Namoro falso? Será? escrita por Maah Santos
Notas iniciais do capítulo
Oiii gente!
Tentei escrever o mais rápido o possível e tentei focar mais no peetniss, espero que gostem
Ai vai mais um
Boa leitura
– Eu não vou escalar essa cerca – fala Delly
– Nem eu. Não vou arriscar a minha vida – fala Annie
– Estou com elas – Mad fala
– Calma ai, gente. Não vamos morrer nem nada. Talvez quebrar alguns ossos, mas não morrer – Jo fala
– Isso ai. Como querem ter algo para contar pro seus netos no futuro? – Clo fala - Vai ser legal. Eu vou escalar
– Gente, mas tem uma coisa. Essa cerca é muito alta pra gente chegar lá em cima e pular. Então, quando chegarmos lá em cima, o que a gente faz? – pergunta Fox observando
– Realmente. Eu não quero quebrar meu braço e muito menos a minha perna – eu falo
– A gente não escala por aqui – Tresh fala – Escalamos a uns poucos metros daqui, onde tem uma árvore do lado de lá. Dai a gente passa pra árvore e desce por lá.
– Eu vou – Marvel fala
– Também vou – fala Finnick
– Você vai? – pergunta Peeta, sussurrando no meu ouvido
– Não sei... – falo. Não estou muito segura disso
– Eu vou primeiro – Marvel diz e todo mundo vai até onde tem a árvore do outro lado
– Você já escalou antes? – pergunta Tresh
– Não! Só na casa do Snow – ele fala
– Marvel, você vai cair! – eu grito. Ele não tem nenhuma experiência e está sem nenhum equipamento
– Não vou não! – ele grita e dá um passo falso, caindo no chão. Sorte que ele ainda não tinha ido muito alto.
– Que macumba é essa, Katniss? – Finnick pergunta, impressionado
– Eu vou agora – Tresh fala
– Não mesmo – Clo interfere – Eu que vou
Então ela pega uma mochila e tira de lá de dentro uma corda e gancho e pendura a mochila nas costas. Então ela atira o gancho amarrado na corda lá em cima e começa a escalar.
– Clove, você não aguenta nem o seu peso, vai aguentar mais a mochila? – fala Finn em tom zombeteiro – Queria ver o que o Cato faria se ele visse você agora...
E é ai que percebo que o Cato não tinha vindo. Caramba... como eu não tinha percebido?
– Ele não sou propriedade dele! – ela grita lá de cima
– Mas bem que ele queria que fosse! – Marvel retruca
– Cala a boca! - ela grita e continua escalando
– Amor, eu to com medo de deixar você ir e você cair - Peeta sussurra no meu ouvido
– Eu to preocupada com você cair – eu sussurro pra ele e ele ri. Eu já escalei antes.
– UHUUUUU!!!! CHUPA SOCIEDADE DE MERDA!! – Clo grita no alto da árvore. Caramba, ela já subiu?
– Eu vou agora! – Jo anuncia, e começa a subir pela corda e gancho que a Clo deixou pro mundo todo ir subindo.
Por fim, depois que Jo subiu e ficou com a Clove se vangloriando, o Tresh subiu, depois o Finn com um pouco de esforço, subiu, depois o Marvel, com o equipamento dessa vez (até com lanterna pendurada na boca ele subiu), o Gale subiu depois e por fim chegou a vez de algum de nós subirmos. Só que a Delly, a Annie e a Mad estavam com medo enquanto a Fox estava encorajando-as.
– Eu vou – decido por fim
– Toma cuidado, amor – Peeta fala, preocupado e me beija antes de mim subir.
Então pego a corda com o guancho e começo a escalar. Chego no fim da cerca e passo pra árvore, assim como o resto do povo.
– Peeta! Sobe agora! – eu grito pro Peeta subir e consigo ver ele começando a escalada e fico com medo dele cair. Ai meu Deus.
Tem uma hora que ele pisa em falso e quase cai, mas por sorte, se segura na corda e continua escalando. Até que ele chega ao topo e passa pra árvore, ficando do meu lado.
– Você quase caiu! – eu falo o abraçando
– Eu que cai não ganhei abraço – fala Marvel se fingindo de emburrado
– Arrume uma namorada – fala Peeta rindo me dando um selinho
– E ai, Jo? Aceita? – Marvel fala pra Jo que dá um tapão nele, fazendo todo mundo rir – Você é a única solteira que está nessa árvore
– Povo, sobe ai pra gente entrar logo! – Clo grita e perebo que a Annie começa a subir e a Delly joga outra corda com gancho e sobe com ela. Boa, assim elas ficam com menos medo, eu acho. Mas... o ruim é que a cerca pode cair, mas elas não são pesadas, então...
Por fim elas sobem e passam pra árvore e logo em seguida, Fox e Mad começam a subir. Por fim, todo mundo estava em cima da árvore.
– Eu vou descer! – fala Clo e pula de lá de cima. Logo em seguida o Tresh desce e o Peeta desce logo em seguida. Eu era a próxima e o Peeta me ajuda a descer.
– Peeta, agora você vai ajudar todo mundo a descer – fala Jo e praticamente pula lá de cima em cima do Peeta e ele consegue, por sorte, pegar ela no colo
– Sua louca! Você quase fez nós dois cairmos! – ralha Peeta deixando ela no chão
– Você é forte, você aguenta – Jo fala rindo
Então os meninos descem, a Fox e a Annie descem enquanto a Mad e a Delly ainda estão lá em cima.
– Peeta... ajuda a gente a descer? – pergunta a Delly quando os outros estão distraídos
– Ok – Peeta fala e ajuda as duas a descer
– Gale, me aguente ai – fala Jo e pula nas costas do Gale. Louca? Nem um pouco
– Por que? – ele fala segurando ela
– Por que eu to cansada – Jo fala – Cade o cavalheirismo de vocês?
– Isso mesmo. Marvel, aprenda como conquistar a Glimmer – fala Clo e pula nas costas do Marvel, que quase cai – Você é fraco ein!
De repente a Delly escorrega num galho e não consegue andar direito.
– Alguem ai, ajude a menina – fala Clo e o Peeta olha pra mim, duvidoso, como se eu fosse achar ruim. Dou de ombros e ele pega a Delly no colo. Mas se eu disser que não senti nem uma pontada de ciúmes, estarei mentindo.
– O Peeta sim é cavalheiro, olha ai – Jo fala
– Ai sim ein Peeta. E pega a Katniss com o outro braço agora – fala Clo em tom zombeteiro, mas ele põe a Delly num braço e vem em minha direção
– Não Peeta, a gente vai cair! – eu falo quando vejo que ele vai me pegar com o outro braço, mas ele não dá ouvidos e consegue me segurar com o outro braço, levando Delly e eu no colo enquanto todo mundo olha estranho. O mais estranho é que parece que ele está segurando duas penas.
– Caramba, Peeta – Clo fala e troca um olhar com Jo – Me aguente ai também, Gale!
Então a Clo pula em cima do Gale, que quase cai com o susto, mas consegue segurar as duas.
– Se vocês conseguem, eu também consigo – fala Finn se vangloriando e tenta pegar a Annie e a Mad. Resultado: os três no chão, fazendo todo mundo rir
– Vamos logo gente – fala Tresh e vamos em direção ao galpão.
O galpão estava aparentemente, vazio, com grandes portas de madeira e todos os seus muros estavam pichados.
– Vamos arrombar. Procurem algo pesado – fala Gale
– Calma ai. Vamos tentar só abrir a porta antes – fala Mad e tenta abrir, mas não dá certo.
– Peguem algo pesado e... – fala Marvel
– Algo pesado o caramba – fala Clove e pega sua mochila, tira uma pistola e dá um tiro na fechadura. A porta abre um pouco e Clo termina de abrir enquanto os meninos a olham surpresos
– Vamos começar. O galpão tem dois andares e várias portas e salas – fala Tresh – A gente monta alguns grupos pra explorar tudo e ver se está em condições de uso e se não há indícios de ocupação.
– Ok. Jo, Fox, Delly, Tresh e Marvel vem comigo pro andar superior – fala Clove
– Mad, Gale, Annie, Finnick e o Peeta vão comigo – eu falo
– Toma, Katniss – Clo fala e tira outra pistola da mochila e me entrega
Então, ligamos as lanternas e entramos no galpão. Clo e o grupo dela vão procurar as escadas enquanto nosso grupo olhava tudo, iluminando com a lanterna. Há um corredor extenso e largo com paredes de gesso, algumas portas, mas com passagem para mais outros corredores. Gostei.
– Será que aqui não tem nenhum interruptor de luz? – pergunta Gale – Dai a gente coloca lâmpadas novas depois
– Procura ai – falo. Mas então, minutos depois, as luzes são acesas magicamente. Como essas lâmpadas ainda funcionam?
– Como essas lâmpadas ainda funcionam? – pergunta Mad, como se tivesse lido meus pensamentos
– Sei lá... mas o mais estranho é o fato do galpão não estar sujo... – Annie fala contemplando o galpão
– E o fato de ter garrafas de refrigerante parecendo recentes – Finn fala abrindo uma sala onde tem um sofá, uma mesa e algumas latinhas no chão.
– E ainda não teria vencido – fala Peeta pegando uma latinha.
– Depois vemos as salas, vamos ver o galpão completo – eu falo e vagueamos pelos corredores. São uns cinco corredores com um monte de salas. Algumas portas tem plaquinhas, mas também não lemos isso.
– Vamos lá em cima ver como os outros estão se saindo – eu falo após já termos visto todos os corredores. No final do galpão tem uma escada e então subimos pro andar de cima.
Eles também procuraram um interruptor e o andar de cima também está todo iluminado. Só que esse, ao contrario do corredor de baixo, tem só três corredores não muito extensos e bem largos. No fim, há um espaço vago com uma... rampa de skate?
Nosso grupo vai até lá a tempo de ver Marvel, Clo e Jo descendo na rampa. Onde arrumaram esses skates?
– Gente! Onde arrumaram esses skates? – pergunto
– Tava ai – fala Clo e continua andando na rampa
– Esse lugar é incrível – fala Fox – Eu vi no meu celular que tem algum wi-fi aqui! Como aqui pode ter wi-fi?
– Gente, encontramos o paraíso – fala Clo – Tresh, quando você vinha aqui, já era desse jeito?
– Não. Isso que estou estranhando também – Tresh fala – Mas faz mais de um ano que não venho aqui. Tem muita coisa diferente.
– Vocês abriram as portas? – pergunta Peeta
– Não. Ia demorar muito – fala Jo – Eu só abri uma e tava vazia
– Gente, já são mais de dez e meia. Pra gente voltar pra casa já vai demorar, então é melhor irmos logo – fala Fox vendo o horário – Nossos pais vão estranhar
– Não vão não. Todas vocês foram “dormir na minha casa e eu fui dormir na casa da Jo” – Clo fala a mentira que contou pros pais
– Eu fui dormir na casa da Kat – Jo fala a mentira que contou pra mãe
– Nós fomos dormir na casa do Cato, que não pôde vir por... sei lá, ele só não pôde vir – fala Finn
– Vamos embora. Voltamos amanhã de tarde e exploramos tudo – eu falo
– Mas aqui é tão legal... – fala Jo em tom de lamentação
– Vamos gente – Mad fala e todos nós apagamos as luzes, saímos e tentamos fechar a porta que a Clo deu um tiro.
– Clove, fica com isso – falo devolvendo a arma pra ela. Ela dá de ombros e guarda na mochila de novo.
Então, todos nós voltamos pelo mesmo caminho, com a Clo saindo primeiro, obviamente e em questão de meia hora, todo mundo já estava fora da cerca novamente.
– Jo, o Peeta vai voltar comigo, por que ai eu já irei direto pra casa, ok? – falo
– Ok, eu volto com o Gale – Jo responde
– E eu? - Clo pergunta
– Volta na caminhonete – fala Jo
Todo mundo volta pra caminhonete e pras motos e vamos seguindo o Tresh pra sair daquele fim de mundo. Por fim chegamos na estrada e voltamos para a cidade. A partir dai todo mundo tomou seu caminho e foi pra casa, sei lá.
Eu vou pra minha casa e acabou que chegamos meia noite e meia. Guardo minha moto e entramos em casa.
– Eu vou tomar banho – falo indo pro banheiro e tomo meu maravilhoso banho pensando em como foi essa “expedição” até o galpão e no que tem atrás daquelas portas.
Saio do banheiro e vou pro meu quarto enquanto o Peeta toma banho. Uns vinte minutos depois, ele entra no meu quarto e se deita ao meu lado.
Como estávamos com sono, conversamos (e nos beijamos) um pouco e decidimos dormir.
– Boa noite, minha linda – Peeta me dá um último beijo e então deitamos e após um tempo, durmo com os braços do Peeta me cercando.
Acordo e sinto o outro lado da cama vazio. Peeta já levantou. Eu fico com preguiça de levantar e continuo deitada. São nove e meia, não irei pra escola mesmo...
Alguns minutos se passam e quando decido levantar de vez, a porta do quarto abre e Peeta aparece adentrando o quarto com uma bandeija com o café da manhã.
– Bom dia, amor – ele fala
– Peeta, não acredito que você trouxe café na cama pra mim! – falo ainda surpresa
– Não gostou? - ele pergunta, preocupado
– Eu amei! – falo – Você é o melhor namorado do mundo!
– E você é a garota mais linda do mundo – ele fala colocando a bandeija no meu colo e me dando um selinho logo em seguida – Vamos comer?
– Você não existe, Peeta – falo o beijando, mas paramos quando minha barriga faz um barulho horrível, nos fazendo nos separar, rindo
– Vamos comer – Peeta fala e começamos a comer. Tinha panquecas, pão de queijo, suco... um monte de coisas gostosas
– Caramba Peeta... está tudo muito gostoso – eu falo comendo minha terceira panqueca
– Percebi – ele fala, rindo me olhando comer. Até suspirando eu estava
– Deve ter dado o maior trabalho pra fazer tudo isso... – falo
– Nem tanto... fui compensado – Peeta fala e eu o olho interrogativamente – Com um sorriso seu. Com você feliz.
– Peeta... – falo o contemplando e o beijando logo em seguida
Terminamos de comer e Peeta coloca a bandeija no criado mudo. Então ele se vira pra mim e me beija e num segundo, já estou no colo dele. Mas os beijos são cheios de carinho.
– Eu... eu te amo – ele fala interrompendo um beijo e eu o olho por um momento sem dizer nada
– O que? – pergunto pensando não ter ouvido certo
– Eu te amo – ele repete
Ele disse que me ama. O que eu respondo pra ele? Eu não posso falar que eu também o amo sem ter certeza dos meus sentimentos.
– Eu... eu estou confusa, Peeta – eu falo
– Eu sei que pode não nutrir o mesmo, mas eu te amo. Eu nunca senti nada parecido por ninguém. Eu não aguentava mais não te falar isso – ele fala
– Peeta, eu também gosto muito de você, mas... eu... não sei se é...
– Amor?
– Isso - eu falo e ele parece meio triste, mas então eu o beijo. E é um beijo com bastante carinho e... amor?
Me senti amada como nunca fui antes e o Peeta fazia questão de repetir isso a cada vez que nos separávamos para tomar ar. Ele me ama!
Até que meu celular nos interrompe e percebo que é Prim.
– Prim? – atendo ofegante
– Oi, Kat. Você pode vir me buscar? É que o Dylan foi pra escola e eu to sozinha aqui – Prim fala
– Ok, eu já to indo – eu falo e desligo – Tenho que ir buscar a Prim
– Vamos lá – Peeta concorda e nos levantamos. Quando eu ia pegar a bandeija, ele faz mensão de pegá-la antes para levar pra cozinha – Eu levo isso.
Então ele sai levando a bandeija pra cozinha enquanto eu aproveito e me arrumo pra ir buscar a Prim.
Termino de me arrumar e desço. Peeta já havia se trocado, então nós saímos da minha casa e vamos pra casa dele.
Quando chego, o porteiro abre o portão e eu já paro a moto direto na garagem e descemos. Peeta e eu andamos até a sua casa de mãos dadas e entramos na mansão.
– Mary, você sabe onde a Prim está? – pergunta Peeta pra uma empregada
– Ela estava com a Mags na cozinha. Quer que eu a chame, senhor? – ela pergunta cordialmente
– Sim, por favor – Peeta fala e ela vai pra cozinha. Um minuto depois, Prim aparece na sala com um avental e com o rosto levemente sujo de farinha
– Kat? Oi. Oi, Peeta – ela fala
– Oi, patinha – eu falo
– Oh... eu tava no tédio antes, mas ai a Mags me chamou pra mim ir ajudar na cozinha com ela e eu to fazendo um bolo... você espera eu terminar? – ela pede
– Ok, pode voltar – falo. Não tenho nada pra fazer mesmo
– Valeu, Kat – ela fala e entra de novo pra cozinha
Então, Peeta e eu nos sentamos no sofá da sala.
– Kat – Peeta chama e eu me viro pra ele
– Oi? – pergunto, mas ele não diz nada e só me beija e me puxa pro colo dele.
– Peeta... a gente está na sala, vai ficar chato se alguém chegar aqui, principalmente se for a sua mãe, ela não vai gostar de ver essa cena – falo interrompendo o beijo – Vamos pra um lugar mais reservado
– Deixa pra lá – ele fala e me beija de novo
– Não, calma ai. Ela já não gosta de mim, não precisamos dar mais motivos né... – falo interrompendo outro beijo
– Ok, vamos pro jardim – ele fala
– Katniss! – Vivian diz entrando na sala e faz uma careta quando me vê sentada no colo do Peeta.
– Não disse? – sussurro pro Peeta baixinho
– Podemos conversar? – Vivian me pergunta
– Comigo? – pergunto assustada pelo fato dela não me tratar tão mal e parece até que esta feliz
– Sim, com você – ela fala e eu me levanto. Peeta se levanta também, mas ela fala – Querido, é conversa de mulher
– Ok... te espero no meu quarto, amor – Peeta fala, estranhando isso também
Peeta sobe pro quarto e eu sigo Vivian, que sobe e para numa porta e quando abre, é uma biblioteca. Ela me manda entrar e entra logo em seguida. Nos sentamos em duas cadeiras.
– O que quer falar comigo? – pergunto confusa
– Bem, não é segredo pra ninguém que eu não gosto de você e que você só está com meu filho por interesse – ela começa
– Eu não... – eu tento, mas ela faz um sinal pra mim parar
– Me escute, queridinha. Eu vim te fazer uma proposta
– Proposta? – pergunto pensando que é um tipo de trégua
– Sim. Quanto você quer pra sumir daqui e da vida do meu filho?
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Então??
Espero que tenham gostado, comentem e recomendem :D
Bjsss