Juntos pelo acaso escrita por MsNise


Capítulo 18
Revelando


Notas iniciais do capítulo

Olá! Tudo bem com vocês? :3
Socorro, que semana mais apertada 'o' Ainda não respondi a todos os seus comentários (acho que respondi só um, inclusive ;-;), mas logo respondo todos, eu prometo! Mas li cada um deles e os amei, muito mesmo. Vocês são mais que incríveis. Sabem que eu amo vocês, não? ♥
Enfim, coloquei até uma trilha sonora no meio do capítulo. Quando encaixar alguma música eu sempre vou colocar porque... bem, porque eu adoro ler ouvindo música, principalmente a música certa pro clima :3
Esse capítulo vai ser meu presentinho do Dia dos Namorados pra vocês, espero que gostem xD
Então, por enquanto acho que é só isso :3
Até as notas finais, amores ♥



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Serei sua namorada, mas antes você precisará ser meu amigo. Meu melhor amigo, preferencialmente. Serei sua namorada, mas antes terei de aprender a me preocupar com você e a querer te ligar mesmo que não tenhamos tanta intimidade para isso. Serei sua namorada, mas antes terei de aprender a te odiar e a querer te enforcar e, pouco tempo depois, me desculpar. Serei sua namorada, mas antes precisarei descobrir todos os seus podres, todas as suas paixões reprimidas, todos os seus gritos contidos, todas as suas constrangedoras histórias de infância. Serei sua namorada, mas antes ouvirei sua mãe me contando o quanto você aprontava e quantas namoradas você já teve. Serei sua namorada, mas antes terei ouvir os batimentos de seu coração em raros abraços e aprender a interpretá-los. Serei sua namorada, mas antes ficarei constrangida com brincadeiras de mau gosto feitas por nossos amigos. Serei sua namorada, mas antes conhecerei o som de seu choro. Serei sua namorada, mas antes descobrirei todos os seus olhares e seus sorrisos amigáveis. Para que quando finalmente namorarmos, eu possa descobrir como você age como namorado e me lembrar de como você me tratava quando éramos simplesmente amigos. Talvez só funcionemos certo da maneira mais genuína. Talvez o amor seja melhor que a paixão — Serei sua namorada, mas terei de aprender a te amar antes de me apaixonar por você.

Um sorriso enorme já preenchia meu rosto antes mesmo de eu terminar de ler aquilo que Sali tinha escrito. Ela tinha escrito aquilo para mim. É para o Guto. E sempre — sempre — vai ser. Eu estava totalmente sem ar. Era a melhor coisa que poderia ter recebido.

Sali gostava de mim também!

Fechei meus olhos e comecei a rir, maravilhado. Rafa me cutucou, mas eu não podia olhá-lo ou respondê-lo. Estava ocupado sendo preenchido pelo maior e melhor amor do mundo. Sim, eu amava Sali. E, se quem ama não é merecedor, então quem é? Senti o sentimento se expandindo e tomando dimensões espantosas dentro de mim.

Peguei meu celular no bolso imediatamente e liguei para Sali. Minha respiração estava acelerada o tempo todo, esperando para que aquele barulho chato finalmente cessasse e eu ouvisse aquela voz que era música para meus ouvidos. Mas ela não atendeu na primeira tentativa.

Fomos para o carro, onde nossa mãe nos aguardava.

Sali não atendeu na segunda alternativa. Nem na quinta. Nem na oitava.

Estava começando a me angustiar, no entanto, tive a melhor surpresa quando cheguei em casa. Lipe me aguardava eufórico, com um sorriso tão grande quanto o que estava em meu rosto. Sabia que ele queria me contar algo — talvez precisasse me contar algo —, mas eu queria desesperadamente usar seu celular.

— Só depois que eu te dizer o que preciso — ele disse, escondendo o celular.

— Lipe, é urgente!

— O que tenho que te contar também é urgente — ele revirou seus olhos e fez uma pausa dramática. — É só que… eu finalmente fiquei com Bia! Ontem! E foi melhor, muito melhor, do que eu podia esperar.

— Uau! — exclamei. — Finalmente! Caramba. E como foi?

— Diferente — ele disse, começando a andar de um lado para o outro pelo meu quarto. — No mercado. De noite. Eu estava trabalhando e ela chegou para comprar alguns ingredientes pra fazer uma pizza com sua mãe. Eu estava repondo coisas bem na prateleira que ela precisava. Comecei a provocá-la. Joguinhos de sedução, sabe como é. E tentei beijá-la, mas ela veio com uma desculpa esfarrapada que eu estava no meu expediente e que não podia — revirou seus olhos. — Então se afastou e foi para o caixa. E eu fiquei matutando. Como perderia aquela chance? Não dava! Quando ela estava quase saindo do mercado, se virou e me lançou um sorriso que me destruiu. Eu sabia que era minha chance. E que se danasse tudo… expediente, emprego. Eu poderia conseguir outro. Mas aquela era a chance perfeita de consertar todas as sucessões de erros do que eu tinha cometido no passado. Então… então eu corri até ela. E a beijei no meio do estacionamento. E, pela primeira vez, eu acertei.

A história tumultuada de Lipe me deixou feliz e surpreso — mais do que eu já estava. Quanto romantismo para um cara que se julgava nada clichê! Sorri e não pude perder a chance de provocá-lo.

— Você finalmente deixou de evitar os clichês — comentei.

— Clichê? Num mercadinho de esquina?

— Aposto que se algum dos precursores do clichê tivesse pensado nisso, isso teria se tornado um deles. Imagine só: o rapaz apaixonado disposto a abandonar seu emprego por um amor. A mocinha tentando evitar isso. Caramba, isso daria uma ótima história de romance!

— Mas não seria em um mercadinho de esquina — insistiu.

— Quem sabe? — ergui minhas sobrancelhas. — Não acredito, cara. Sério mesmo. Você aderiu ao romantismo.

Ele abriu a boca para protestar, mas mudou de ideia no meio do caminho.

— Ué? Não vai me contestar?

Ele riu e abaixou a cabeça, balançando-a de um lado para o outro.

— Dessa vez não… porque quem sabe você esteja certo. E eu não sou tão teimoso a ponto de negar o óbvio.

Respirei fundo, ainda sorrindo.

— Estou orgulhoso de você, Lipe. Muito orgulhoso. Você deixou a teimosia de lado!

— Eu deixei — ele concordou. — Mas, pelo visto, a passei para você.

— O quê?

Ele sorriu, satisfeito que tivesse achado um ponto onde a provocação passasse a ser feita para mim.

— Sali — ele esperou minha reação. Fechei meus olhos. — Você sabe o que eu quero dizer.

Lembrei-me de sua carta sobre namoro. Lembrei-me de que precisava ligar para ela. Lembrei-me de que precisava contar tudo, cada detalhe, cada sensação, cada momento. Ela precisava saber que não estava sozinha naquele barco. Contudo, antes de qualquer coisa, precisava atualizar o Lipe também.

— Sei sim — abri meus olhos. — Muito bem, aliás. Se é isso que quer ouvir, então lá vai: estou apaixonado. Loucamente. De um jeito que nunca aconteceu antes. E eu tentei beijá-la hoje no cinema por causa disso, mas ela se afastou. E até agora não fui capaz de entender o motivo… Na viagem de volta, ela não falou comigo, exceto no final… começou com uma história de que o problema era ela e tal. Não fazia sentido. E depois me disse que não sabia se continuaríamos amigos. Quando saiu do ônibus, porém, caiu um bilhete de sua mochila. Uma carta. Rafa a pegou e a trouxe para mim e era… bem, o mais próximo de uma declaração que já recebi. Estava endereçada a mim — respirei fundo. — Mas ela não me atende! Tentei ligar para ela inúmeras vezes e em todas fui ignorado! Eu preciso falar com ela.

Lipe estreitou os olhos.

— Então era por isso que queria tanto o meu celular.

— Sim — disse com um suspiro frustrado.

Ele se virou e começou a caminhar pelo quarto. Vi quando sua mão pegou seu celular no bolso e sorri, sabendo que tinha vencido. Ele o ofereceu para mim, no entanto, antes de eu conseguir pegá-lo, ameaçou:

— Não cometa os mesmos erros que eu, Guto — ele sorriu. — Faça isso certo. Eu vou deixá-lo sozinho e, quando terminar, me chame. Tudo bem?

Peguei o celular.

— Obrigado.

Clica.

Logo que Lipe saiu do quarto, disquei o número de Sali. Ela não atendeu no primeiro toque. Nem no segundo. Apenas quando a ligação estava quase caindo que ouvi sua voz melodiosa.

— Lipe?

— Por que você é tão teimosa? — suspirei.

Ela soltou um gemido fraco de frustração.

— Eu sabia que…

— Sabia que?

— Sabia que era você! E mesmo assim atendi. Pensei que… sei lá, pudesse ter acontecido algo sério.

Fiz uma pausa, chocado.

— E acha que o que eu tenho a falar com você, seja o que for, não é sério?

Ela suspirou.

— Guto…

— Eu encontrei sua carta — interrompi-a, fechando meus olhos. — Isso não é sério o bastante?

— Que… carta?

Respirei fundo e peguei o papel em meu bolso.

— “Para o Guto (talvez eu entregue algum dia. Ou talvez eu nunca consiga reunir coragem o suficiente. Mesmo assim, é para o Guto. E sempre — sempre — vai ser)”.

Ouvi sua respiração pesada por um longo tempo.

— Meu Deus… — e, quando o disse, sua voz estava baixa e embargada.

— Sali? — perguntei, angustiado. — Por favor, não se sinta sozinha. O sentimento é… — tu tu tu — recíproco — sussurrei para o telefone mudo. Depois de alguns segundos, mesmo com plena certeza de que ela tinha finalizado a ligação, murmurei com a voz infantil: — Sali?

Mas já não tinha ninguém para me ouvir.

Tentei ligar para ela novamente. E mais uma vez. E de novo. No entanto, ela nunca atendia. Desconfiei que não fosse fazê-lo tão cedo.

Depois de um longo tempo, Lipe voltou ao meu quarto. Deu uma espiada pelo vão da porta e me viu sentado no colchão, incapacitado. Não podia me permitir pensar. Era tudo muito confuso: sua reação no cinema e no ônibus e, então, sua carta contraditória. Lipe entrou silenciosamente no quarto e se sentou na cama, estendendo a mão.

— Posso ver a carta?

O papel já estava todo amassado. Retirei-o de meu bolso mais uma vez e o entreguei com os dedos trêmulos. Lipe deteve seu olhar nas minhas mãos por alguns segundos, mas resolveu não comentar sobre o assunto. Desconfiei que ele soubesse como eu me sentia.

Ele desdobrou o papel e o leu. Uma, duas, três vezes. Percebi pelo seu olhar. Percebi pelo seu cenho franzido.

— O que ela estava pensando? — reclamou.

— Quando escreveu a carta ou quando rejeitou meu beijo?

Ele respirou fundo.

— Quando rejeitou seu beijo, é óbvio — ele bufou. — Essa carta está tão cheia de sentimentos. Não tem como duvidar de sua autenticidade. Vamos ver… — ele correu os olhos pela carta mais uma vez e limpou a garganta antes de falar. — “Serei sua namorada, mas antes terei ouvir os batimentos de seu coração em raros abraços e aprender a interpretá-los”. Tenho quase certeza que uma pessoa que não estivesse apaixonada não escreveria isso. E a parte mais óbvia? E o final? “Serei sua namorada, mas terei de aprender a te amar antes de me apaixonar por você”. Fala sério, Guto, essa garota é muito esquisita.

Apertei meus olhos com os dedos indicadores.

— Deve ter sido por isso que eu me apaixonei.

— Se me permite o comentário, isso é meio… masoquista. Você gosta de sofrer por ela?

Respirei fundo.

— Não, Lipe, eu não gosto de sofrer. Nem por ela, nem por ninguém. Mas acho que, de algum jeito, ela conquistou o direito de me fazer sofrer.

Ele suspirou.

— Você está tão ferrado — ele lamentou. — Quando um garoto começa a falar que a garota conquistou o direito de fazê-lo sofrer… não tem mais volta.

Descobri meu rosto.

— Eu não quero que tenha volta — retruquei. — É bom. É um sentimento bom, inédito e… caramba, tão intenso.

Lipe sorriu fracamente e apoiou sua mão em meu ombro.

— Eu te entendo, Guto. Portanto… se ela te procurar, é porque o merece. Escute-a. Ouça sua explicação atentamente e a avalie. E, se não for capaz de avaliá-la, mergulhe nisso. Mergulhe nesse sentimento, nesse relacionamento. Nem que ele deixe marcas depois. Nem que ele acabe em uma sexta-feira, que é um dia horrível para terminar um relacionamento — ele riu. — Mas viva isso. Você já sabe que evitar o sofrimento não é uma opção, certo?

Forcei um sorriso.

— Mesmo que eu soubesse tudo o que a Laura me fez passar, se tivesse o poder de modificar o passado, não faria nada de diferente. Porque, de alguma forma, valeu a pena. E com Sali valeria muito mais — meu sorriso deixou de ser forçado. — Eu entendi, Lipe. E, não se preocupe, se for me dada a chance, eu vou aproveitá-la. E sei que tentar evitar o sofrimento só faz sofrer ainda mais — suspirei. — Valeu, Lipe.

Ele deu duas batidinhas no meu ombro.

— Você sempre me aconselhou. Já estava na hora de ser retribuído — levantou-se então e andou em direção à porta, parando antes de sair do quarto. Ele não me olhou. — E, sabe, se você chorar essa noite, será por um motivo nobre — ele virou o rosto e sorriu. — Seria coisa de filme, sabe? Sofrimento reprimido e tal.

Encarei-o, incrédulo.

— Eu não podia perder a oportunidade — ele se justificou, finalmente saindo do quarto. Gritou, então, do corredor: — Agora é sério: se chorar, não me conte. Porque te zoarei pelo resto de sua vida.

Ri um pouco, até me lembrar que eu não tinha tantos motivos para sorrir. Deitei de costas em minha cama e fechei os olhos, deixando que todos os sentimentos me invadissem em alta dose e se expandissem tanto que se tornasse quase impossível respirar. O amor me invadiu. Ah, o tão curioso amor! Tomou seu espaço, seu canto, e fez meu coração acelerar. Lembrei-me do cheiro, do olhar, do sorriso, do toque das mãos e de tudo que pertencia a Sali. Lembrei-me da primeira vez que a tinha levado até o meu quarto. Meu coração já batia mais aceleradamente que o normal e meus sentimentos já me deixavam confusos.

Lembrei-me de tudo o que passei com ela. De cada detalhe. De cada pequena evolução. Senti o quanto meu coração se apertava com a sua ausência; e me lembrei de como ele se expandia com sua presença. Era mágico. E destruidor. E incrível. O melhor sentimento que já tinha experimentado.

Naquela tarde, tinha chegado tão perto… nossos lábios quase se encostaram. Imaginei os seus lábios macios, gentis, cálidos e doces. Era assim que deveria ser. Combinava com ela, com tudo o que ela era, com tudo o que representava. E também representaria que o sentimento era recíproco… e real. E nosso. E único.

O que poderia ter acontecido? Senti meu coração se encolher novamente, tímido, dentro de meu peito. O que tinha acontecido para tudo ficar tão perto de chegar ao fim? E se ela nunca mais me procurasse, e se eu nunca entendesse o motivo? Minhas mãos começaram a tremer. Meu coração se apertou. A angústia me invadiu.

Os extremos. O melhor e o pior momento, em um único dia.

Com os dedos trêmulos, encontrei seu contato no meu whatsapp. Gravei um áudio. Não sabia quando ela o escutaria. Não sabia se queria escutar. Mas aquilo já não importava.

— Sali — sussurrei. — O que aconteceu? Estávamos tão perto, tão… — engoli em seco. — E a sua carta? O que ela significa? Tenho tantas dúvidas. Queria que todas elas fossem respondidas — minha voz estava embargada. — Mas, já que não tenho a capacidade de respondê-las em seu lugar, posso pelo menos falar um pouquinho do que sinto por você. Foi discreto, sabe? E estranho. E definitivo — fechei meus olhos. — Pensei que não pudesse acontecer, por isso neguei o óbvio por tanto tempo. Mas, algum dia, sempre o óbvio se revela. E então eu vi… e então eu finalmente a enxerguei ou simplesmente entendi porque eu a enxergava daquele jeito. Sempre vi quem você era. Segura e tímida. Reservada e alegre. Misteriosa, deixando-me com diversas evidências confusas. As quais ainda não sou capaz de entender. Mágica. Incrível. Fascinante. Quem eu precisava, quem eu queria. Quem eu queria ver sorrir — sorri. — Droga, isso está ficando meloso. Não faz mal. Eu quero te ver feliz, Sali. Ao meu lado. Quero ver seu sorriso com um canino na gengiva. Quero ver seus olhos se estreitarem. Quero sentir o toque de seus dedos gentis. Você já sabe tudo o que sou; mas quero que descubra até mesmo o que eu ainda não sei… junto comigo. Sabe, você pode me procurar quando quiser. Eu… — te amo — estarei aqui.

Sempre estarei aqui.

.

Três dias depois, Sali bateu em minha casa.

Corri atender pensando que fosse Lipe, mas me surpreendi com uma figura pequena e tímida. Ela estava ainda mais encolhida que o normal.

Poderia sentir raiva pela demora. Poderia querer bombardeá-la com todas as perguntas ainda não respondidas. Poderia querer beijá-la imediatamente; e para sempre e além. Tinha o direito de fazer tudo aquilo.

Mas a única coisa que senti foi um alívio extremo.

Porque ela tinha voltado.

Então eu sorri. E, naquele momento, ela ergueu seus olhos e viu a minha expressão.

Sorriu também, aliviada.

E senti o meu mundo desmoronar, porque já não me importava a condição de nosso relacionamento. Se estivéssemos próximos, juntos, para sempre, tudo estaria bem.

Naquele momento, tudo estava bem.

E desejei, do fundo de meu coração, para que assim continuasse.


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Notas finais do capítulo

E entãããão? A Sali apareceu 'o' O que acham que vai acontecer agora? E a declaração do Guto? E a conversa entre o Lipe e o Guto? E o beijo Lipe-Bia?
Aliás, falando nesse beijo aí, eu tinha pensado em fazer uma one dele. Mas quero saber se vocês querem ou não, porque daí eu faço quando tiver tempo e deixo o link nas notas de algum capítulo :3
Enfim, acho que por hoje é só isso. Amo vocês e até sexta que vem ♥



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