Katherine, Kol e Hope chegaram à cidade. Estabeleceram-se numa casa e Katherine colocou Hope na cama de seu novo quarto, colocou diversos grimórios e utensílios mágicos, Hope continuou dormindo por algumas horas e acordou num lugar estranho, um cenário desconhecido, ficou assustada.

– Onde eu estou? O que aconteceu? –disse enquanto olhava em volta– Papai... Mamãe... –pensou e seus olhos se encheram de lágrimas.

Katherine subiu até o quarto de Hope. (Autora: Que se não perceberam ficava no segundo andar da casa.)

– Está tudo bem, lindinha. Titia Kath e titio Kol estão aqui. –sentou ao lado dela sorrindo.

– Mas... Mas...

– Agora, querida, por que não treina uns feitiços pra titia Kath e o titio Kol verem?

Olhei para baixo.

– Tia Kath... Eu quero ver o papai e a mamãe. –estava triste, limpei meu rosto.

– Eles chegaram logo. –não parava de sorrir – Que tal mostrar os feitiços pra tia Kath agora?

– Tá... –comecei a treinar.

E foi assim que aconteceu, assim que Katherine me sequestrou, com ajuda de Kol. Foi assim que fiquei 11 anos sem ver meus pais. Foi assim que fiquei 11 anos em cativeiro. Isso foi trágico, uma criança inocente se tornou uma vitima, fui obrigada a fazer muitas coisas. Katherine começou a me usar como um tipo de Arma Secreta. (Autora: Ta aí o nome da fic). A partir daquele dia vinha um bruxo poderoso, chamado Jason me ensinar feitiços. E foi assim até meus 16 anos, quando já sabia controlar meus poderes sozinha, também treinava o controle de minha parte vampira e loba. Katherine sempre me usava para resolver seus problemas, ou seja, acabar com pessoas, ameaça-las. Eu era, sou na verdade, nada menos que uma arma de fogo, usada para momentos mais complicados. Mas isso está prestes a mudar, hoje faço 17 anos, e pretendo fugir dessa merda. Eu tenho um plano, antes de Kol chegar, Katherine virá no meu quarto com um cupcake, como todo ano, ah, não vou contar, logo vocês verão.

Hoje em dia

Era 12 de julho de 2014, meu aniversário, de 17 anos. Fiquei no quarto, sozinha, em paz, até que Katherine entra no quarto com um cupcake, como sempre faz.

– Hello Darling, Happy Birthday, minha linda. –sorrio segurando o cupcake que tinha uma vela branca no meio.

– Olá Katherine. –sorri tentando parecer amigável para não deixar suspeitas. – Obrigada. –fui até ela, peguei o cupcake e soprei a vela, fiz um desejo Que eu consiga fugir dessa porra de cativeiro.

– Fez um desejo?

– Sim. –disse enquanto comia o cupcake.

– Ótimo, pois eu tenho um trabalhinho pra você.

– Eu acho que não. –terminei o cupcake (Autora: Falei cupcake muitas vezes hahaha) e coloquei o papel e a vela em cima da escrivaninha, em velocidade de vampiro quebrei o pescoço de Katherine e a tranquei no porão, sei que não adiantaria muita coisa mais me faria ganhar tempo, comecei o feitiço para quebrar a barreira que em pedia de sair da casa, o feitiço estava feito, fui para fora. –Liberdade. Finalmente.

Comecei a correr para o mais longe possível da-li, levando algumas roupas, alguns grimorios, dinheiro e bolsas de sangue, para emergências. Ainda corendo, pois Katherine poderia acordar a qualquer minuto e tenho certeza que ela conhece New York melhor do que eu. Avistei um ônibus, em frente a um ponto, corri para alcança-lo e entrei, por conhecidencia o ônibus estava a caminho da Vírginia. Sentei-me com minha bolsa, encostei a cabeça na janela e observei o ônibus indo a caminho da Vírgina, pensei sobre minha família e até esqueci que Katherine e Kol podem aparecer a qualquer momento.

Enquanto isso

Katherine acorda no porão, coloca a mão no pescoço, pois estava um pouco dolorido, se levanta e vai até a porta de ferro, a arromba com um chute e sobe para o quarto de Hope. Vê que ela não está lá e fica nervosa.

– Droga! Aquela vadia. –ligou para Kol.

– O que foi Katherine? –disse Kol do telefone, ele estava dirigindo, em direção à casa que prendiam Hope.

– Ela fugiu.

– What the fuck? Como deixou isso acontecer?!

– Não foi planejado, ela não é mais tão ingênua. Agora precisa trazer ela de volta.

– Como? Ela pode estar em qualquer lugar agora.

– Raciocine. O que é a coisa mais importante para uma pessoa?

– O amor.

– E quem ela ama?

– A família.

– Exato. Então ela está a caminho de Mystic Falls, de tenha ela.

– Estou a caminho. –ele desligou o telefone.

Eu estava a caminho de Mystic Falls, Kol sempre pega o mesmo caminho então fui por outro, estava a algumas horas da cidade em que vivia quando o ônibus parou. Do nada. Todos ficaram nervosos, o motorista saiu do ônibus para ver o que estava acontecendo e depois alguém jogou seu corpo na minha janela, estava morto. Porra, bem quando eu consigo fugir, estava no meio do caminho e então eles me acham, e com eles quero dizer Katherine e Kol, ou um dos dois, não sabia bem que estava fazendo aquilo, mas sabia que só eu podia parar. Então desci do ônibus.

– Vamos. Apareça. Estou aqui.

– Ótimo. –Katherine apareceu na frente de Hope. – Hello Darling, saudades? Acho que me deve um apelo meu pescoço. –ela sorriu, estava confiante.

– Katherine. Já era hora. Vamos, acabe logo com isso.

– Sweet, –ela riu. – acha que é só te levar de volta e pronto? Acha que é simples assim? Não. Ninguém faz isso com Katherine Pierce, Hope.

– Pare de drama e chegue ao ponto.

– Kol chegará em breve, ele sabe o que fazer.

To be...