– Venha comigo, minha linda. – ela estendeu a mão pra mim e eu segurei – Kol, venha para minha casa. E traga alimento. Sangue e comida normal. Beijinhos. –ela desligou o telefone, a ligação na verdade. Me pegou no colo e fomos para sua casa.– Chegamos florzinha. –ela viu Kol, que aliás já estava lá e acenou. O vi e sorri... Ele me pegou no colo.

– Ela te machucou, Hope?

– Me senti ofendida com o que disse. –disse Katherine, fingindo limpar uma lágrima do rosto e fez cara triste.

– Não, tio Kol.

– O que você fazia andando sozinha por aí?! –ignorou Katherine.

– A mamãe e o papai sumiram... –disse eu, chateada.

– Trouxe um que eu pedi? –mandou um beijo pra Kol, sendo irônica.

– Sim. O que aprontou hoje tia Kath?

– Ótimo. Fiz alianças, e vocês serão utéis.

– Como assim vocês?

– You and little Hope. –ela sorriu pra mim. E sorri de volta, entendendo praticamente nada.

– Você não irá meter minha sobrinha nisso, ela só tem seis anos. –Katherine se aproximou de mim.

– Então fofura, o que você sabe fazer? –disse ela, ignorando Kol

– Eu estou falando sério, Niklaus vai acabar sabendo disso. E ele não é nada misericordioso.

– Papai me ensinou alguns tluques.. (erros propositais) –disse eu

– Não vai não... –disse ela para Kol– Você quer mostrar pra titia Kath e pro titio Kol?

Assenti, concordando. Desci do colo de Kol e fui e voltei em velocidade de vampiro (v.v), usar a força de vampiro, hipnose, audição...

– Pretty good, sweet você é bruxa também?

– Eu não sei fazer mlágica... –abaixei a cabeça

– Lindinha, você quer ser poderosa? –disse Katherine, com um sorriso no rosto.

– Eles têm que ensinar logo seu melhor lado. –disse Kol.

Assenti, concordei.

– O que tem em mente, Katherine? –Kol levantou a sobrancelha

– E você vai deixar titia Kath e titio Kol te ajudarem a ser muito, muito poderosa? –Katherine não tirava o sorriso do rosto, estava tramando algo. Porem eu estava fascinada de mais com essa história para poder perceber.

– Sim. –estava muito alegre com isso que até havia esquecido o assunto sobre meus pais.

– Sabe, eu tenho um amigo que gostaria de te ajudar. Podemos vê ló amanhã. –por um estante tirou o sorriso do rosto e rapidamente ele voltou, percebi que era forçado, mas ignorei o fato.

– Que amigo? –disse Kol, levantando a sobrancelha.

– O nome dele é Jason. –olhou para Kol com um olhar “não me interrompa, tenho um plano.” Se lá isso existe. Mas como só tinha 6 anos, não prestava muita atenção.

– Ai eu vou aplende a fazer mlágica? –estava entusiasmada de mais para pensar qualquer coisa sobre aquilo.

– Todo tipo de mágica que quiser. –disse Katherine.

– Quem é esse tal de Jason? Minha sobrinha não chegará a dez passos deles antes de eu saber quem é, pois se for quem eu estou pensando... –ele foi interrompido por Katherine.

– Eu quero vingança contra aqueles que tramaram contra mim, você não?

Eu fiquei boiando nessa parte.

– Claro que quero vingança.

–Ótimo, pois então vamos entrar, e Hope por que não vai tomar um banho?

– Tá bom. –fui para o banheiro e comecei meu banho... (Autora: Sim, ela sabe tomar banho sozinha.)

(Autora: Vou fazer uma parte da história que não vai ser Hope contando por que ela não viu isso... mas a partir do momento que ela sair do banheiro já é ela contando.)

Katherine puxou com para fora.

– Ouça, eu quero vingança e a sua sobrinha pode ser útil. Muito útil. Como uma arma secreta, você faz ideia de quanto poderosa ela é? Ela é a combinação das três espécies e eu pretendo me aproveitar disso. Então assim que ela adormecer vamos coloca-lá no carro e tira lá da cidade, então ou você fica do meu lado, ou fica de boca fechada.

– Certo. –ele sorriu, com malicia– O que planeja?

– Algo grande. –sorriu e entrou, Kol entrou logo após.

Troquei-me, coloquei a mesma roupa de antes e voltei para a sala.

– Tio Kol... –fui até ele– Quando o papai e a mamãe voltam? –disse eu, tristonha.

– Não sei, Hope.

Estava chateada por meus pais... E também alegre de mais pelo que Katherine disse.

– O que a princesinha quer comer? –disse Katherine, mudando de assunto

– Não estou com fome tia Kath... –respondi.

– Tem certeza? –perguntou Kol.

– Tenho... Estou com saudades deles... –sem pensar, abracei Kol. Era a alma mais familiar que virá essa noite, e neste momento, adormeci.

– Ela dormiu? –disse Katherine, na leitura de lábios.

Kol olhou para Hope, a pegou no colo e olhou para Katherine.

– Sim. –respondeu e andou até o carro, colocou Hope no banco de trás, colocou o sinto nela e sentou ao seu lado.

Katherine sorriu, pegou sua bolsa e foi para o carro, sentou no banco do motorista e jogou sua bolsa no banco ao lado, olhou para o espelho do retrovisor e retocou o batom vermelho.

– Tem certeza que Klaus não nos achará?

– Tenho. –Kol respondeu com confiança.

– Ótimo. –Katherine deu a partida e dirigiu para fora de Mystic Falls, levando Hope para uma pequena cidade em New York.