Namoro falso? Será? escrita por Maah Santos


Capítulo 28
O porão de Clove - parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oii gente!
Queria agradecer a todos os comentários e acompanhamentos que a fic esta tendo (continuem assim) :D
Ai vai mais um, espero que gostem
Boa leitura



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– Me diz que são de brinquedo – fala Annie

– Não. Não são de brinquedo - Clo fala

– Clo, como você tem um painel de armas na sua casa?! – grita Annie

– Você é louca?! – grita Mad

– Calma gente – Clo fala enquanto eu contemplo o painel. Não era muito grande, mas tinha pistolas, revólveres e sem brincadeira, havia uma metralhadora.

– Clo, como você conseguiu isso? – pergunto indo até o painel e pegando uma pistola

– Isso... é segredo – ela fala

– Tá carregada? – pergunto

– Não – ela fala enquanto eu miro na parede e aperto o gatilho. Não acontece nada por que ela realmente não estava carregada.

– Você sabe atirar? – pergunta Annie pra mim

– Mais ou menos. Quando eu aprendi arco e flecha, eu aprendi a usar algumas armas de fogo – eu explico

– Tem um alvo? – pergunta Fox

– Tem! E a gente vai treinar! – Clo fala – A gente só tem que esperar a Jo e a Delly

– E como vamos saber quando elas chegarem? – pergunta Annie

– Pedi pra elas me mandarem uma mensagem quando chegarem - Clo fala

– Você é louca – fala Mad – Alguém pode se machucar

– Não se tivermos cuidado – Clo fala e em seguida o celular dela apita – Elas chegaram. Fiquem aqui, eu vou buscar elas.

Então Clo sobe pra buscar as meninas enquanto nós avaliamos o armamento. Realmente é perigoso.

– A Clo é louca – Annie fala

– Acho que vou embora – fala Mad – Se formos pegas com isso, seremos presas

– A Clo não disse se é ilegal – fala Fox

– Mas com certeza é. A Clo não teria permissão para portar armas – fala Annie

– Voltei! – Clo anuncia voltando pro porão com a Jo e a Delly em seu encalço

– Que da hora! São de verdade? – pergunta Jo correndo até nós e pegando a metralhadora

– São – Clo fala

– Ai meu Deus! – Delly fala encarando o painel – Clove, que você tem na cabeça?!

– Calma Delly – fala Jo apontando a metralhadora pra ela

– Não aponta isso pra mim! – Delly fala indo pra perto de Mad

– Ta carregada? – Jo pergunta

– Não – Clo responde - Vou colocar o alvo pra gente treinar

– Na boa, eu vou embora – Mad fala

– E eu vou com você – Delly fala

– Não vão não! – Clo fala – Vocês vão aprender como se atira. Ah é! Tava quase me esquecendo!

– Do que? – pergunto

– Disso – ela fala e tira um plástico preto de outra coisa e quando vejo, é um painel de armas medievais. Tem dois estojos de facas, um machado, um arco e flecha, um tridente, uma lança e uma espada - Escolham

– O machado é meu! – grita Jo correndo e pegando o machado

– O arco é meu! – falo e corro pra pegar meu arco

– Eu fico com o tridente! – Annie pega o tridente

– Um estojo de facas é meu! – Clo fala e pega um estojo de facas

– O outro é meu – Delly pega o outro estojo de facas

– A espada é minha – Mad fala e pega a espada

– Eu fico com a lança então – fala Fox

– Agora, nós vamos treinar e vamos mostrar pra esses bandidos quem é que manja dos paranaue – Clo fala e coloca três alvos na parede e passamos a tarde treinando tanto com as armas de fogo, tanto com as armas medievais. Super normal (ironia modo on), afinal, quem nunca fez isso?

Quando dá seis da tarde, Clo fala pra gente parar um pouco e ir comer alguma coisa. Saímos do porão e entramos na casa dela novamente.

Ela pede pra um empregado trazer um lanche e nos sentamos na sala de jantar e começamos a conversar.

– Clove? Você não disse que tínhamos visitas – fala a senhora Fuhrman entrando na sala de jantar

– Não sabia se estava em casa – Clo fala

– Oi tia – falam Mad, Annie, Delly e Fox em uníssono

– Oi senhora Fuhrman – cumprimento

– Oi mãe da Clove – Jo fala e todas nós rimos

– Boa tarde, meninas – ela fala e em seguida olha pra mim e fala – Katniss...

– Oi? – pergunto parando de tomar meu suco

– Soube das pinturas do Peeta – ela fala – Você sabe se ele tem alguma pronta?

– Ér... não sei – eu falo sabendo que só tem telas comigo

– Ah ta – ela diz – Vou ligar pra ele e vejo se ele pinta alguma pra mim. Bem, foi um prazer vê-las, meninas, mas agora eu realmente preciso ir

Ela termina de dizer isso e sai da sala de jantar novamente.

– Gente, se der tudo certo no galpão, iremos levar o armamento pra lá – Clo fala – Afinal, precisaremos nos defender

– Sim, e você pode ser presa se for pega com tudo isso – Fox fala

– Ok gente. Mas como vamos levar tudo aquilo sem chamar a atenção? – fala Delly

– A gente... pede ajuda dos meninos e levamos de carro – Jo dá a ideia

– É, agora torcemos para que tudo dê certo – Clo diz

– Gente, eu preciso ir agora – Mad anuncia após terminarmos de comer – Eu ainda preciso arrumar umas coisas lá em casa... mas eu trouxe a roupa de todo mundo, estão lá no meu carro. Venham pegá-las!!

– Ok, vamos lá – fala Annie parecendo ansiosa

Vamos para o carro da Mad e ela vai tirando vários cabides cobertos por capas protetoras pretas e vai entregando pra nós.

– Espero que gostem – ela fala, empolgada

– Ok então – Clo fala avaliando o pacote em suas mãos

– Bom, agora eu vou indo – fala Mad e logo em seguida, sai

– Eu também preciso ir. Tenho que buscar a Prim na casa da amiga dela – eu falo avaliando meu modelo também

– A irmã dela é uma fofa! – fala Jo – Nem parece que é irmã dessa coisa

– Assim você me ofende – eu falo me fazendo de ofendida

– Apresente ela pra gente – fala Annie

– Ok, qualquer dia eu apresento – falo já indo em direção a minha moto – Tchal gente!

– Tchal, Kat! – elas falam juntas e eu saio da casa da Clo, indo pra casa da Rue

Chego na casa da Rue e toco a campainha. Quem atende é Tresh, que me cumprimenta e pede pra mim entrar.

– Hey, Peeta! A Katniss tá aqui! – ele grita quando eu entro e Peeta sai do quarto do Tresh, sendo seguido pelos meninos.

– Peeta? – falo confusa

– O Tresh chamou todos pra vir aqui – Peeta fala e vem até mim e me beija

– Eu vim buscar a Prim – falo após o beijo

– Oi Katniss, estamos bem – Finnick fala, ironicamente, por eu não ter falado com ele

– Foi mal. Oi gente – eu falo

– Quer que eu chame a Prim? – pergunta Tresh

– Por favor – eu falo e ele vai chama-la

– Oi Kat!! – fala Prim saindo do quarto e vindo até mim, sendo seguida por Rue

– Oi Prim! – falo e ela vê o povo – Prim, esses são meus amigos: Cato, Marvel, Finnick. O Gale você já conhece e o Tresh também.

– Oi gente – ela fala

– Prim... nome bonito para uma garota bonita – Finnick fala dando um sorriso galanteador pra Prim, que fica corada

– Ih, pode esquecer Finnick, a Prim tem namorado – eu falo e ela cora mais ainda

– Quem, Prim? – Rue pergunta, visivelmente curiosa

– Ninguém – Prim fala. Então ela não assumiu pra ninguém – Vamos embora, Kat?

– Ok, vamos – eu falo

– Kat... eu posso ir pra sua casa? – Peeta pergunta, envergonhado

– Caramba, você não perde uma pra ir se agarrar com a Katniss, né? – fala Cato fazendo todo mundo rir e Peeta e eu corarmos

– Vamos? - pergunto

– Vamos – Prim e Peeta falam em uníssono

– Tchal gente – eu me despeço

– Tchal Peetniss – todo mundo fala em uníssono – E tchal, Prim

– Tchal – Peeta e Prim falam e saímos da casa da Rue

– Peet, eu vim de moto, mas você podia ir me seguindo – eu falo

– Eu vou com o Peeta! – Prim fala

– Ok, vocês me seguem então – eu falo indo pra minha moto e começo a dirigir pra minha casa, tendo Peeta e Prim em meu encalço.

Chego em casa e Peeta para seu carro em frente a casa. Desço da moto e vou pra porta, abrindo-a logo em seguida. Prim passa por mim correndo e sobe as escadas. Peeta entra e eu fecho a porta.

– Vamos pro meu quarto? – pergunto e ele faz que sim com a cabeça

Subimos, vamos pro meu quarto e sentamos na minha cama.

– Já falei que está muito linda hoje? – ele fala se aproximando de mim

– Hum... acho que não – falo fazendo uma cara de pensativa

– Está linda – ele fala e me beija, me puxando pro seu colo

– Peet, podemos conversar? – pergunto interrompendo o beijo

– Podemos... fiz alguma coisa errada? – ele pergunta, preocupado

– Não – falo rindo de sua reação – É que... eu to preocupada...

– Com o que? – ele pergunta e eu me levanto, indo até a janela

– Com tudo... com hoje a noite, com a Prim ficar sozinha aqui, com todos nós sermos observados... eu to preocupada – eu falo olhando pro céu através da janela

– Bem... se eu disser que eu não estou, estarei mentindo... mas vai dar tudo certo – Peeta fala me abraçando por trás – E a Prim não precisa ficar sozinha. Deixa ela lá em casa com o Dylan, ela dorme lá.

– Não sei... sua mãe não gosta de mim, não deve gostar dela também e não quero que ela destrate a Prim... ela não merece ouvir nada de ruim – eu falo, receosa

– Pode apostar que se ela estiver com o Dylan, minha mãe não vai falar nada – ele fala

– Não sei... - falo

– Se acalma, linda – Peeta fala – Você está muito ansiosa

– Eu sei, mas não consigo ficar calma diante de tudo isso – eu falo

– Calma, vai dar tudo certo – ele fala e depois começa a distribuir alguns beijos no meu pescoço – Hoje nós vamos invadir aquele galpão e vamos formular algum plano e depois iremos acabar com aqueles caras. Vai dar tudo certo

– Mas e se não der? – falo com medo dessa possibilidade

– Vai ter que dar – Peeta fala, confiante e me aperta ainda mais em seus braços, num instinto protetor e ficamos ali por um tempo, até que lembro que temos que nos ajeitar pra hoje a noite

– Bem... nós temos que nos arrumar para hoje a noite – eu falo

– Verdade. Eu ligo pro Dylan pra avisar que a Prim irá dormir lá e já peço pra arrumar um quarto pra ela – Peeta fala

– Eu vou falar com ela – eu digo e vou pro quarto da Prim – Prim!

– Oi, Kat? – ela pergunta, desviando a atenção do livro que ela estava lendo

– Que livro é esse? – pergunto, curiosa

– Divergente – ela diz – Achei lá na estante da sala e comecei a ler

– Ah ta... Prim, hoje eu vou sair com uns amigos. Você se importa de dormir na casa do Dylan?- pergunto

– Está me evitando? Não gosta de ficar comigo? – pergunta com voz magoada

– Não! Eu... só não posso te levar junto, desculpa – eu falo, tentando reverter a situação quando ela começa a rir e fala:

– Eu to brincando, Kat, eu não me importo. O Dylan é legal – ela fala

– Ok então – eu falo – Arruma as suas coisas, por que daqui a pouco nós iremos

– Que horas? – pergunta

– Iremos sair as sete e meia – eu falo verificando no relógio que são sete horas

– Ok, vou me arrumar correndo – ela fala e eu saio de seu quarto

Vou pro meu quarto e encontro o Peeta falando no telefone. Pego o modelo que a Mad me deu e vou pro banheiro me trocar. É tipo aqueles macacões pretos de espião. Fica um pouco apertado, mas dá pra usar.

Volto pro quarto e pego a mochila que a Clove mandou eu colocar algumas coisas, tais como corda e gancho, walkie-tokie e lanterna. É, elas realmente estão empolgadas com isso... e não vou negar que talvez eu também esteja me sentindo a espiã.

– Você está bonita – Peeta fala, desligando o celular

– Brigada – falo, corando um pouco. Ainda não me acostumei com os elogios dele

– Linda, pra que tudo isso? – Peeta pergunta

– A Clo e as meninas se emplogaram um pouco – eu falo

– Ok então – ele fala

– Peeta! Tive uma ideia! – falo

– Qual?

– É melhor a gente ir de moto – eu falo – Vai ser bem mais rápido se precisar correr, além de chegar mais rápido ao galpão

– Ah... pode ser - ele fala, hesitante

– Ok então. Você leva a Prim de carro pra sua casa enquanto eu sigo vocês com a minha moto – eu falo

– Tudo bem – ele concorda e eu checo o horário

– São sete e vinte. Vamos ver se a Prim tá pronta – falo e saímos do meu quarto, indo pro quarto da Prim

– Patinha, você está pronta? – pergunto

– Prontíssima – ela afirma – Já me arrumei e já arrumeiminha mochila. Em tempo recorde! Vinte minutos

– Então vamos – eu falo – Você vai de carro com o Peet e eu sigo vocês na moto

– Tudo bem – ela concorda. Então descemos, eu tranco a porta e caminho até a minha moto

– Próxima parada: casa do Peeta – Prim fala entrando no carro dele enquanto eu subo na moto. Quando vou por minha mochila nas costas, Peeta a pega, afirmando que leva-la no carro será melhor. Então ele me dá um selinho e vai pro carro.

Ligo a moto e começo a seguir o carro do Peeta e, em alguns minutos depois chegamos a sua casa. Peeta deixa o carro na garagem e eu opto por deixar fora da casa mesmo, como iríamos sair daqui a pouco.

Entramos na casa do Peeta e logo Mags vem falar comigo:

– Olá, menina!

– Oi, Mags! – eu cumprimento-a com um abraço

– Eu recebi a sua ligação, Peeta e dvo dizer que o quarto estará arrumado e limpinho – Mags fala

– Obrigado, Mags – Peeta agradece

– Bem, eu tenho que voltar aos meus afazeres – Mags fala quando um empregado a chama e some pela casa

– Prim! – Dylan vem recebe-la e não passa despercebido por mim quando ele dá um selinho nela, mas resolvo não comentar nada

– Oi Dylan – Peeta e eu falamos em uníssono

– Oi Katniss, oi Peeta – Dylan fala

– Patinha, eu vou embora agora. Se comporte – eu falo abraçando a Prim – Tchau

– Tchau Kay, tchal Peeta – Prim se despede e vai com o Dylan pra algum lugar da casa

– Amor, vamos? – Peeta pergunta

– Vamos – eu falo aceitando a mão dele – Mas... perai. Não seria melhor se você durmisse lá em casa? Tipo, nós provavelmente chegaremos tarde

– Verdade – ele fala – Vem, vamos lá em cima que eu pego uma roupa

Nós subimos por quarto dele e ele pega algumas roupas e põe numa mochila.

Então, descemos pra sala de novo e encontramos a mãe dele sentada no sofá, lendo uma revista.

– Peeta? Aonde você vai? – ela pergunta

– Eu vou sair com uns amigos – ele fala

– Ah ta – ela fala me medindo

– Ah! E inclusive, eu não vou voltar pra casa hoje. Avisa o pai se ele perguntar, por favor? – Peeta fala

– Vai ficar na casa dessa... garota? – ela pergunta com desprezo

– Sim, eu vou ficar na casa da Katniss – Peeta fala – Tchau mãe

– Tchau Peeta – ela fala e nós saímos, indo para a moto que já estava fora da mansão.

Eu subo na frente e coloco meu capacete, estendendo um pro Peeta, que sobe atrás e coloca as mochilas no baú da moto.

Dirijo até um beco, que ficava na esquina da casa da Clo, que era tipo um ponto de encontro pra todo mundo e quando chegamos, o povo todo já estava lá, encostados na caminhonete do Tresh e com o Gale em cima da moto, indicando que também havia acabado de chegar.

– Oi gente – eu falo

– Oi povo – Peeta fala passando seu braço em torno da minha cintura

– Gente, juntem aqui – Clove fala e todo mundo faz um tipo de roda, com o Peeta me abraçando por trás

– Gente, é melhor não chamar a atenção de ninguém e ir com menos carros o possível – Tresh fala – Pode ser que o galpão esteja... ocupado, digamos

– É muito longe? – pergunta Annie

– Não – Tresh fala

– Eu vou na minha moto com o Peeta – falo

– Não vai não. O Peeta vai na caminhonete com os meninos por que eu vou na moto, se precisar correr, com moto vai ser bem mais rápido – Jo fala mandando um olhar assassino pro Peeta, como se dissesse: vai dizer algo contra?

– Eu vou na moto do Gale com a Fox – Clo fala

– Ei! Mas é a minha moto! – Gale protesta

– Mas eu vou com ela – Clo rebate

– Mas eu vou junto! – Gale fala e ela concorda

– Agora, vocês se virem e vão na caminhonete – Clo fala montando na moto do Gale atrás dele. Peeta me dá um beijo rápido e vai pra caminhonete junto com Tresh, Finnick, Marvel, Annie, Mad, Delly e Fox.

– Os meninos, tirando o Tresh, vão na carroceria! – Mad fala entrando no banco do passageiro enquanto Tresh vai pro banco do motorista. Delly, Annie e Fox entram no banco de trás enquanto o Finn, o Marvel e o Peeta vão pra carroceria.

Jo se senta na garupa da minha moto e então começamos a seguir a caminhonete do Tresh, para o galpão.

Pegamos várias avenidas e quando paramos num farol, Clo grita:

– Tresh! Onde fica essa droga de galpão? Já estamos quase no limite da cidade!

– Fica fora da cidade! – Tresh grita

– To vendo que é bem perto esse galpão! – Jo grita com irônia e quando Tresh ia responder, o farol abre e continuamos a seguir a caminhonete.

Mas quando entramos numa estrada, percebo o quão longe esse galpão é e o quanto iremos voltar tarde. Já deu quarenta minutos até aqui!

Percorremos um pouco da avenida até que o Tresh dá seta pra entrar em uma rua da avenida e quando vou ver, a estrada começava asfaltada, mas sete metros depois, começa a estrada de terra, e o pior, não tinha iluminação, a única luz era a luz proveniente do farol das motos e da caminhonete.

– Jo, troca de lugar! – Clo grita na moto do Gale

– OK! – Jo concorda e quando eu penso que elas estavam brincando, a Jo fica em pé na minha moto e grita: Kat, fica do lado da moto do Gale!

– Você é louca? – grito

– Vai logo! – Clo rebate e eu fico a 50 metros de distancia com a moto do Gale e quase não acredito quando vejo Clo praticamente deitar pra vir pra minha moto enquanto Jo fazia o mesmo e quando elas estão quase trocando de moto, um tronco de arvore aparece na minha frente e eu tenho que me desviar, mas percebo que a Jo e a Clo PULARAM pra trocar de moto e quando eu me desviei, foi o tempo exato da Clo cair em pé na minha moto enquanto Jo estava em pé na outra.

– UUHHHHUUUUUUU!!!! - Jo grita da outra moto e estende a mão pra dar um toque com a Clo

– Loucas! – Finn grita da carroceria da caminhonete

– É NÓIS JO!! – Clo grita, agora atrás de mim

Então, depois de mais vinte minutos, o Tresh para em frente a uma cerca. Gale e eu também estacionamos nossas motos ao lado do carro e todo mundo desce da caminhonete e da moto.

– É lá – Tresh fala indicando uma construção que ficava no meio daquela propriedade toda cercada. Detalhe, a cerca tinha por volta quatro metros e meio de altura!

– Como entramos? – pergunta Delly enquanto Tresh olha sugestivamente pra cerca.

– Você não está nos dizendo que teremos que escalar essa cerca, né? – pergunta Mad

– Você acertou em cheio, Mad – Trech fala

É, parece que teremos que fazer uma atividade meio... suicida talvez, né?


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Notas finais do capítulo

Então??
Eu espero que tenham gostado, tentei postar o mais rápido o possível
Aguardo seus comentários
Bjsss