Once In a Lifetime escrita por selinakyles


Capítulo 5
Don't you understand?! I don't like you!


Notas iniciais do capítulo

Olá lindinhas e lindinhos!
Demorei um pouco mais que o normal, mas apareci! Tcharammm.
Não está revisado, por isso perdoem qualquer erro.

E claro, divirtam-se!



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Chapter five -


Alguns dias atrás –


Maroon 5 ecoava por todos os cômodos quando Bellamy adentrou o apartamento de sua irmã naquela noite, impaciente e irritado pela falta de consideração da mesma em simplesmente não avisá-lo que não viria mais ao seu encontro, como era o combinado.

Octavia abriu a porta com um sorriso de orelha a orelha, o que só fez com que seu humor piorasse.

“Os seus dedos vão mesmo cair se você parar um instante da sua merda de dia pra digitar um simples sms, não é O?” Ele reclamou assim que a porta se fechou atrás de si. Os olhos castanhos vagando observadores por todo o recinto, soltando um muxoxo em desaprovação. “Outra festa? Se algum dos oficiais do distrito aparecer reclamando mais uma vez…”

“Hey big brother, dá um tempo.” A morena o interrompeu com um sua bebida em mãos. Bellamy puxou o copo com certa brutalidade, recebendo um olhar repreensivo ao colocá-lo perto de seu nariz para que ele pudesse distinguir qual era o destilado da vez. “Clarke estava precisando de uma festa, então aí está uma festa.”

“Clarke?” A olhou incrédulo.

“Sim.”

“Uma festa?” Ergueu o cenho ainda desacreditado e então pousou uma mão em sua cintura, deixando que o peso pendesse em uma de suas pernas.

“Sim.” Respondeu resoluta.

“Clarke e festas? Acho que você já bebeu demais, O.” O moreno virou o que restava no copo de Octavia em uma golada, sentindo a vodka queimar sua garganta como fogo.

“Senhor guarda, você é muito abusado.”

“É detetive, O. E não, sou seu irmão e é minha obrigação cuidar de você.” O sorriso confiante brincava em seu rosto moreno, e logo sua mão alcançava a garrafa de vodka que estava sobre o balcão da cozinha americana, despejando uma boa quantidade no copo que antes era de sua irmã.

“Ei ei ei, olha o que temos aqui. Veio nos prender, senhor guarda?” Jasper se materializou em sua frente, fazendo com que ele revirasse os olhos. Monty tinha o braço envolvido no pescoço do melhor amigo em um abraço lateral. “Que tal experimentar uma dose do nosso mais novo bebê? Chama Moonlight 2.0 e tem tudo pra ser a mais nova sensação no mercado de destilados.”

Bellamy arqueou a sobrancelha cético, puxando a garrafa das mãos de Jasper para dar uma golada. Estava disposto a conhecer novos horizontes naquele dia. Nada melhorava mais seu humor do que uma boa bebida e, bem, uma boa noite de sexo.

Mas naquele momento em questão, apenas a primeira parte já seria o suficiente. A última coisa que queria era uma dor de cabeça por ter dormido com alguma das amigas de Octavia em uma maldita festa de universitários. Já tinha tido o suficiente daquele drama desnecessário.

O líquido ardente impregnou em sua língua, deixando o gosto amargo se misturar a essência de morango e nublar seus sentidos. Por um momento ele até mesmo jurou estar alucinando, entretanto era uma reação momentânea. Logo uma onda de leveza tirava qualquer peso de seu corpo.

Aquela maldita bebida dava a sensação de pisar nas nuvens. Como raios aquilo era possível? A inteligência daquela dupla de patetas lhe surpreendia.

“Uma delícia, não é? Nossa amiga Clarke pegou uma garrafa só pra ela.” Ele apontou com o polegar para o sofá onde a cabeleira loira de Clarke permanecia esparramada, uma ruga nascia entre as sobrancelhas do Blake. “E parece estar se divertindo bastante, porque não largou um segundo. É um sucesso! Moonlight 2.0 é ainda melhor que Moonshine e nos levará para a Lua.”

“Tá, tá, já entendi Jordan.” Disse, ignorando todo o discurso enquanto as íris castanhas mantinham seu foco na garota jogada no sofá. “E não é guarda, é detetive.”

“Tá, tá, já entendemos Blake.” Jasper desdenhou, imitando o moreno a sua frente com um olhar tedioso que logo se transformou em um animado ao virar-se para a morena ao seu lado. “E então O, pronta para uma dose dessa bebida revolucionária?”

“Tá brincando? Eu já nasci pronta!” Respondeu enérgica, jogando os braços para o alto. “A festa tá só começando, bitches!”

Bellamy deixou de lado os gritos alegres de sua irmã, indo em direção ao sofá onde uma certa loira permanecia deitada abraçada com a garrafa como se fosse seu bem mais precioso. Ele tentou segurar o sorriso ao ver aquela cena inédita mas foi inevitável, sendo pego pelos vacilantes olhos azuis.

“O que está olhando, idiota?” O olhar inquisitivo o fez rir em resposta, a voz arrastada devido a grande quantidade de álcool em seu organismo já não soava tão ameaçadora como estava acostumado a ouvir.

Ele segurou as pernas pálidas e se sentou no lugar onde as mesmas estavam, depositando-as sobre seu colo. Clarke apenas avaliava seus movimentos com uma sobrancelha arqueada, sentindo-o massagear seu tornozelo, e aproveitando muito a sensação que aquilo causava para sequer cogitar reclamar.

O moreno ainda a encarava curioso, como se estivesse na presença de algo desconhecido, intrigado com o fato da sempre tão perfeita Clarke Griffin estar naquele nível de embriaguez quando sua sanidade e senso moral eram sempre o grande alvo de seu orgulho.

Algo ali estava errado, mas ele se sentia muito disposto a aproveitar cada segundo daquela situação para deixar que seu faro de detetive entrar no meio de sua diversão.


“Princesa corajosa…” Murmurou, assistindo-a ingerir um pouco mais do conteúdo da garrafa. “Posso saber o que te fez querer provar do proibido?”

Clarke o encarou por alguns instantes, os lábios avermelhados e chamativos ainda úmidos da bebida cativando sua atenção. Quem diria que ela conseguiria ficar ainda mais atraente sem aquela pose superior que ela vestia em seu dia a dia, com os cabelos levemente desgrenhados e as bochechas salientes coradas.

O barulho a sua volta parecia ter sido abafado quando seu foco se tornou estudá-la. Os grandes olhos azuis sempre tão expressivos pareciam opacos, pequenos e levemente avermelhados. A garota sempre tão reservada que tinha o dom de tirá-lo do sério agora parecia sumido, dando lugar a uma marionete sem vida e completamente bêbada.

Ela o tirou de seus próprios devaneios, fazendo com que ele mascarasse toda a sua preocupação com seu sarcasmo novamente. Jamais a loira lhe contaria os verdadeiros motivos por trás daquelas ações tão distintas de sua personalidade, jamais se abriria para ele da forma que queria.

A concepção daquele fato trazia novamente o gosto amargo a sua boca, o que ele quis apagar ao virar um gole da vodka em seu copo. Fracassou.

“Poderá saber quando for da sua conta.” Disse ríspida, desviando sua atenção ao levar novamente a garrafa de Moonlight até os lábios.

No bolso de sua calça o celular vibrava incessantemente, deixando-a ainda mais irritada. Ela rosnou, tirando-o de lá e se preparando para jogá-lo na parede quando a mão forte de Bellamy a interceptou.

Com o aparelho em mãos ele pode ver a foto de Abby Griffin brilhar no visor.

“Me devolve!” A loira rosnou, vendo-o atender a chamada da forma mais descarada.


“Olá senhora Griffin, Clarke não pode falar agora.” Ele viu a loira ao seu lado jogar o peso sobre o sofá novamente, cruzando os braços sobre o peito com sua expressão emburrada.

Ele quis sorrir lembrando de todas as vezes que a viu agir daquela forma ao ser contrariada.


“Quem está falando? O que é esse barulho? Onde ela está?” Abby questionava continuamente, fazendo com que Bellamy revirasse os olhos castanhos em resposta.

“Bellamy Blake falando, senhora Griffin. Está tudo bem, ela te ligará amanhã sem falta.”

Ela disse isso? Ela não atende o celular há dias, estou preocupada.” A aflição em sua voz era perceptível.

“Sim, ela disse isso. Não se preocupe, está tudo bem. A senhora sabe, ela tem sono pesado e tudo mais, amanhã terá notícias dela sem falta. Boa noite, senhora Griffin.” Ele desligou, voltando sua atenção para a garota que o encarava como se pudesse criar um buraco em seu rosto.

“Você é um idiota estúpido!” Ela brandou, puxando o aparelho daquelas mãos com uma brutalidade quase revoltante. “Quem te deu o direito de atender meu celular? Tem noção do que acabou de fazer?”

Os olhos de Clarke haviam ganhado brilho devido a raiva que sentia ao lembrar que teria de aguentar mais semanas e semanas de ligações constantes de sua progenitora. Bellamy a olhava como se não estivesse entendendo o porque daquela reação tão explosiva, buscando inutilmente encontrar motivos para ela ter se tornado tão grosseira em tão poucos instantes.

Foi então que ele se deu conta que Clarke Griffin nunca precisou exatamente de um motivo para tratá-lo daquela forma, ela simplesmente fazia. Ela levantava todos os seus muros tão bem revestidos com seu desdém e começava a agir como se estivesse sentada no topo do mundo.

E ele? Bem, ele simplesmente não fazia questão sequer de tentar colocar seus pensamentos em ordem ao revidar. A raiva os nublava antes mesmo que pudesse compreender o que se passava dentro de si. Ademais, ele nunca precisou pensar para que as palavras saíssem por seus lábios sem permissão.

Exceto daquela vez. Daquela única vez Bellamy a assistiu esbravejar obscenidades, deixando que ela despejasse sobre si toda a sua frustração e mágoa para que então pudesse voltar a ser garota cheia de vida que ele adorava perturbar. Ele estava disposto a sacrificar um pouco de seu ego para vê-la bem, para poder sentir um pouco da energia boa que sua presença emanava.

O que ele não daria para saber o que diabos a estava deixando daquela forma…

“Você tem o prazer de fazer da minha vida um inferno! Pois adivinhe? Ela já é um inferno. Eu sempre acho que não tem como piorar, até você aparecer com essa cara mal lavada e esse sorriso que me faz querer te socar. Você não entende? Eu não gosto de você. O fato de ser irmão da minha melhor amiga me faz te aturar, mas adivinhe? Não por muito tempo. Não por muito tempo, Bellamy Blake. Eu espero que você entenda agora que tudo o que você me causa é desprezo.”

Bellamy piscou por um segundo, só então percebendo que havia prendido a respiração durante todo o discurso enraivecido de Clarke. As palavras ainda rodeando por sua cabeça, o deixando atordoado por mais tempo do que deveria.

Dizem que bêbados tendem a ser mais sinceros, então era daquela forma que ela se sentia em relação a ele? Ela realmente o desprezava tanto assim?

Ele pode sentir algo dentro de si se quebrar, trazendo a tona a vontade de fazer algo bastante estúpido.

Eu espero que você entenda agora que tudo o que você me causa é desprezo.

A voz de Clarke ecoava em sua mente, fazendo com que ele virasse o copo quase cheio de vodka de uma só vez.

Os olhos castanhos insistiram em olhá-la uma última vez, vendo-a se deleitar com o que restava de sua bebida. Ela o havia acertado em cheio, e pela primeira vez em anos, não se sentia capaz de retrucar. As palavras secaram em seus lábios no segundo em que aquele nó amargo se fez presente em sua garganta.

Aquilo tinha que parar. Aquela sensação desconhecida tinha que parar. Tudo aquilo tinha que ter um fim, e ele colocaria nem que fosse apenas momentaneamente.

Bellamy se levantou, jogando o aparelho celular no colo de Clarke.

Ela ergueu o olhar inexpressivo para o moreno, incapaz de perceber o estrago que seu discurso impulsivo havia feito, e então o assistiu andar em direção a cozinha, deixando-a sozinha novamente com sua mente conturbada.

E bem, no dia seguinte ao vê-lo em sua cama com Harper ela não se lembrou de nada disso de qualquer forma.


Dias atuais -


Inutilmente, Clarke tentava pela milésima vez conciliar o espaço em sua bolsa para que todos os seus livros coubessem ali como deveria ser, como eles sempre couberam. Contudo, não diferente do que foi sua semana, não daria certo.

Ela pausou, sugando uma lufada de ar ao contar mentalmente até dez como o mantra que estava acostumada a usar para acalmar seus nervos. Já perdeu as contas de quantas vezes ela tinha feito aquilo só naquela semana.

E algo lhe dizia que todo seu tormento estava longe de terminar.

Deixando sua teimosia de lado – coisa que ela raramente fazia, devemos acrescentar –, a loira optou por carregar em suas mãos seu diário de rascunhos, finalmente sendo capaz de seguir seu caminho até campus da Universidade de Chicago com seus livros devidamente guardados em sua mochila lateral.

No bolso traseiro de seus jeans de lavagem clara, seu celular vibrava incessantemente da mesma forma que vinha fazendo há semanas. Seus passos mais apressados do que o normal quase a fizeram tropeçar em seus próprios pés como uma louca descoordenada.

O desgaste emocional estava prestes a aflorar, ela já o sentia junto do nó que se formava em sua garganta e as lágrimas que ardiam na linha d'água de seus olhos sempre tão estupidamente azuis.

A última coisa que queria naquele momento era chorar, mas por tantas vezes naqueles últimos dias ela havia se segurado. Em tantos momentos Clarke só quis se esconder do mundo, se enfiando debaixo de suas cobertas no aconchego da escuridão de seu quarto.

Lugar que sequer poderia mais chamar de ponto de paz sem se lembrar do incidente que presenciou alguns dias atrás. Por esse motivo, parte de si odiaria para sempre aquele idiota egoísta.

Ele não se sentia contente em tirar um pouco de sua sanidade toda vez que começava aquelas brigas irritantes, agora também havia tirado o único lugar que a tranquilizava. Talvez ela tivesse mesmo grudado algum tipo de chiclete na cruz.

Quis rir com seu humor negro, cansada demais para se permitir.

Ela se sentou nas raízes de uma das árvores do campus, tentando evitar a luz do sol que dificultava um pouco sua visão. Pescou o celular que vibrava em seu bolso, respirando fundo por uma última vez antes de tocar o botão verde.

“Oi, mãe.” O timbre sem vida escapou por seus lábios, seus dedos passeando pela capa do diário de rascunhos em seu colo.

'Oi mãe?' Isso é tudo o que você tem a dizer, Clarke Griffin? Você me deixou preocupada feito o inferno!”

A loira afastou o aparelho do ouvido ao ouvir os gritos contínuos de sua mãe irritarem seu tímpano, e ela sequer se sentia mal por ter criado tal intolerância a voz da mulher que lhe criou.

Não somente a voz.

“Não tem porque se preocupar, eu disse que estava bem.”

Não foi o que pareceu quando aquele garoto atendeu seu celular e me disse que você ligaria no dia seguinte para dar notícias.” Clarke ouviu a mãe suspirar, intrigada com o assunto. “Eu esperei por quatro dias inteiros, e você sequer atendeu seu telefone para aliviar um pouco da minha preocupação.”

“Garoto?” Ignorou todo o discurso dramático de Abby Griffin, deixando sua curiosidade ganhar espaço.

Aquele garoto Blake. Eu não sei o que você estava fazendo com ele, ou o que ele estava fazendo com o seu celular, mas espero que você tenha em mente que…”

“Tenha em mente o que? O sacrifício que eu supostamente estou destinada a fazer? Desculpe se estou muito ocupada estudando e trabalhando para atender suas chamadas cheias de interesse e falsa preocupação.” Uma ruga de irritação crescia entre suas sobrancelhas, assim como o calor que ardia em suas bochechas e em sua nuca. “Eu não sou sua marionete, mãe. Não vou fazer sacrifício algum e não vou voltar para casa, por isso pare de me ligar.”

Clarke…” A mais velha rogou.

“Faça bom proveito da sua nova vida, não quero fazer parte dela. Por favor, não me ligue mais, eu não atenderei.”

Ela sequer havia sentindo as lágrimas abrirem caminho pelas maçãs rosadas de seu rosto quando desligou o celular e o jogou dentro de sua bolsa. Deixando de lado o diário de rascunhos, ela envolveu os tornozelos e escondeu seu rosto entre seus joelhos.

Os soluços vinham impiedosos, e a loira desejou ser invisível por um dia para que ninguém a notasse ali, sentada na parte mais distante do campus enquanto tentava controlar sua respiração e os tremores que a faziam ainda mais vulnerável.

Ela se odiou. Se odiou por ser – pela primeira vez em seus vinte e dois anos de vida – egoísta. Se odiou por não se sentir mal ao tratar sua mãe, a mulher que lhe deu a vida e lhe criou, daquela forma. Se odiou por não ser capaz de sentir nada além daquele vazio imenso que parecia sufocá-la.

Clarke se odiou por ser fraca, pois fraqueza sempre foi algo que nunca esteve em seu vocabulário.

E não seria agora que estaria.


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Notas finais do capítulo

O coração de vocês está doendo tanto quanto o meu doeu escrevendo isso?
O que? Nós autoras também sentimos na pele cada palavra. Eu sei que eu senti, uh.
Bom, gostaria de agradecer o feedback lindo de morrer que eu tenho recebido de algumas lindinhas e dizer que eles significam muito viu? Demoro madrugadas pra escrever, e vocês alguns minutos pra comentar e quando eu os leio, simplesmente me deixam muito feliz. Agradeço o apoio e consideração.

Como eu disse nas notas finais de AAY, se alguém aqui gosta de Snowbarry e acompanha deve ter visto que atualmente estou com tendo sérios problemas em conciliar minha entrada para a vida universitária (vida? essa palavra non ecziste! a mesma coisa pra sono - error 404 not found) com as atualizações das minhas histórias. Peço a compreensão de vocês, tá meio complicado, ainda mais com essa semana de provas arrancando meu coro.

Tenham em mente que darei meu melhor para atualizar mais frequentemente. Então aproveitem essa atualização e como disse ali em cima, se alguém gosta de The Flash e shippa Snowbarry eu também tenho All About You, está no meu perfil para quem quiser dar uma olhadinha.

Dicas? Sugestões? Críticas? Xingos? Estou aqui para ouvi-los e respondê-los, basta deixar um comentário pra essa criatura tapada que vos fala!

Se você leu até aqui, agradeço pela paciência e compreensão! Beijinhos no coração, mamãe ama vocês