Ela não tinha sua doçura ao me beijar. – ele me beijou. – Ela não tinha as suas pernas macias e lindas. – ele passou a mão pelas minhas pernas. – Não tinha seu bumbum bom de apertar. – ele apertou minha bunda. – Nem seus seios. – bem, vocês entenderam.

- Ela não tinha minha barriga também. – nem sei como consegui ser teimosa com ele me tocando, senti ele rir no meu pescoço.

- Pois é, resumindo: Não tinha nada nela que se comparasse com a minha Maggie. – ele mordeu meu pescoço.

- Isso não vale, você me ama! – eu sorri.

- Amo mesmo, amo muito! – ele disse sério.

Puxei ele pra cima de mim e o beijei de uma maneira mais selvagem, arranquei sua camisa e ele destruiu a minha camisola. Arranhei suas costas bem definidas enquanto ele tirava o resto das nossas roupas. Nada era mais delicioso que suas mãos percorrendo meu corpo, envolvi minhas pernas na sua cintura e ele me virou pra baixo novamente.

Gemi ao sentir ele chupar e mordeu meu seio, um dia esse cara me mata, sério! Ele  ficou variando entre meus dois seios, ele chupava completamente até começar a morder, fraco no começo, depois aumento, com agilidade. Estou louca pra me vingar.

- Pelo amor dos deuses! – eu tive gritar, fazendo exatamente o que queria. – Eu te quero AGORA!

Ele sorriu vitorioso, tadinho, não sabe o que o espera. Ele se levantou um pouco pra me olhar, eu aproveitei a vista também, que homem eu tenho, céus! Barriga definida, e pense num tanquinho, pernas e braços musculosos, e super bem dotado, sério, é enorme, principalmente elevado.

- Como eu tenho você? – perguntei.

- Estava me fazendo a mesma pergunta. – ele disse me puxando pra ele.

Ele penetrou devagar, só pra me torturar. Quando entrou tudo, começamos a nos mexer, ele fez o tradicional vai-e-vem, às vezes até saímos completamente e entrávamos com tudo. Sexo é tudo, e tudo é sexo!

- Vai, tesão, rebola pra mim! – já comentei que ele me chama de tesão enquanto a gente transa?

Como eu sou uma esposa obediente eu obedeci meu marido, fui bem devagarzinho no começo, por vingança, entendem? Ele gemeu de tortura, adoro isso! Depois aumentei tanto a velocidade que ficamos completamente suados. Caí na cama do lado dele, que estava arfante, mas não, eu não me vinguei completamente.

- Foram quantos ápices? Perdi a conta no 4°– ele perguntou respirando fundo.

- Não acabou! – eu disse ficando em cima dele.

Mordi seu pescoço, e comecei a lamber todo o caminho da descida, demorei bem muito em seu peito, ele gemeu de leve quando beijei a parte baixa de abdômen, depois coloquei todo o pênis na minha boca, chupei todinho.

- Maggie! – ele gemeu e continuei indo chupando mais forte. – OH MEUS DEUSES! – ele berrou quando eu comecei a fazer vai-e-vem, indo até o finzinho. – Você é louca, mulher!

- Eu sei, eu sei. – eu disse ficando em cima dele. – Mas tudo isso porque te amo por inteiro.

- Quer tomar um banho? – ele perguntou, estávamos mesmo suados e sujos de gozo.

- Não vamos conseguir nada com isso. – eu disse maliciosa. – Não se for com você.

- Nem Afrodite deve ser tão pervertida como você está agora. – ele disse surpreso.

- Não gosta? – perguntei beijando seu pescoço.

- Gostar eu gosto. Mas... Quer saber? Vem cá, gostosa.

Ele já tinha me puxado mais pra perto quando ouvi umas batidas na porta, merda!

- Eu sei que ta tudo muito bem aí dentro, mas é que hoje é domingo, nosso último dia no Olimpo, eu sei que daria tudo para estar fazendo o que vocês estão fazendo, mas como a Rose está de mau humor, já que ela odeia domingos...

- Tony! Direto ao ponto! – eu pedi gritando.

- Nós vamos pra piscina, e estão convocando vocês dois! Então tratem de se vestirem logo!

- Ok! – dissemos eu e Nico juntos.

- Ele e a Rose... – eu comecei e meu marido sorriu.

- Estavam bem cuti-cuti quando vieram te visitar, acho que finalmente se arrumaram!

- Que bom! – levantei as mãos, aliviada.

Nos levantamos e nos vestimos, coloquei um vestidinho vermelho com uma sandália simples vermelha também. Prendi o cabelo em um rabo-de-cavalo e saímos do quarto, deixando toda aquela bagunça para as ninfas cuidarem.

Lá em baixo fomos conduzidos até uma piscina, a maior piscina que eu já vi, onde tocava uma música da Shakira, os deuses estavam em cadeiras de sol, meus amigos estavam na piscina e tinha aquelas bóias de ficar deitado, sabe? Uma churrasqueira onde um sátiro fazia todos os tipos de carnes que se pode imaginar.

Nico logo tirou a camisa e pulou na piscina com um mortal, molhando todo mundo, inclusive eu. Me sentei na beira, primeiramente, aquela aula de nado com uns sereios não funcionou MUITO, e eu não vou mesmo usar um biquíni pra tanta gente.

- Entre, sua boba! – chamou Ana.

- Eu Maria da Glória? Nunquinha! – fiz um gesto com a mão e eles riram.

- Pensei que tivesse aprendido a nadar. – disse Ana.

- Pois é, eu não aprendi. – eu estou tentando escapar de um biquíni, mas sinceramente, eu não aprendi porra nenhuma ainda.

De repente eu senti uma mão me puxando com tudo pra piscina. Quando olhei para o cidadão era o Nico, eu já estava prestes a brigar quando percebi que ele estava com um olhar meio assustado meio furioso, tudo que eu vi na beira da piscina, exatamente no lugar em que eu estava, era uma lança enterrada no chão

- Isso era pra mim. – eu gaguejei incrédula.

Olhamos pro céu, estava infestado de monstros e poucos semideuses, ainda bem que nós tínhamos mais pessoas, já que nossa invasão ao Tártaro trouxe muita gente de volta para o nosso lado. Mas mesmo assim não era para a maldita lança ter entrado aqui, então eles devem ter arranjado uma forma de entrar.

- Todos recuem! – ouvi uma ordem de Zeus.

- Não, nós vamos lutar! – ouvi um semideus gritar e me enchi de orgulho.

Todos os meio-sangues gritaram em apoio, e os deuses apenas ficaram sério, pra você ver como é a situação aqui. Arranca-dedos já estava prontinha na minha mão. A última vez que eu briguei foi sexta-feira, à dois dias, mas isso não vem ao caso, ultimamente me meter em uma guerra tem sido uma coisa rara, Nico não deixa nem eu pegar em Arranca-dedos.

Como meu marido ta ocupado organizando alguma eu preparei meu arco e mirei em um monstro, quando a minha flecha seguiu o rumo certo e o monstro se transformou em pó foi como uma desculpa para eles atacarem, não era para aquilo acontecer, não com o Olimpo.

Eles começaram à nos atacar, quando Nico me viu com Arranca-dedos em forma de espada lutando com uma fúria, ele acabou com ela pra mim, nunca fui muito boa com espada, e ele fez um gesto que eu entendi como “Vai embora daqui antes que eu te leve arrastada”.

Corri para uma torre não muito longe da briga, e logo percebi, eles não estavam aqui pra conquistar logo tudo, era mais um sinal que a coisa está ficando preta. Da torre eu comecei à atirar flechas em todos os monstros que eu via, eu faço muito isso, me ausento pra atirar flechas nos inimigos, mas quando se tem um Nico super-protetor irritante é essa a sua maior diversão.

Quando dei por mim estava a Liane lutando com uma filha de Apolo, irmã dela, ela estava quase matando a menina quando eu resolvi que tinha que me vingar. Não, Liane, eu não vou te matar hoje, eu quero um combate de frente com você, te ferir está de bom tamanha pra mim agora. Lancei uma flecha no braço dela, que caiu no chão e se debatia de dor, eu nunca machuquei assim um meio-sangue, mas ela merecia, e como merecia.

Nico viu ela e virou seu olhar pra mim, ele piscou o olho pra mim. Sorri com isso. De repente os monstros começaram a melhorar as táticas, eu observei assustada jogarem meus amigos e os outros semideuses em colunas gregas, desviei de milhares flechas, mas afinal o que é isso?

A resposta veio bem mais rápido que eu imaginava, Clóvis, o maldito chegou na festa, eu vi ele ferir alguns deuses menores e enfrentar os maiores, com ele na briga os monstros melhoram 100%, eu não conseguia mais me levantar, senão atravessavam uma flecha pelo meu pescoço.

Quando eu vi a situação não era das melhores, eu deuses estavam mesmo que se esforçando, a grande vantagem que tínhamos acabou, tudo que se via era meio-sangues machucados, eu procurei por Nico, desviando das flechas, mas quando dei por mim ouvi uns gritos de dentro da torre.

Corri até onde Nico estava lutando sozinha com dois escorpiões gigantes, ele ficar só com trajes de banho não ajudou nem um pouquinho quando olhei meu marido, seu rosto estava todo marcado de manchas roxas e ele tinha um corte profundo na testa, seu peito perfeito estava coberto de sangue, ele estava quase desmaiando, fiquei me sentindo culpada com o que ele estava fazendo.

Arranca-dedos se transformou em espada, eu avancei e lutei junto de Nico, mesmo ele me lançando olharem reprovadores eu não parei, em menos de 3 minutos estavam mortos, eu me abracei à Nico e só vi quando Hermes apareceu e disse:

- Se querem que isso acabe é melhor irem embora. – ele avisou.

- Leve ela. – Nico disse. – Eu quero ficar. – Hermes deu de ombros.

- Não, se você ficar eu fico. – eu disse entendo o que estava acontecendo. – Quando notarem que não estamos aqui vão embora.

- O acampamento foi atacado, acho melhor levar vocês para um lugar bem afastado, vou mandar alguém lhes proteger, um ciclope. – disse o deus dos viajantes nos colocando em uma espécie de carruagem.

Chegamos nesse tal canto, uma floresta no meio do nada, se eu não soubesse a razão ia achar que um deus estava sendo bonzinho demais, quando vi a cara confusa do meu marido percebi que ele estava por fora. Eu ia contar tudo, depois.

Em pouco tempo chegaram uma barraca, comida, e tudo que a gente ia precisar pra passar uma noite boa e segura naquela floresta, até um ciclope de segurança. Entrei na barraca com meu marido e ficamos quietos lá dentro enquanto eu cuidava dos ferimentos dele.

- Eu que devia cuidar de você. – ele reclamou.

- Não seja bobo, eu nem tive tempo de lutar direito. – eu disse passando néctar no corpo dele. – Estou com medo pelos outros.

- Todos estão bem. – Nico disse. – O ciclope me contou o que aconteceu depois que saímos.

- Por que não me não contou? – eu perguntei indignada.

- Não queria te preocupar. – ele disse.

- Mas se todos estão bem como eu vou me preocupar?

- A guerra praticamente acabou quando perceberam que não estávamos lá, isso é bizarro. – Nico disse impressionado. – Eu não entendo isso...

- Matheus – eu disse acariciando minha barriga. Eu tinha proposto o nome do nosso filho pro Nico à uns dias atrás e claro que ele gostou.

- O que nosso filho tem haver com essa guerra?

- Ele vai ser um grande guerreiro, Nico. Por isso os deuses estão tentando me proteger, porque Matheus representa uma espécie de salvação para o Olimpo, a profecia não tinha nada haver com NÓS, ela tinha haver com Matheus. – eu expliquei e ele ficou pensativo. – Mas me responda, o que aconteceu que você não que me contar? Onde estão nossos amigos?

- Nossos amigos estão acampando não tão longe daqui, só não quis ir vê-los pra ficar aqui com você, eles estão bem. – ele me garantiu e eu o pressionei. –Ok, ok, eu vou dizer, os deuses sumiram, ninguém sabe onde eles estão, não sabemos se eles fugiram ou foram seqüestrados.


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Notas finais do capítulo

Povo, espero que tenham gostado ^^
Mas tudo bem, eu vou tentar naum demorar tanto da próxima vez, sabem o que ativa minha memória? Reviews! Um montão deles! xoxo, Gossip Girl (zueira, eu naum sou a Gossip, infelizmente, ela é genial)



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