Menino Rude, Garota Mimada. escrita por Mila Karenina


Capítulo 22
Porra! Eu te amo!


Notas iniciais do capítulo

Bem, aqui estou eu, eu gostaria de agradecer muuuito aos leitores que comentam a história e aos que favoritaram, nem preciso dizer que uma recomendação me deixaria nas nuvens, então esse capítulo foi mega difícil de escrever, eu quero agradecer muito a minha divosa professora de Artes/BFF Karen Margui por me ajudar a ajustar algumas coisas, gostaria de agradecer também imensamente as minhas colegas de classe Gilciane Oliveira e Katlen Mota pela ajuda com a "inspiração."
Sem mais para hoje!
Boa Leitura!



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– Você pirou? - Eu perguntei confusa e Thomas riu.

– Qual é a graça? - Falei com a mão na cintura.

– A graça é que eu sei que me quer tanto quanto eu quero você. - Ele disse se aproximando de mim.

– Eu não esqueci o que fez comigo. - Eu disse cortando o assunto e sai andando em direção à minha casa.

– O quer que faça para entender que eu te amo? Me mate? Fala sério, isso já está ultrapassado desde o tempo dos nossos amiguinhos de Verona. - Thomas falou e eu não pude conter o riso.

– Só que eu não sou puro como o Romeu e você, bem, é uma versão mais Paris Hilton da Julieta! - Thomas continuou gritando, eu me virei e cruzei os braços.

– Você não vai mesmo ir embora né? - Perguntei ainda de braços cruzados.

Então ele veio até mim e sussurrou no meu ouvido:

– Se você jurar que não me ama, eu nunca mais te perturbo.

Eu sorri, isso seria com toda certeza fácil pra mim.

– Eu juro que não te... - Eu comecei a falar porém não consegui terminar a frase.

– Porra! Eu te amo! Que droga! - Eu gritei e Thomas sorriu.

– É você me ama, ainda bem que me ama, então você não vai se queixar se eu... - Ele falou e colou seu corpo ao meu, lentamente colou também seus lábios aos meus e logo eu já estava completamente fora de mim.

– Isso é tão errado. - Eu falei entre beijos e abri a porta de minha casa

– Não é errado ser feliz! - Ele me respondeu me deitando no sofá da sala e pondo-se no meio das minhas pernas.

– Ah Jane! Porquê nos torturou todo esse tempo? - Thomas me questionou e eu apenas o puxei pra mim.

Logo vestíamos apenas roupas íntimas e eu estava no colo de Thomas.

– Se quiser parar, diga agora. - Ele disse afastando uma mecha de cabelo de meu rosto.

– Eu quero ser sua. - Eu falei segura.

Ele apenas sorriu maliciosamente e me deitou novamente no sofá, então estávamos nus e ele entrava em mim lentamente, senti uma pequena dor de início então gritei:

– Para!

– Está machucando? - Ele perguntou

– Tá, mas continua. - Eu respondi e voltei a beijá-lo.

– Eu amo você. - Thomas disse colando sua testa na minha.

– Eu também amo você, muito. - Respondi ofegante.

Thomas saiu de cima de mim, e fez carícias até que eu dormisse repousada em seu peito.

O sol iluminava a sala de minha casa quando abri os olhos.

– Ei! Já está quase na hora de minha mãe chegar! - Eu falei balançando Thomas que ainda dormia, e nu! Que vista pro paraíso.

– Para de ser chata! Diz pra ela que eu imendei o jantar com o café da manhã. - Ele respondeu abrindo os olhos e se levantando.

Não entendi o motivo, mas meus olhos foram logo parar em seu orgão sexual.

– Você pode... Hã... Se vestir? - Eu falei pondo as mãos em meus olhos.

– Porque você não aproveita pra ter uma aula de anatomia? - Ele respondeu malicioso.

– Não seja imbecil! - Eu falei com raiva e ele gargalhou.

Thomas foi tomar banho no meu quarto enquanto eu tomei no de minha mãe, logo eu vestia um vestido fresco e descia as escadas quando me deparei com a cena dele vestindo seu Jeans escuro com sua camiseta branca desabotoada.

"Céus, porquê tão gostoso?"

– Vocês não comem não? Estou tentando preparar um café da manhã, mas está complicado. - Ele falou sorrindo.

– Você quer é que eu fique gorda! Isso sim! - Respondi revoltada.

– Não! Na verdade quero que continue magra, assim fica indefesa e vai ser obrigada a realizar todos os meus caprichos. - Ele respondeu malicioso.

– Quem disse que sou indefesa? - Perguntei puxando seus cabelos molhados.

Em resposta ele puxou os meus e me empressou contra o balcão.

– É a lei da selva, o maior vai sempre dominar o menor. - Ele sussurrou em meu ouvido e saiu de cima de mim.

– Por um momento pensei que estava em 50 tons de cinza.– Falei suspirando e ele gargalhou.

– Então você prefere o estilo violento? - Ele perguntou com deboche.

– Claro! Lembre-me de não esquecer meu chicote da próxima vez. - Eu respondi entrando na brincadeira.

– Ai. - Thomas sussurrou.

Depois de comermos me despedi dele com um beijo, logo depois que ele foi embora eu me deitei em minha cama, mas levantei quando meu telefone tocou.

– Oi Katy! - Respondi.

– Eu e a Lilly estamos indo ai ok? - Katy respondeu do outro lado da linha.

Alguns minutos depois elas chegaram.

– Entrem! - Eu falei e elas entraram, Katy vestindo shorts jeans e uma camiseta do Bob Esponja e Lilly uma saia jeans e uma blusa sem alças também jeans.

– Porque não apareceu na escola? - Katy perguntou.

– Amigas, se preparem para a bomba. - Eu falei e as dois arregalaram os olhos.

– Fala logo, você está me assustando. - Lilly falou mexendo nos cachos castanhos.
– Jane Sparks, não é mais virgem! – Eu falei e as duas me olharam perplexas.
– Como assim? Você e o Brad? – Katy perguntou.
– Não! Claro que não! Eu e o Tom. – Eu respondi.
– Tá bom, agora conte detalhes! – Lilly falou desesperada e eu ri.
– Tudo bem. – Eu disse pensando em como meu dia seria longo.


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Notas finais do capítulo

* Amiguinhos de Verona -> referência a Romeu e Julieta.
* Paris Hilton -> Socialite americana.
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