– Eu o vi... –disse Hayley, baixo, em quanto enxugava as lagrimas.

Os três irmãos se viraram para ela.

– Quem?! –logo perguntou Elijah.

– Kol, antes de vocês chegarem, ele saiu daqui com uma pessoa...

– Kol? EU VOU MATA-LO! –gritou Klaus. E os esquemas começaram a ser montados.

Flash Back Off

A festa era em alguns minutos, Bonnie havia me arrumado e esperávamos a hora passar enquanto ansiamos ter o que queremos. Bom ao menos o que eu queria, pois ainda não havia compreendido o que eles queriam com Katherine, quem queriam salvar. Mas isso não importava, o que importava e que eu conseguiria minha família no final.

Passaram se 15 minutos, e era a hora, finalmente. Estava nervosa, e se eu não conseguisse? Fosse pega novamente? Todo trabalho teria sido jogado fora. Não. Não posso pensar assim, pensamentos positivos Hope, pensamentos positivos...

– É a hora. –disse Bonnie me olhando, estava seria. Ela e Stefan devem conhecer Katherine para ter tanta certeza da presença dela.

– Ela vai estar mesmo lá? Não quero perder meu tempo. –perguntei.

– Sim, eu lhe garanto. Agora vamos. –fomos para o carro, ela dirigiu, pois se depende se de mim morreríamos no meio do caminho, nunca dirigi. Passei minha vida presa, então...

Katherine

Não perderia essa chance de fingir ser Elena, enganando a todos, brincar mais uma vez com os irmãos Salvatores e fazer sua aparição triunfal. Arrumei-me para a festa deixei meu cabelo no estilo de Elena e fui para a tal festa. Eu sei que eles sabem que estou aqui, em tão pouco tempo já fiz muito estrago, afinal, sou Katherine Pierce. Logo eles terão um plano para me pegar, mas vou matar quem quer que seja para conseguir Hope e continuar a tortura psicológica que estou fazendo Klaus passar, longe da filhinha querida. Sei como é perder uma filha, mas Klaus já estragou muito minha vida, ele merece.

Chego à festa e avisto Hope descendo de um carro, dou um sorriso satisfatório.

Kol

Katherine está fazendo basicamente tudo, só a mantenho informada do que acontece com meus irmãos. Ela é esperta e confio nela para isso, mas ainda acho que ela está me usando. Mais um que caí na armadilha de Katherine Pierce. Porem ainda sigo o plano, tirar uma coisa de Niklaus na qual ele se importe: minha sobrinha, Hope.

Hope

Desco do carro de Bonnie e olho para os lados, não consigo ver Katherine e muito menos Kol, começo a pensar nas possibilidades de o plano falhar e me desespero, entro no local e fico num canto a espera de um dos dois aparecer, garçons passam servindo bebidas, pego uma taça de champanhe, nunca bebi antes, só uma vez que peguei whisky da Katherine. Nada mal, termino a taça e vejo que as doações começaram, sigo o plano, me aproximo e olho para os lados a espera dos dois.

(Autora)Katherine entra no local, como Elena, Hope não conhecia Elena então sabia que era Katherine. Damon e Stefan Salvatore também estavam lá, tudo estava ocorrendo bem.

(Hope) As pessoas estavam fazendo cheques e sendo premiadas e recebiam palmas. Minha vez. Disseram meu nome.

– Mikaelson, Hope Mikaelson! –me chamaram e fui até lá, sorri, assinei um cheque fazendo uma generosa doação.

Avistei Katherine, aquela duplicata psicopata me olhava com um sorriso superior como se dissesse “Eu ganhei e você não pode fazer nada a respeito.” E era exatamente a mensagem que ela queria passar. Me deram um broxe e o penduraram em meu vestido, me aplaudiram e saí andei até fora do local, Katherine me seguiu e logo atrás Stefan e aquele outro cara. (Autora: É, ela não sabe quem é Damon, ainda.)

– Pra onde acha que vai, Darling? –perguntou Katherine, dei meia volta e fiquei de frente para ela.

– Katherine. –olho para a água que havia no chão e ela percebe o que penso, ou o que queria que ela pensasse. Pelo que parece ela não percebe a aproximação dos dois. Dou um passo para trás.

Os irmãos Salvatores estavam praticamente atrás de Katherine, ambos com seringas de verbena na mão. Não podia levantar suspeitas então comecei a falar.

– Não acha que já arruinou minha vida o bastante? Sabe, tirar uma criança de seis anos de seus pai e manter ela onze anos em cativeiro não é algo agradável.

– Não se preocupe querida, basta seu pai exatamente onde eu quero que você estará livre. Mas por que ir atrás de sua família? Se eles te amassem mesmo já teriam te achado. –eles iam ataca lá quando em um movimento ela golpeou os dois os fazendo cair no chão. Me assustei e percebi que realmente, eu não sabia do que ela era capaz, dei outro passo para trás. – What? Achou mesmo que eu iria cair nessa? –acrescentou ela, rindo. – Oh, Sweet, ainda não aprendeu que eu sempre ganho? –ela se virou e ficou olhando para os dois, ambos derrubados, mas se levantaram. – Stefan, Damon. Senti saudades. –Katherine continha um sorriso vitorioso no rosto, mas então, por que ainda não me trancafiou novamente?

– Katherine. A mesma vadia de sempre. –disse Damon, com aquele sorriso irônico.

– Esperava mais de vocês dois, me conhecem o bastante para saber que nunca conseguiriam me pegar.

– Nunca é uma palavra bem forte. –disse Stefan e deu um assobio.

– O que diab...? –Katherine não conseguiu terminar a frase, caiu no chão com as mãos na cabeça, então vi Bonnie, ela estava ali o tempo todo só esperando sua deixa. Tenho que admitir, foi um bom plano. Damon e Stefan aplicaram a verbena em Katherine, mas não desmaiou ou fez qualquer efeito. Verbena. Ela tomava verbena para não ser hipnotizada. A magia de Bonnie também não fazia grande efeito nela, Katherine se levantou, sabia que tinha que fazer algo antes do inevitável então quebrei seu pescoço. Katherine caiu no chão.

– Boa jogada. –disse Stefan.

– Obrigada. –agradeci. – O que faremos com ela agora?

– Daremos um jeito nela. –Damon a pegou no colo e saiu andando, em direção a Mansão Salvatore.