A Chantagem- Dramione escrita por Talita Albuquerque


Capítulo 11
Máscaras - 10 - Décimo capítulo


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Mil desculpas por ter me ausentado tanto tempo! Eu estive bem ocupada esses dias! Eu troquei o meu notebook e como tinha que passar todas minhas coisas, arquivos, fotos, musícas, videos, favoritos, livros e etc... Essa ocupação acabou por tomado meu tempo inteiro e eu acabei esquecendo de postar! Boa leitura e até a próxima!



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A castanha evitara o Sonserino desde do episódio em Hogsmeade. O beijo que trocara com o garoto parecia estar diferente e ela até diria melhor de uma maneira boa. O beijo continha algo mais, algo que ela não sabia identificar, mas tinha certeza de uma coisa; Draco Malfoy a beijara com uma paixão que só de lembrar sentia as bochechas ficarem vermelhas de vergonha.

Nunca ninguém a beijou assim, o beijo com Krum, os beijos com Ronald também eram bons, mas Malfoy a beijara de uma maneira apaixonante e louca. E para desespero, ela própria corresponderá o beijo dele com a mesma paixão.

Estava tão concentrada que só despertou dos seus devaneios quando batidas na janela a despertará e ao se aproximar uma coruja da cor cinza e de olhos azuis com uma carta no bico a olhava com interesse. Pegou a carta da bico da mesma que rapidamente levantou voou para fora do dormitório.

Abriu a carta e prendeu a respiração ao constar que a carta era daquele que não queria ver nunca mais;

“Precisamos conversar, Granger.

Se você tem regras, eu também tenho.

Me encontre as 16:00 na frente do corujal.

PS; Não se atrase como fez da última vez.

D. M

Hermione releu a carta uns três vezes e quando finalmente entendeu o que o conteúdo representava, a mesma entrou em desespero. Malfoy queria encontra-la e algo a dizia que o Sonserino frio que ele sempre foi faria exigências.

A castanha chegou as 16 horas em ponto e rapidamente identificou o loiro que a esperava sentado nos primeiros degraus da escadaria e sorriu quando avistou a garota vindo em sua direção com uma postura tão firme quanto o olhar da mesma.

– Olá Granger – cumprimenta a Grifinória que parou a alguns passos do garoto o olhando fixamente com os braços cruzados.

– O que quer Malfoy? – pergunta tentando evitar a agitação que começara a dominar seu corpo inteiro.

– Como sempre um amor de pessoa – comenta irónico a olhando fixamente por algum tempo em silencio – Porque estar me evitando? – pergunta confuso com o comportamento da Grifinória que desviou os olhos dos dele.

– Eu não estava te evitando – responde voltando a encara-lo agora com firmeza – O que você quer afinal? – pergunta mais uma vez ao loiro que a analisou tentando entender o porquê dela estar tão agitada.

– O que você tem? – pergunta ignorando a pergunta feita pela mesma – Estar assim por causa do beijo? – pergunta atento a cada reação da garota a sua frente.

– Eu já disse que não tenho nada – insistiu – E aquilo foi um erro terrível – completa para o rapaz a sua frente e notou o mesmo fazer uma careta nada agradável perante as suas palavras.

– Okay! – diz simplesmente – Você deixou claro que eu não posso te beijar e nem me envolver com outras garotas, certo? – pergunta a garota que afirmou com a cabeça – Pois bem, eu tenho algumas exigências também a fazer a você! – completa vendo a Grifinória erguer a sobrancelha confusa e curiosa.

– Que tipo de exigências? – pergunta depois de um alguns segundos em total silencio.

– Primeiro; como namorados, eu tenho o direito de segurar a sua mão – começa ditando para a garota que continuou a encara-lo em silencio – Segundo; eu vou te acompanhar e te levar para a sala de aula também e terceiro, você vai me chamar pelo primeiro nome da mesma forma que eu vou te chamar a partir de agora – completa olhando fixamente para a garota.

A castanha permaneceu em silencio enquanto processava as palavras do loiro e suas exigências. De fato ele aceitara suas exigências e ela viu que agora era a hora de aceitar as dele. O olhou em silencio por mais algum tempo e ficou chocada ao notar que pretendia dá um voto de confiança ao garoto a sua frente.

– Tudo bem, eu aceito – diz aceitando por fim as exigências do mesmo – Draco – completa dizendo o nome do Sonserino e se surpreendeu ao notar que gostou de pronunciar o nome dele.

Draco a olhou em silencio, enquanto o som do seu nome dito pela voz mais doce e meiga que já conhecerá ecoava em seus ouvidos o enchendo de alegria.

– Ótimo. Temos um acordo – comenta sorrindo – Hermione – repete o gesto dela e sorriu alegre ao notar que finalmente podia dizer o nome da garota com a liberdade que sempre sonhou.

(...)

Olhos arregalados acompanhavam em choque Draco Malfoy segura a mão de Hermione Granger sua inimiga declarada desde dos onze anos de idade e vice-versa pelos corredores de Hogwarts em direção a primeira aula do dia que por obra do destino eram com suas duas casas juntas. Hermione mantinha os olhos baixos enquanto se deixava ser arrastada pelo loiro para as masmorras.

Chegaram a porta onde estavam nesse momento as duas casas rivais desde do fundamento das mesmas – Draco – Hermione o chama um pouco envergonhada.

Draco se virou e a notou com uma expressão de puro medo sobre a face da heroína de guerra –O que foi? Está se sentindo mal? – pergunta lhe tocando a face que estava pálida quase branca.

– Acho que isso é muita pressão para mim – admite para o loiro que ergueu uma sobrancelha em questionamento – Você que entrar dentro dessa sala como se os seis anos atrás não existissem – completa olhando para o garoto irritada.

– Pressão? Você só pode estar brincando não é? – pergunta um tanto confuso – Quem é você e o que fez com Hermione Jean Granger que eu conheço? – pergunta fazendo Hermione o olha-lo surpresa – Você foi e é uma heroína de guerra – começa a elogiando – Uma heroína que será lembrada para todo sempre – diz algo que realmente aconteceria sem sobras de dúvidas – Lutou com diversos comensais da morte e está com medo de uns 25 alunos dentro dessa sala? – pergunta apontando para porta sem acreditar que isso realmente estava acontecendo.

– A situação é diferente – explica ao loiro olhando também para a porta a sua frente.

– Hermione, nós estamos juntos nessa – diz firme a garota que o olhou surpresa – Eu sei que esse namoro não é real – começa – Mais vamos enfrenta-los juntos, okay? – pergunta a olhando intensamente.

– Okay – repete as palavras dele e entrelaçando as mãos mais uma vez o casal adentrou na sala. Todos se voltaram para vem quem era e em questão de segundos a sala inteira que estava barulhenta ficou em total silencio perante a cena diante dos olhos de todos ali presentes.

Draco como todo Sonserino que se preze foi na frente ainda segurando a mão da namorada que se encolheu perante o olhar repreendedor da casa que pertencia. Ambos colocaram a mochila em cima da mesa e fixaram o olhar no quadro a frente.

– O que está acontecendo aqui? – pergunta uma garota da Sonserina que olhava Hermione furiosamente – O que está fazendo com essa garoto, Draco? – pergunta mais uma vez.

Draco que continuava segurando a mão de Hermione enquanto olhava para o quadro a frente respondeu seu olha-la – E estou com minha namorada porquê? – pergunta agora se virando para olha-la com os olhos cinzas frios.

Todos prenderam as respirações com as palavras do loiro e em questão de segundos os cochichos começaram que só se encerram com a chegada do professor.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo pessoal! Tudo bem? Me contem tudinho sobre o que acharam do capítulo! Quero que vocês me surpreendam nos comentários! Vou deixa nas mãos de vocês os comentários! Espero ansiosamente por vocês! Abraços e até breve!



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