A Chantagem- Dramione escrita por Talita Albuquerque


Capítulo 17
Máscaras - 16 - Décimo sexto capítulo


Notas iniciais do capítulo

Bom, ai está a primeira vez do nosso casal ô/ Eu espero que gostem e curtam essa leitura! Bom, noticia triste, estamos chegando a reta final da nossa fanfic! Eu já tinha em mente, em fazer essa história com no máximo 20 capítulos, e então; os próximos capítulos, vão ser os finais e também decisivos para nosso casal perfeito. Porquê sem não tem confusão, não é Dramione, não é? Em um casal complicado, como esses dois, sempre vai ter confusão; então esperem e verão! Peço desculpas, por não ter respondido os comentários de vocês. infelizmente meu tempo ainda muito corrido.
Boa leitura!



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Hermione foi a primeira a acordar, contudo, quando tentou se mover, sentiu os braços do loiro rodearem sua cintura de uma forma possessiva e protetora, e foi impossível não sorrir ao notar que realmente esse homem não estava brincando quando revelou que era completamente apaixonado por ela, desde de pequeno.

Refletiu sobre isso; na época que seu amor confuso por, um dos seus melhores amigos cresciam em seu peito, o amor do sonserino por ela, também crescia no peito dele de forma silenciosa. Enquanto todos sabiam do amor que ela sentia pelo seu melhor amigo, ruivo, o do loiro era oculto, apenas sentido e vivido por ele.

Se virou lentamente e agora frente ao sonserino que dormia tranquilamente, a garota prometeu em silencio, nunca mais abrir mão dele. Lutaria contra todos, para estar com ele e viver esse amor que chegou de uma forma tão assustada em sua vida.

Levou sua mão direita ao rosto pálido do homem, sentindo sinas de uma barba já na face um pouco mais fria do namorado e curiosa para conhecer um pouco mais o homem que dormia com o corpo colado ao seu, acabou por descendo sua mão, pelo pescoço com calma, como quisesse analisar e memorizar cada parte e cada detalhe que encontra-se dele.

Sua mão agora desliza, um pouco abaixo do pescoço, e quando chegou próximo ao coração, a mesma pode ouvir o pulsa frenético do coração do namorado e erguendo um pouco a cabeça, a mesma se deparou com os olhos cinzas, brilhantes e intensos sobre si.

– Bom dia – a voz dele é rouca, contudo, os olhos ainda brilhavam intensamente.

– Bom dia – cumprimenta de volta – Como está se sentindo? – pergunta o analisando.

– Muito bem – tranquiliza, a namorada que sorriu aliviada – E acordar com você me tocando é melhor ainda – acrescenta, maliciosamente para a mesma.

– Vou pedir algo para a gente comer – comenta, começando a levantar da cama, contudo, as mãos do loiro, a puxaram de volta para seus braços, e sem conseguir reagir direito, Hermione só pode sentir o choque do seu corpo ao do namorado.

– Eu estou com fome, mas de outra coisa – admite, com os olhos cinzas nublados de desejo – E hoje, você não me escapa, senhorita Granger – acrescenta, firme – Eu esperei até demais – completa, movendo suas mãos pela cintura da garota de forma lenta e carinhosa.

Hermione tentava racionar, contudo ter seu corpo colado ao do namorado e ainda por cima sem camisa estava sendo demais para seu auto controle e os pensamentos racionas se foram, ao toque dos dedos do mesmo, descendo por sua cintura de uma forma tão lenta, no entanto que deixava um rastro de fogo por onde deslizava.

– Draco, você está doente – dizia tanto a ele, quanto si mesma – Malfoy – sussurrou, carinhosamente, quando sentiu os lábios quentes ainda pela febre, em seu pescoço.

– Eu estou ótimo – acrescenta – O que eu precisava era apenas de você – completa, roçando seu nariz pelo pescoço da garota – Você tem um cheiro tão bom – elogia, antes de puxar o ar com força pelo nariz – Seu cheiro é de enlouquecer qualquer homem – diz, palavras doces em uma forma de persuadir a namorada.

Uma batalha quase ganha, já que podia sentir o corpo dela, estremecer ao seus carinhos, no entanto queria ouvir da boca dela tais palavras. E sorriu orgulhoso, quando as mãos de Hermione, puxaram sua cabeça em direção a própria boca.

Eles se olham intensamente por um longo tempo. Castanhos escuros pelo desejo, e cinzas brilhantes de paixão. Os narizes se roçavam, enquanto ambos puxavam o ar que simplesmente parecia mais pesado. Finalmente, as bocas se encontraram, e com calma, um provou os lábios, um do outro. Eram apenas toques, e movimentos ritmados.

Para a surpresa do loiro, Hermione foi primeira a ousar, entreabrindo os lábios, em um convite mudo para aprofundar o beijo. Pedido prontamente atendido pelo cavalheiro, que tomou posse da boca dela em uma fome descomunal. Eles perceberam naquele momento, que não importa-se, quantas vezes se beijassem, os beijos trocados sempre seriam carregados de paixão.

Eles torciam os lábios, fazendo estalos deliciosos que aumentavam ainda mais o desejo desse dois apaixonados. As mãos da garota, deslizavam repetidamente pelas costas do namorado, em um ciclo vicioso. Suas unhas agora deram lugar as mãos, e em meio ao beijo, Hermione deslizou suas unhas pelas costas do homem com força.

A mulher não fazia ideia do que seu ato de provação teria uma reação tão avassaladora e selvagem sobre o namorado, no entanto, antes de conseguir reagir ou pensar, viu Draco dando um jeito de se sentar com ela sem colo, sem encerrar o beijo.

O ar se fez necessário e separando as bocas, os olhos se encontraram, e com as testas coladas, um encarou o outro totalmente envolvido com o momento único que estavam prestas a vivenciar. – Vamos deixar as coisas no mesmo nível, sim? – o homem sugeriu, no entanto, a garota não compreendeu a princípio, até que sentiu sua blusa sendo erguida e para facilitar o trabalho do namorado, a mesma ergueu os braços para cima, o ajudando a retirar a peça.

– Melhorou? – perguntou, antes de mover seus braços para os ombros do namorado, e gemeu baixinho, quando sentiu as mãos firmes descerem por seu pescoço, e deslizarem pelo meio do seu corpo até sua barriga e subirem lentamente.

– Um pouco, no entanto vai ficar melhor – acrescentou de forma maliciosa, e em silencio, levou seus lábios ao pescoço da namorada, o dando beijos demorados e as vezes pequenas mordidas.

– Draco – choramingou, sentindo seu corpo corresponder de imediato ao toque do namorado – Isso é tortura – completou, antes de puxar os cabelos da nuca do homem com um pouco de força.

– Urum – murmurou, ainda atacando o pescoço da namorada, se pudesse ficava para sempre naquela posição; além de tê-la em seus braços de uma forma quase intima, também podia sentir o cheiro enlouquecedor que vinha da pele dela – Hermione? – ele a chamou, afastando os lábios do pescoço da mesma.

– Sim? – a mulher o incentivou, o olhando nos olhos e sentiu seu coração derreter e se aquecer ao ver tamanho amor nos olhos cinzas.

– Eu te amo – se declarou – Você é a mulher da minha vida – afirmou a olhando profundamente.

– Eu também te amo – se declarou também – E hoje, eu vejo que minha vida não tem sentido sem você – acrescenta, antes de dá um selinho demorado no namorado – Você conseguiu, Malfoy – afirma, sorrindo apaixonadamente para o sonserino que a olhou sem entender.

– Consegui, o que? – pergunta finalmente, enquanto colava sua testa a dela, e fechou os olhos ao sentir as delicadas mãos dela deslizarem por seu rosto.

– Eu estou completamente apaixonada por você – afirma – É algo me diz, que eu vou ser por toda minha vida – completa, e antes que pudesse dizer algo, a boca do loiro já estava grudada em sua boca, em um beijo apaixonante.

A necessidade de ter um ao outro era enorme; os movimentos eram atrapalhados, no entanto intensos. Queriam retirar as últimas roupas restantes, porém um trabalho um tanto difícil, já que queriam também beijar, morder, explorar e conhecer o corpo um do outro nos mas mínimos detalhes.

O homem voltou a atacar o pescoço da garota, enquanto ela voltou a mover as mãos, pelos braços, costas e diga-se de passagem um peito muito bem definido. E ambos gemeram juntos quando seus corpos exigiam e imploravam por um contanto mais íntimo.

– Draco, por favor – implorou, enquanto ele ainda beijava seu pescoço de uma forma lenta e excitante – Eu... Eu quero – a castanha disse rendida, no entanto com tanta dificuldade que lhe dói-a o peito ao respirar.

– O que você quer, Hermione? – perguntou, afastando os lábios do pescoço da mesma e sorriu ao ver tanto desejo no olhos castanhos, que pareciam mais vivos do que nunca nesse exato momento.

– Quero ser sua – disse rendida, não era hora para jogos, apenas para ser dele da mesma forma que ele seria dela – Não me torture mais – implorou, se deitando no colchão, enquanto ainda mantinha suas pernas ao redor da cintura do homem.

O loiro engoliu em seco, sabia que a castanha era uma garota de princípios, no entanto ninguém conhecia; Hermione Granger, contudo, sentia que por trás daqueles olhos castanhos intensos e daquele belíssimo corpo escondido pelo uniforme, existia uma mulher intensa e simplesmente apaixonante.

– Hermione... – o nome dela era um sussurro na boca, enquanto sua garganta estava cerca e tensa. Nunca desejou tanto uma mulher, como desejava essa garota e mais uma vez, agradeceu mentalmente, por ter tido a brilhante ideia de dançar com ela, no baile de inverno, desfaçado.

– Draco, vem cá – ela o chamou, enquanto o puxava pelas pernas, em sua direção. Sua voz era firme e seu pedido uma ordem, uma ordem que ele não hesitaria em cumpri-la, aliás atenderia com todo prazer do mundo.

E ele foi até ela, encaixando-se perfeitamente, entre as pernas dela. Os olhos fixos um no outro. A ponta da sua ereção tocava-lhe a feminilidade e ela gemeu rouca. Ele a olhou, pedindo permissão para continuar e troca, ela apenas sorriu, o mais belo sorriso que ele já viu na vida inteira. Nenhuma mulher, tinha tanto poder sobre ele, como ela.

Então, aconteceu, os corpos se conectaram, e em resposta, suspiros brotavam da boca um do outro. Os olhos ainda fixos, presos ao outro, como imãs. Eles estavam tensos de desejo, no entanto entregues, um ao outro, como nunca estiveram com outra pessoa.

Ele condizia a dança dos corpos de ambos, com movimentos ritmados, porém calmos. Tê-la assim, era o paraíso. Um paraíso que ele imploraria com calma. No entanto, Hermione queria mais, e ciente de que precisava mostrar a ele o queria, levou seus quadris de encontro aos dele, em uma sincronia perfeita.

Enterrou as unhas nas costas dele, o que foi para o mesmo, como uma injeção de pura adrenalina. Os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos, as respirações quase falha e inexistente, o suor de ambos misturavam, da mesma forma que as mãos de ambos se uniam e os dedos se entrelaçavam.

Eles estavam perto, e quando o orgasmo chegou, ambos apertaram as mãos com força, enquanto fechavam os olhos com força. Ambos gemeram em uníssono, deixando escapar um o nome do outro ao chegarem ao ápice juntos. Ele deixou seu corpo mole, sobre o dela, enterrando sua cabeça entre o pescoço e o ombro. E sorriu ao sentir os dedos gentis dela, deslizando por suas costas suadas e aranhadas.

– Você é louco – ela murmura, enquanto sorria levemente ao sentir seu corpo tão mole e relaxado.

– Você quer dizer, nós dois, não? – pergunta, se apoiando nos cotovelos, para olha-la com um sorriso cafajeste nos lábios – Eu não fiz nada sozinho, não querida – comenta, antes de lhe dá um selinho.

– Peste – Hermione, diz fingindo estar brava, ao mesmo tempo que empurrava o loiro com a duas mãos para longe – Você está doente – acrescenta, o olhando séria – Eu vim para cuidar de você, não para acabar na cama com você – completa, ficando com as bochechas vermelhas de vergonha.

– Mais você cuidou muito, muito bem – afirma, sorrindo, antes de jogar todo seu peso em cima da namorada –Alias, bem até demais – comenta, sorrindo maliciosamente – Minhas costas estão doendo e ardendo – completa, a prendendo nos braços, enquanto a garota tentava sair debaixo do loiro.

– Me deixa sair, Malfoy – ela ordena, completamente envergonhada – É sério, me deixa sair – repete, tentando em vão tirar o sonserino de cima do seu corpo.

– Nem pensar – ele murmurou, antes de morder o lóbulo da orelha da castanha – Você e eu, não vamos sair daqui nem tão cedo – completa, antes de tomar a boca da garota de forma rude, contudo apaixonante.

Agora estavam os dois, deitados frente a frente, debaixo do cobertor grosso com as pernas enroscadas, uma na outra. Aos poucos, o cansaço foram os vencendo, é nos braços, um do outro, eles dormiam o melhor sono das suas vidas. Nem ela e nem ele, podiam descrever a sensação de completos que dominavam seus peitos e almas, no entanto, só sentiam que estavam no lugar certo. Finalmente.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam da primeira vez, deles? Deu um certo calor, não? Me contem, tudinho sobre o que acharam! Até a próxima! Em breve, estarei de volta!



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