Namoro falso? Será? escrita por Maah Santos


Capítulo 29
Declaração


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente!
Tentei escrever o mais rápido o possível e tentei focar mais no peetniss, espero que gostem
Ai vai mais um
Boa leitura



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– Eu não vou escalar essa cerca – fala Delly

– Nem eu. Não vou arriscar a minha vida – fala Annie

– Estou com elas – Mad fala

– Calma ai, gente. Não vamos morrer nem nada. Talvez quebrar alguns ossos, mas não morrer – Jo fala

– Isso ai. Como querem ter algo para contar pro seus netos no futuro? – Clo fala - Vai ser legal. Eu vou escalar

– Gente, mas tem uma coisa. Essa cerca é muito alta pra gente chegar lá em cima e pular. Então, quando chegarmos lá em cima, o que a gente faz? – pergunta Fox observando

– Realmente. Eu não quero quebrar meu braço e muito menos a minha perna – eu falo

– A gente não escala por aqui – Tresh fala – Escalamos a uns poucos metros daqui, onde tem uma árvore do lado de lá. Dai a gente passa pra árvore e desce por lá.

– Eu vou – Marvel fala

– Também vou – fala Finnick

– Você vai? – pergunta Peeta, sussurrando no meu ouvido

– Não sei... – falo. Não estou muito segura disso

– Eu vou primeiro – Marvel diz e todo mundo vai até onde tem a árvore do outro lado

– Você já escalou antes? – pergunta Tresh

– Não! Só na casa do Snow – ele fala

– Marvel, você vai cair! – eu grito. Ele não tem nenhuma experiência e está sem nenhum equipamento

– Não vou não! – ele grita e dá um passo falso, caindo no chão. Sorte que ele ainda não tinha ido muito alto.

– Que macumba é essa, Katniss? – Finnick pergunta, impressionado

– Eu vou agora – Tresh fala

– Não mesmo – Clo interfere – Eu que vou

Então ela pega uma mochila e tira de lá de dentro uma corda e gancho e pendura a mochila nas costas. Então ela atira o gancho amarrado na corda lá em cima e começa a escalar.

– Clove, você não aguenta nem o seu peso, vai aguentar mais a mochila? – fala Finn em tom zombeteiro – Queria ver o que o Cato faria se ele visse você agora...

E é ai que percebo que o Cato não tinha vindo. Caramba... como eu não tinha percebido?

– Ele não sou propriedade dele! – ela grita lá de cima

– Mas bem que ele queria que fosse! – Marvel retruca

– Cala a boca! - ela grita e continua escalando

– Amor, eu to com medo de deixar você ir e você cair - Peeta sussurra no meu ouvido

– Eu to preocupada com você cair – eu sussurro pra ele e ele ri. Eu já escalei antes.

– UHUUUUU!!!! CHUPA SOCIEDADE DE MERDA!! – Clo grita no alto da árvore. Caramba, ela já subiu?

– Eu vou agora! – Jo anuncia, e começa a subir pela corda e gancho que a Clo deixou pro mundo todo ir subindo.

Por fim, depois que Jo subiu e ficou com a Clove se vangloriando, o Tresh subiu, depois o Finn com um pouco de esforço, subiu, depois o Marvel, com o equipamento dessa vez (até com lanterna pendurada na boca ele subiu), o Gale subiu depois e por fim chegou a vez de algum de nós subirmos. Só que a Delly, a Annie e a Mad estavam com medo enquanto a Fox estava encorajando-as.

– Eu vou – decido por fim

– Toma cuidado, amor – Peeta fala, preocupado e me beija antes de mim subir.

Então pego a corda com o guancho e começo a escalar. Chego no fim da cerca e passo pra árvore, assim como o resto do povo.

– Peeta! Sobe agora! – eu grito pro Peeta subir e consigo ver ele começando a escalada e fico com medo dele cair. Ai meu Deus.

Tem uma hora que ele pisa em falso e quase cai, mas por sorte, se segura na corda e continua escalando. Até que ele chega ao topo e passa pra árvore, ficando do meu lado.

– Você quase caiu! – eu falo o abraçando

– Eu que cai não ganhei abraço – fala Marvel se fingindo de emburrado

– Arrume uma namorada – fala Peeta rindo me dando um selinho

– E ai, Jo? Aceita? – Marvel fala pra Jo que dá um tapão nele, fazendo todo mundo rir – Você é a única solteira que está nessa árvore

– Povo, sobe ai pra gente entrar logo! – Clo grita e perebo que a Annie começa a subir e a Delly joga outra corda com gancho e sobe com ela. Boa, assim elas ficam com menos medo, eu acho. Mas... o ruim é que a cerca pode cair, mas elas não são pesadas, então...

Por fim elas sobem e passam pra árvore e logo em seguida, Fox e Mad começam a subir. Por fim, todo mundo estava em cima da árvore.

– Eu vou descer! – fala Clo e pula de lá de cima. Logo em seguida o Tresh desce e o Peeta desce logo em seguida. Eu era a próxima e o Peeta me ajuda a descer.

– Peeta, agora você vai ajudar todo mundo a descer – fala Jo e praticamente pula lá de cima em cima do Peeta e ele consegue, por sorte, pegar ela no colo

– Sua louca! Você quase fez nós dois cairmos! – ralha Peeta deixando ela no chão

– Você é forte, você aguenta – Jo fala rindo

Então os meninos descem, a Fox e a Annie descem enquanto a Mad e a Delly ainda estão lá em cima.

– Peeta... ajuda a gente a descer? – pergunta a Delly quando os outros estão distraídos

– Ok – Peeta fala e ajuda as duas a descer

– Gale, me aguente ai – fala Jo e pula nas costas do Gale. Louca? Nem um pouco

– Por que? – ele fala segurando ela

– Por que eu to cansada – Jo fala – Cade o cavalheirismo de vocês?

– Isso mesmo. Marvel, aprenda como conquistar a Glimmer – fala Clo e pula nas costas do Marvel, que quase cai – Você é fraco ein!

De repente a Delly escorrega num galho e não consegue andar direito.

– Alguem ai, ajude a menina – fala Clo e o Peeta olha pra mim, duvidoso, como se eu fosse achar ruim. Dou de ombros e ele pega a Delly no colo. Mas se eu disser que não senti nem uma pontada de ciúmes, estarei mentindo.

– O Peeta sim é cavalheiro, olha ai – Jo fala

– Ai sim ein Peeta. E pega a Katniss com o outro braço agora – fala Clo em tom zombeteiro, mas ele põe a Delly num braço e vem em minha direção

– Não Peeta, a gente vai cair! – eu falo quando vejo que ele vai me pegar com o outro braço, mas ele não dá ouvidos e consegue me segurar com o outro braço, levando Delly e eu no colo enquanto todo mundo olha estranho. O mais estranho é que parece que ele está segurando duas penas.

– Caramba, Peeta – Clo fala e troca um olhar com Jo – Me aguente ai também, Gale!

Então a Clo pula em cima do Gale, que quase cai com o susto, mas consegue segurar as duas.

– Se vocês conseguem, eu também consigo – fala Finn se vangloriando e tenta pegar a Annie e a Mad. Resultado: os três no chão, fazendo todo mundo rir

– Vamos logo gente – fala Tresh e vamos em direção ao galpão.

O galpão estava aparentemente, vazio, com grandes portas de madeira e todos os seus muros estavam pichados.

– Vamos arrombar. Procurem algo pesado – fala Gale

– Calma ai. Vamos tentar só abrir a porta antes – fala Mad e tenta abrir, mas não dá certo.

– Peguem algo pesado e... – fala Marvel

– Algo pesado o caramba – fala Clove e pega sua mochila, tira uma pistola e dá um tiro na fechadura. A porta abre um pouco e Clo termina de abrir enquanto os meninos a olham surpresos

– Vamos começar. O galpão tem dois andares e várias portas e salas – fala Tresh – A gente monta alguns grupos pra explorar tudo e ver se está em condições de uso e se não há indícios de ocupação.

– Ok. Jo, Fox, Delly, Tresh e Marvel vem comigo pro andar superior – fala Clove

– Mad, Gale, Annie, Finnick e o Peeta vão comigo – eu falo

– Toma, Katniss – Clo fala e tira outra pistola da mochila e me entrega

Então, ligamos as lanternas e entramos no galpão. Clo e o grupo dela vão procurar as escadas enquanto nosso grupo olhava tudo, iluminando com a lanterna. Há um corredor extenso e largo com paredes de gesso, algumas portas, mas com passagem para mais outros corredores. Gostei.

– Será que aqui não tem nenhum interruptor de luz? – pergunta Gale – Dai a gente coloca lâmpadas novas depois

– Procura ai – falo. Mas então, minutos depois, as luzes são acesas magicamente. Como essas lâmpadas ainda funcionam?

– Como essas lâmpadas ainda funcionam? – pergunta Mad, como se tivesse lido meus pensamentos

– Sei lá... mas o mais estranho é o fato do galpão não estar sujo... – Annie fala contemplando o galpão

– E o fato de ter garrafas de refrigerante parecendo recentes – Finn fala abrindo uma sala onde tem um sofá, uma mesa e algumas latinhas no chão.

– E ainda não teria vencido – fala Peeta pegando uma latinha.

– Depois vemos as salas, vamos ver o galpão completo – eu falo e vagueamos pelos corredores. São uns cinco corredores com um monte de salas. Algumas portas tem plaquinhas, mas também não lemos isso.

– Vamos lá em cima ver como os outros estão se saindo – eu falo após já termos visto todos os corredores. No final do galpão tem uma escada e então subimos pro andar de cima.

Eles também procuraram um interruptor e o andar de cima também está todo iluminado. Só que esse, ao contrario do corredor de baixo, tem só três corredores não muito extensos e bem largos. No fim, há um espaço vago com uma... rampa de skate?

Nosso grupo vai até lá a tempo de ver Marvel, Clo e Jo descendo na rampa. Onde arrumaram esses skates?

– Gente! Onde arrumaram esses skates? – pergunto

– Tava ai – fala Clo e continua andando na rampa

– Esse lugar é incrível – fala Fox – Eu vi no meu celular que tem algum wi-fi aqui! Como aqui pode ter wi-fi?

– Gente, encontramos o paraíso – fala Clo – Tresh, quando você vinha aqui, já era desse jeito?

– Não. Isso que estou estranhando também – Tresh fala – Mas faz mais de um ano que não venho aqui. Tem muita coisa diferente.

– Vocês abriram as portas? – pergunta Peeta

– Não. Ia demorar muito – fala Jo – Eu só abri uma e tava vazia

– Gente, já são mais de dez e meia. Pra gente voltar pra casa já vai demorar, então é melhor irmos logo – fala Fox vendo o horário – Nossos pais vão estranhar

– Não vão não. Todas vocês foram “dormir na minha casa e eu fui dormir na casa da Jo” – Clo fala a mentira que contou pros pais

– Eu fui dormir na casa da Kat – Jo fala a mentira que contou pra mãe

– Nós fomos dormir na casa do Cato, que não pôde vir por... sei lá, ele só não pôde vir – fala Finn

– Vamos embora. Voltamos amanhã de tarde e exploramos tudo – eu falo

– Mas aqui é tão legal... – fala Jo em tom de lamentação

– Vamos gente – Mad fala e todos nós apagamos as luzes, saímos e tentamos fechar a porta que a Clo deu um tiro.

– Clove, fica com isso – falo devolvendo a arma pra ela. Ela dá de ombros e guarda na mochila de novo.

Então, todos nós voltamos pelo mesmo caminho, com a Clo saindo primeiro, obviamente e em questão de meia hora, todo mundo já estava fora da cerca novamente.

– Jo, o Peeta vai voltar comigo, por que ai eu já irei direto pra casa, ok? – falo

– Ok, eu volto com o Gale – Jo responde

– E eu? - Clo pergunta

– Volta na caminhonete – fala Jo

Todo mundo volta pra caminhonete e pras motos e vamos seguindo o Tresh pra sair daquele fim de mundo. Por fim chegamos na estrada e voltamos para a cidade. A partir dai todo mundo tomou seu caminho e foi pra casa, sei lá.

Eu vou pra minha casa e acabou que chegamos meia noite e meia. Guardo minha moto e entramos em casa.

– Eu vou tomar banho – falo indo pro banheiro e tomo meu maravilhoso banho pensando em como foi essa “expedição” até o galpão e no que tem atrás daquelas portas.

Saio do banheiro e vou pro meu quarto enquanto o Peeta toma banho. Uns vinte minutos depois, ele entra no meu quarto e se deita ao meu lado.

Como estávamos com sono, conversamos (e nos beijamos) um pouco e decidimos dormir.

– Boa noite, minha linda – Peeta me dá um último beijo e então deitamos e após um tempo, durmo com os braços do Peeta me cercando.

Acordo e sinto o outro lado da cama vazio. Peeta já levantou. Eu fico com preguiça de levantar e continuo deitada. São nove e meia, não irei pra escola mesmo...

Alguns minutos se passam e quando decido levantar de vez, a porta do quarto abre e Peeta aparece adentrando o quarto com uma bandeija com o café da manhã.

– Bom dia, amor – ele fala

– Peeta, não acredito que você trouxe café na cama pra mim! – falo ainda surpresa

– Não gostou? - ele pergunta, preocupado

– Eu amei! – falo – Você é o melhor namorado do mundo!

– E você é a garota mais linda do mundo – ele fala colocando a bandeija no meu colo e me dando um selinho logo em seguida – Vamos comer?

– Você não existe, Peeta – falo o beijando, mas paramos quando minha barriga faz um barulho horrível, nos fazendo nos separar, rindo

– Vamos comer – Peeta fala e começamos a comer. Tinha panquecas, pão de queijo, suco... um monte de coisas gostosas

– Caramba Peeta... está tudo muito gostoso – eu falo comendo minha terceira panqueca

– Percebi – ele fala, rindo me olhando comer. Até suspirando eu estava

– Deve ter dado o maior trabalho pra fazer tudo isso... – falo

– Nem tanto... fui compensado – Peeta fala e eu o olho interrogativamente – Com um sorriso seu. Com você feliz.

– Peeta... – falo o contemplando e o beijando logo em seguida

Terminamos de comer e Peeta coloca a bandeija no criado mudo. Então ele se vira pra mim e me beija e num segundo, já estou no colo dele. Mas os beijos são cheios de carinho.

– Eu... eu te amo – ele fala interrompendo um beijo e eu o olho por um momento sem dizer nada

– O que? – pergunto pensando não ter ouvido certo

– Eu te amo – ele repete

Ele disse que me ama. O que eu respondo pra ele? Eu não posso falar que eu também o amo sem ter certeza dos meus sentimentos.

– Eu... eu estou confusa, Peeta – eu falo

– Eu sei que pode não nutrir o mesmo, mas eu te amo. Eu nunca senti nada parecido por ninguém. Eu não aguentava mais não te falar isso – ele fala

– Peeta, eu também gosto muito de você, mas... eu... não sei se é...

– Amor?

– Isso - eu falo e ele parece meio triste, mas então eu o beijo. E é um beijo com bastante carinho e... amor?

Me senti amada como nunca fui antes e o Peeta fazia questão de repetir isso a cada vez que nos separávamos para tomar ar. Ele me ama!

Até que meu celular nos interrompe e percebo que é Prim.

– Prim? – atendo ofegante

– Oi, Kat. Você pode vir me buscar? É que o Dylan foi pra escola e eu to sozinha aqui – Prim fala

– Ok, eu já to indo – eu falo e desligo – Tenho que ir buscar a Prim

– Vamos lá – Peeta concorda e nos levantamos. Quando eu ia pegar a bandeija, ele faz mensão de pegá-la antes para levar pra cozinha – Eu levo isso.

Então ele sai levando a bandeija pra cozinha enquanto eu aproveito e me arrumo pra ir buscar a Prim.

Termino de me arrumar e desço. Peeta já havia se trocado, então nós saímos da minha casa e vamos pra casa dele.

Quando chego, o porteiro abre o portão e eu já paro a moto direto na garagem e descemos. Peeta e eu andamos até a sua casa de mãos dadas e entramos na mansão.

– Mary, você sabe onde a Prim está? – pergunta Peeta pra uma empregada

– Ela estava com a Mags na cozinha. Quer que eu a chame, senhor? – ela pergunta cordialmente

– Sim, por favor – Peeta fala e ela vai pra cozinha. Um minuto depois, Prim aparece na sala com um avental e com o rosto levemente sujo de farinha

– Kat? Oi. Oi, Peeta – ela fala

– Oi, patinha – eu falo

– Oh... eu tava no tédio antes, mas ai a Mags me chamou pra mim ir ajudar na cozinha com ela e eu to fazendo um bolo... você espera eu terminar? – ela pede

– Ok, pode voltar – falo. Não tenho nada pra fazer mesmo

– Valeu, Kat – ela fala e entra de novo pra cozinha

Então, Peeta e eu nos sentamos no sofá da sala.

– Kat – Peeta chama e eu me viro pra ele

– Oi? – pergunto, mas ele não diz nada e só me beija e me puxa pro colo dele.

– Peeta... a gente está na sala, vai ficar chato se alguém chegar aqui, principalmente se for a sua mãe, ela não vai gostar de ver essa cena – falo interrompendo o beijo – Vamos pra um lugar mais reservado

– Deixa pra lá – ele fala e me beija de novo

– Não, calma ai. Ela já não gosta de mim, não precisamos dar mais motivos né... – falo interrompendo outro beijo

– Ok, vamos pro jardim – ele fala

– Katniss! – Vivian diz entrando na sala e faz uma careta quando me vê sentada no colo do Peeta.

– Não disse? – sussurro pro Peeta baixinho

– Podemos conversar? – Vivian me pergunta

– Comigo? – pergunto assustada pelo fato dela não me tratar tão mal e parece até que esta feliz

– Sim, com você – ela fala e eu me levanto. Peeta se levanta também, mas ela fala – Querido, é conversa de mulher

– Ok... te espero no meu quarto, amor – Peeta fala, estranhando isso também

Peeta sobe pro quarto e eu sigo Vivian, que sobe e para numa porta e quando abre, é uma biblioteca. Ela me manda entrar e entra logo em seguida. Nos sentamos em duas cadeiras.

– O que quer falar comigo? – pergunto confusa

– Bem, não é segredo pra ninguém que eu não gosto de você e que você só está com meu filho por interesse – ela começa

– Eu não... – eu tento, mas ela faz um sinal pra mim parar

– Me escute, queridinha. Eu vim te fazer uma proposta

– Proposta? – pergunto pensando que é um tipo de trégua

– Sim. Quanto você quer pra sumir daqui e da vida do meu filho?


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Notas finais do capítulo

Então??
Espero que tenham gostado, comentem e recomendem :D
Bjsss