A Chantagem- Dramione escrita por Talita Albuquerque


Capítulo 16
Máscaras - 15 - Décimo quinto capítulo


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal... Por favor, não tenham um ataque, hahaha! Sei que estou a bastante tempo se postar, e peço mil desculpas por isso. O meu tempo foi corrido e infelizmente, acabei esquecendo completamente da historia ( Eu sei, que é horrível, o que eu fiz, mas eu estava vendo quando lembrei e em estalo, minha imaginação fluiu para escrever um novo capítulo! ô/ ô/
Vou fazer o possível para não ficar muito tempo ausente, no próximo capitulo, teremos a primeira vez do nosso casal ô/ ô/ ô/
Estou bastante ansiosa para escrever esse momento. Boa leitura e até a próxima! Abraços!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/593649/chapter/16

Hermione e Draco estavam vivendo momentos tensos, desde da volta dos amigos da castanha, ambos quase não se viam e quando se viam, um estava acompanhado por outras pessoas, contudo, o sonserino sentia mais ciúmes, além de ter que aguentar sua namorada cercada por dos homens, um deles, continuava apaixonado por ela. Não que ele acha-se difícil se apaixonar, no entanto não lhe agradava ver o cenoura ambulante, cheio de mimos, olhares e toques com sua namorada.

Deitado na cama, sorriu ao lembrar do encontro que ambos tiveram naquele mesmo dia, no horário da noite. Foi simplesmente o melhor momento de todos os tempos, entretanto ambos resolveram ir com calma. Só estavam juntos a algumas semanas, e nesse momento não poderiam deixar o desejo tomar lugar. Não, que ele não quisesse, aliás estava louco para tê-la em seus braços, mas esperaria o momento certo.

Há uma semana, Hermione viajou para passar o natal com os Wesleys e Potter, outra coisa lhe tirou do sério e lhe fez teme, que essa convivência com o Wesley fizesse velhos sentimentos florescerem, e infelizmente, se acontecesse, deixaria ela ser feliz ao lado do homem que tinha seu coração.

Durante a semana, sofreu em silencio, enquanto a mulher amada estava longe dos seus braços. Sentia tanta falta dela que chegava a doe lhe o peito e para piorar a situação, caiu de cama. Pela primeira vez, Draco Malfoy, estava rendido ao amor e com a rendição, sentimentos novos, medos, incertezas e angustia dominaram o sonserino, como um agasalho.

Hermione caminhava com passos rápidos pelos corredores de Hogwarts, enquanto seus olhos variam o salão em busca de Blasio Zabini e suspirou aliviada, quando encontrou o sonserino, cercado por algumas garotas, não queria atrapalhar, no entanto, o motivo era justo e muito mais importante para deixar o moreno enganar aquelas ingênuas e pobres garotas.

– Licença – pede as garotas – Zabini, vem comigo – puxa o moreno pelo braço, com o olhar de todos sobre eles.

– Granger, eu estava quase conseguindo levar elas para o meu quarto – comenta, o moreno a olhando descrente – Precisava me atrapalhar agora? – pergunta, enquanto se soltava da mão da garota em seu braço – Tá, até parecendo minha mãe – completa, ajeitando a roupa dessarumada.

– Me poupe, Zabini – retruca – Onde ele está? Porque não me escreveu, assim que ele ficou doente? Que tipo de amigo é você? – vai perguntando em pânico, enquanto olhava o moreno furiosa.

– Calma, deixa eu lembrar da primeira pergunta, sua maluca – comenta – Ele está no quarto – responde – E como eu podia imaginar que ele estava doente, por que está com saudades, suas? Por Merlin, né – completa, vendo a garota corar com o comentário do moreno.

– Você poderia leva-lo até a sala precisa? – pergunta, já pensando em uma forma de ajudar o namorado doente.

– Ele já está lá – explica – Eu sabia que assim que você ler-se a carta, iria voltar voando para Hogwarts, então, consegui arrastar ele, lá para a sala – completa – Granger, já ouviu falar em obrigada? – pergunta gritando, enquanto observava a garota correr entre os outros alunos.

– Obrigada, Zabini – grita um agradecimento, antes de apressar os passos, em direção a sala. Primeira coisa que ela faria, é dá uma bronca nele, por não avisa-la que estava doente, segundo, cuidar dele com todo carinho do mundo. E pensando bem, era até fofo, ele ter ficando doente por ela está longe dele.

O loiro xingou o amigo baixinho, enquanto estava com a cabeça sobre o travesseiro, e o corpo totalmente coberto por uma colcha grossa. Os olhos ardiam por conta da febre alta, contudo manter os olhos abertos era muito pior nesse momento. Estava trincando os dentes por conta do frio que sentia, quando sentiu dedos se enterraram sobre seus cabelos loiros, um pouco grandes.

Antes mesmo de abrir os olhos, reconheceu o toque leves dos dedos, e teve a conclusão da sua mente, quando o cheiro dela, chegou ao seu nariz, e virando a cabeça lentamente para o lado, se deparou com os olhos castanhos avelas mais lindos do universo inteiro, vindo com um sorriso belo sobre os lábios que amava beijar.

– Oi – ela é a primeira a cumprimentar o loiro, enquanto guiava sua mão livre ao rosto quente do mesmo – Você deveria te me escrito – acrescenta, o olhando fixamente – Eu viria assim que você ficou doente – completa, sentindo o quanto a febre estava alta enquanto deslizava sua mão sobre a face do mesmo.

– Ahh oi – ele cumprimenta de volta – Eu não queria estragar seu natal – explica, voltando os olhos que estavam febris, quase selvagens para a garota – Quem te avisou que eu estava doente de saudades? – pergunta, guindo seus olhos pela sala precisa e fez uma careta ao ver uma bandeja com bule e uma xicara.

Hermione sorriu levemente, quando viu a expressão raivosa que ele fez quando reconheceu o conteúdo dentro da xicara.

– Diz, para mim que é isso não é, chá, por favor – murmura, voltando os olhos cinzas aos castanhos da garota.

– É sim. E você vai tomar tudinho – acrescenta firme, antes de se sentar sobre a beirada da cama, e erguendo um pouco, a garota pegou a xicara já com o chá dentro – Você precisar tomar tudo – comenta – Tem uma poção dentro – completa, contudo antes de conseguir se mover, sentiu o colchão se movendo e em questão de segundos, a cabeça do sonserino estava pousada no seu colo, a mão direita no joelho e a esquerda pousada possesivamente sobre a cintura.

– Draco, o que você está fazendo? – pergunta, enquanto sentia, os dedos da mão direita, fazem desenhos imaginários no joelhos da mesma.

– Finalmente dormindo – ele comenta, com os olhos fechados – Olha, o que você fez comigo, Hermione – comenta – Doente de saudade – completa – E mulher, se eu te perder, pode apostar que eu me perco – aperfeiçoa, engolindo em seco, temendo que isso acontecesse de verdade.

A castanha o ouviu em silencio – Eu estou aqui, agora – tranquiliza o namorado, que sorriu aliviado ainda de olhos fechados – Agora, por favor, tome o chá, sim? E para seu bem – completa, antes de mexer um pouco o sonserino que sequer saiu do lugar – Draco Malfoy, eu estou falando sério – fala autoritária, e sorriu presunçosa, quando o loiro deu indícios de que iria levantar.

– Agora me diz, quem te contou que eu estava doente – comenta, se sentando na cama, frente a castanha, ainda enrolado com a colcha sobre o corpo.

– Zabini, me enviou uma carta. Nela, ele praticamente me xingou, por ter tido a ousadia de deixar o menino mais mimado e dengoso do universo sozinho – comenta, rindo da careta do namorado.

– Ele vai se ver comigo, quando eu sair desse quarto – prometeu – Ele não deveria te ter importunado com isso – explica – Eu iria fica bom longo – comenta, bebendo um pouco do chá.

– Você está tentando é me enrolar, que eu sei – explica, recebendo um sorriso de lado, típico sonserino do loiro. A garota se levantou um pouco e viu a xicara quase toda cheia e fechou a cara – Beba. Este. Chá. Draco Malfoy – exigiu pausadamente, o olhando indignada.

– Mas, porque logo chá? Não teria outra coisa? Eu odeio chá. Aliás, qualquer tipo de chá – comenta, a olhando pidão – Por favor – implorar, fazendo um biquinho.

– Não. Você estava tentando me enrolar – comenta – Agora, toma esse bendito chá, ou eu juro que vou fazê-lo tomar de qualquer maneira – completou, o olhando firme.

– Bela ideia, namorar a sabe-tudo, Malfoy – diz para si mesmo, enquanto bebia o chá, ciente do olhar da garota sobre si.

– E você acha que é fácil para mim é? Namorar o sonserino mais malandrado e astuto desse planeta? – devolve em forma de pergunta.

– Esqueceu; lindo, irresistível, incrivelmente sexy e com os olhos mais belos e fascinantes também – completa, as palavras da garota – Agora, deitar aqui comigo, um pouquinho – pede apontando o lugar, bem ao seu lado.

– Só vou porque, tomou o chá todo – acrescenta – É a propósito, eu também estava com saudades – admite, antes se aconchegar nos braços quentes e amoroso do namorado, que sorriu.

E com ela, em seus braços, finalmente Draco pode ter algumas horas de um sono tranquilo e reconfortante enquanto sentia o cheiro dos cabelos e da pele da castanha, próximo a si como mais gostava.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oi de novo pessoal, me contem tudo, sobre o que acharam do capítulo e também sobre o que esperam no próximo capitulo. Abraços e até breve!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Chantagem- Dramione" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.