Anteriormente em The Secret Weapon...

– Você não dirá a ninguém onde Elena está sem antes ter minha permissão. –hipnotizei Katherine.

– Não direi a ninguém onde Elena está sem antes ter sua permissão. – repetiu e depois riu. – Acho que as regras do jogo mudaram.

– O QUE VOCÊ FEZ?! –gritou Damon.

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– Eu sei quem estava com Kol àquela noite! Eu me lembrei! Elena Gilbert! –exclamou Hayley.

– Elena não faria isso, o que quer dizer que... –Caroline foi interrompida por Klaus.

– Katerina. –completou. – EU VOU ESFOLA LÁ VIVA E CONCEDE LÁ A UMA TORTURA ETERNA! –gritou.

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Já haviam se passado alguns minutos, me encostei-me à parede com uma perna dobrada e um pé apoiado nela e disse:

– Então, o que estão esperando?

Damon me encarava com uma expressão de “eu vou te matar”, queria provoca-lo, deixa-lo com mais raiva, algo me dizia para fazer isso, mas sabia que não levaria a lugar algum.

– Por favor, digam alguma coisa, estou curiosa em relação ao o que vocês vão fazer. –disse Katherine com aquele sorriso irônico que somente ela sabia fazer.

– Hope, pense bem no que está fazendo, se não acharmos Elena, você não encontrará sua família.

– Sim, eu preciso de ajuda, mas posso ir atrás deles sozinha, mas se vocês quiserem encontrar Elena, precisam de mim. Então, comecem a procurar. –saí daquele lugar, da Mansão Salvatore e fui para a Mansão Mikaelson, encontrei umas roupas, deveriam ser de Hayley ou Rebekah, e as usei, passei á noite sentada na frente da televisão comendo pipoca, não foi muito empolgante, mas coloquei meus pensamentos em ordem.

New Orleans...

Klaus

Era uma vez um rei, este rei vivia em seu palácio com seus irmãos, sua amada, a coisa mais preciosa para ele, sua filha e a mãe dela. Este rei continha muitos inimigos que comprometiam a segurança da princesinha. Um dia, o rei se sentiu ameaçado e pegou sua família e se mudou para longe, mas seus inimigos o perseguiram e tiraram dele seu bem mais precioso. O rei ficou com muita raiva e não parou, um dia sequer, de procurar sua filha. Anos e anos se passaram e ele ainda não á encontrou, mas o rei tem fé de que um dia sua filha retornará para ele e não parará até a encontrar e punir aqueles que a tiraram dele.

– ELA NÃO ESTÁ AQUI! –grito após revirar a casa e a cidade inteiras.

Hayley se sentou no sofá e começou a chorar, Rebekah foi conforta lá e Caroline estava ao meu lado. Elijah me encarava de um jeito estranho.

– Minha filha! Minha garotinha! Eu prometi que ela não cresceria como eu! –Hayley fazia pausas em sua fala por estar soluçando.

– Deveria ter pensado nisso quando á deixou sozinha em Mystic Falls.

– Niklaus –Elijah se dirigiu até a mesa de centrou e pegou o copo de uísque, bebeu sem pressa e olhou para mim.– Quantas vezes terei de dizer á você para não provocar Hayley quanto a isso?

– Definitivamente, muitas. Ela é a culpada.

– Nik! Quando parará de agir como uma criança? Isto é cansativo!

– Não comece Rebekah! Eu estou com raiva e ambos sabemos o que acontece quando você passa dos limites.

– Klaus! Pare! Eu cansei disso, desde aquele dia você só pensa em vingança! Eu sei que sua filha sumiu, sei que está com raiva, mas já se passaram 11 anos, não pode se controlar um pouco? E quando resolver ser racional, me avise, estarei em Mystic Falls até lá. –Caroline subiu as escadas e a ouvi fazer suas malas.

Olhei para a mesa de centro e num movimento ágil derrubei tudo que estava nela, fiquei ofegante e saí dali, fui respirar um pouco. Isto tudo estava me enchendo, só quero ter minha little princess de volta, só isto.

Narradora

De volta a Mystic Falls, num porão.

– Pare de tentar, nunca irá conseguir.

– Nunca! EU NUNCA VOU PARAR DE TENTAR, PORQUE UM DIA EU VOU SAIR DAQUI E VOCÊ VAI SE ARREPENDER! –exclamou Elena para Kol

– E eu estou morrendo de medo. –debochou Kol

Elena começou a chorar e Kol foi até ela, limpou suas lágrimas e disse:

– Não chore, Darling. Logo a dor vai acabar, quando Katherine matar você. –sorriu e saiu do porão, foi caçar.

Na Mansão Salvatore

Damon enfurecido batia nas paredes e destruía parte da mobília, Stefan tentava acalma-lo. Stefan segurou o braço de Damon quando o mesmo ia jogar o sofá pela janela. Olhou nos olhos de Damon e disse para ele sentar, Damon se sentou e deu alguns suspiros.

– Você não pode fazer isso toda vez que fica com raiva.

– Ela estragou tudo! Você não entende como é importante achar Elena!

– Eu a amo também, Damon... –ele é interrompido pelo irmão

– Eu me importo com ela, e sei que você iria me dar aquele sermão de que eu posso viver sem ela, mas não posso! Nossas vidas estão ligadas, se ela morrer, eu morro também!

– Oh, eu não sabia disso... Precisamos convencer Hope.

– Como?

– Não consegue manipular uma garota de 17 anos? Depois de tudo que você já fez esperava mais de você.

Damon riu.

– Ainda duvidando das minhas habilidades, Stefan? –disse e se retirou.