Limoeiro escrita por Dyryet


Capítulo 79
Decida-se Monica!


Notas iniciais do capítulo

(Só venho agradecer pela paciência do retorno da trama e dizer que estou muito feliz o/)
(pfv leia o ultimo jornal caso n tenham visto. Lá explico detalhado tudinho que anda rolando. E caso tenha alguma duvida q n esteja clara lá já respondo por onde vc quiser ok?)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/592970/chapter/79

Eu estava definitivamente dividida.

Estava focada em meu plano, que tinha o objetivo de salvar os meus amigos e a contra ponto estava machucando um deles muito para isso.                                  Parecia algo tão futil!

                                   Fiquei horrorizada comigo mesma.

Estava no canto olhando meu amigo se debater amarrado a uma cama e urrar amordaçado como um louco ou uma cobaia, o que era justamente o que estavamos fazendo com ele!                           Quando sinto ser abraçada.

Sabia que isso era algo extremamente desconfortavel para ele em especial, mas me fez sentir bem melhor e ainda imaginar que ele estava fazendo aquilo especialmente para me afagar realmente me fez sentir bem e ate mais traquila.
Tinhamos dado o direito de escolha a Titi, ele em momento algum foi enganado, e estava ciente de todos os riscos e de como ocorreria....

                                                                                                   Mas mesmo assim...

Chegamos a cidade em poucas horas pois estava sem transito algum, e de volta a base Titi foi carregado para dentro ate um lugar estranho que nunca tinha visto, nao era assustador, apenas um comodo fechado com varias camas, que tao proximas mal dava para passar ali, um ar condicionado forte deixava o lugar gelado e os cobertores dobrados ao pe da cama junto dos travesseiros fofinhos davam um ar de conforto, zelo e cuidado.

                                                       E assim chamaram os demais.

Acho que alguem tinha os explicado o plano todo, pois todos ja chegaram mega confusos e cheios de perguntas se atropelando e criando teses diferentes, questionamentos e reclamações.

                                                                  Demoramos um pouco para conseguir explicar a ideia.

—--- Como assim uma viagem no tempo? ---- o Franquilin foi o primeiro a se exaltar e por seus argumantos em palta. ---- Vocês realmente não podem tomar uma medida tão rastica assim! Vocês não tem noção do gral da periculosidade deste plano. Sem falar que sera completamente inutil, já que uma vez que se volta no tempo para se evitar algo; você anula o motivo que viajou criando assim um luping ou um famoso paradoxo!!!

Eu não tinha como nega-lo.

Seus argumentos eram todos validos, mas também era nitido que ele não tinha compreendido o plano na verdade. Eu não iria voltar para impedir algo, como a explosão ou a morte exata de alguém; creio que eu nem conseguiria.

—--- Calma. A ideia não é desfazel tudo mas sim conseguil alguma vantagem. Celto? ---- ele começa a falar como se tivesse lido a minha mente e ate me espanto. ---- Então iliamos pala lá apenas pala conseguil infolmaçoes uteis. ---- seu raciocinio rapdo me imprecionava em muito, era incrivel como ele conseguia me deixar completa mente facinada com um simples ato.

Não adiantava... eu parecia presa a ele...

Olhei para o outro que em cilencio obcervava a tudo, serio como uma estatua de marmore e igualmente sem expreção. Sera que eu conseguiria...                          ...salva-lo?

—--- Mas o que diabos tem lá no passado que não tem aqui? ---- Xaveco toma a palavra de um geito que Denise o olha com um brilho no olhar. Sera que era assim que eu olhava para “ele”? ---- Digo... Os criminosos estão aqui assim como estão lá. E muito provavel que as coisas que usam aqui nem existam lá. Então pra que? Já que não podemos impedir nada de ruim que ouve no passado? Isso tudo não serve de absolutamente nada. Seria nada alem de um passeio.

—--- Falou tudo e falou bonito. ---- Marina apenas concorda ao lansar um olhar incriminador a Denise que se embola toda sem que o proprio loirinho perceba, estando ocupado de mais no assunto principal.

—--- Obrigado. Acho que devemos focar nossos exforços no que temos aqui. ---- pontua serio sem perceber o segundo assunto da roda fazendo ate com que o Franquillin de um risadinha escondida.

—--- Eu explico. ---- resolvo tomar a palavra e todos me olham. ---- O que pegariamos lá é informação, coisas que já não existem por conta do tempo. Quem fez a fabrica e o que ela fazia antes de explodir. Sabemos que o contagio foi um efeito colateral da destruição daquilo e não o que ela estava contruindo. Com isso o Franja pode tentar ver uma cura. Afiunal nem sabemos se aquilo era um fabrica mesmo, só a apelidamos assim para facilitar. ---- com este meu argumento todos se calam, ate os mais incredulos. ---- Não podemos impedir grandes coisas, mas ao que li, pequenas alterações não geram paradoxos e sim caem no dito efeito borboleta. Eu quero criar varios efeitos bons como evitar a morte dos nossos amigos! O grande mal não da pra evitar... Infelizmente. ---- quando termino de falar senti que aqueles que estavam contra o plano, pareciam a refletir e pensar. ---- Não é certeza de dar certo. Eu sei disso. Mas é a unica forma que vejo de salvar quem ja morreu. ---- reforço e eles voltam a me olhar pensando em silencio sobre o que fariamos e logo acentam que sim com a cabeça.

Caminhamos ate o parquinho onde sempre brincavamos vendo seu estado deploravel.

Não haviam mais as árvores que cheias de frutas traziam as deliciosas sombras, e os poucos cadaveres que sobraram ali estavam apodrescidos, tombados e completamente secos. Das moitas que os garotos viviam a se escoder não tinha restado nada, e o solo que antes coberto por um tapete verde e macio se mostrava pedregoso e forrado por lixo e dejetos mal cheirosos que nao quis pensar o que poderiam ser.

Titi parou a nossa frente e respirou fundo e fez um sinal com a cabeça para que nos preparacemos, e assim o fizemos.

Só que eu fiquei olhando para ele e o analisando da cabeça aos pés, todo grande poder tinha uma conseguencia de tamanho proporcional e com relação ao próprio poder ou habilidade. Tentei desvendar qual seria o dele, em vão. Imaginar se não seria algo tão horrivel quanto, o que Cassio, Magali e David carregavam...

Outra duvida que me subiu na hora foi como ele aprendeu a usar suas novas habilidades tão rapdo. Todos nós padecemos e treinamos muito para chegar ao nivel que estavamos, enquanto ele pareceu magica.

Foi muito extranho.

Senti meu corpo todo formigar de um geito gostozinho e ficar meio dormente e depois aquela molesa que te derruba em um sono denso e senti meu corpo cair no chão com tudo.

Quando abri meus olhos vi a grama verdinha onde estava deitada e o céu limpido acima de mim, e soube que o plano tinha dado certo.

Ergui o corpo e vi os outros três se levantarem proximo a mim estando tão atordoados quanto eu. A brisa estava calma e com um odor gostoso de primavera carregando o cheiro das flores com sigo e nosso cabelo e roupas estavam cheios de polen por deitarmos na grama assim.
Bati um pouco as mãos no cabelo para sair e me levantei.

—--- Tudo bem. Todos estão bem? ---- o Cascão se levanta olhando em volta. Era estranho de mais ver aquele olhar serio e frio dele no corpo de criança. Mas fazer oque...? Eramos praticamente adultos agora, com vidas inteiras e isso não dava para fingir. ---- Por onde comessamos? Quero fazer tantas coisas!

—--- Pela flablica dos infelnos! ---- ele já toma a dianteira indo ate o local, e sinto um arrepio no meu pequeno corpinho.

Recolhi do chão umas cartinhas de algum jogo que provavelmente estavamos brincando e o segui, percebendo o parque lotado de varias outras crianças a correr e brincar. Com os olhos tentei buscar pelos sorrisos de meus amigos e aos poucos fui encontrando todos,.. menos um. O dele. Onde estava Dc? Por que ele era tão recluso? Sera que sempre foi assim e eu que não notei?

A verdade era que agora eu tinha a chence de ver isso também. De ver e resolver tudo.

Caminhamos muito ate chegar no fatidico local, que ainda pouco movimentado só se compunha de um grande predio fechado por todos os lados, mas que parecia não se importar com a invasao de quatro pequenas crianças.

Luminoso diferente do que eu me lembrava estava cheio de maquinarios que saiam fumaças brancas e equentes. Não sabiamos o que fazer ali e este foi o nosso erro, mas não iriamos para casa com as maos abanando.
Nos dividimos para conquistar.

Ate onde eu fui não vi nada de mais, apenas poucas pessoas conversando sobre o dia em que iriam ficar de folga do trabalho e o que queriam fazer neste dia. Eles apertavam botões enquento trabalhavam e não obtive muitas informaçoes uteis ali.               Me senti bem inutil sim mas... Sabia que essa nao era minha unica chance e que foi apenas um azar meu, confiei que meus amigos poderiam ser bem mais sucedidos do que eu.
Caminhei lembrando de tudo o que Dc tinha me dito sobre aquele local e onde achou a alavanca que praticamente salvou nossas vidas. E agora mais velha e com uma mentalidade madura, aquele lugar nao parecia um coviu do mal como me recordava. Era limpo e bem cuidado, e as pessoas trabalhavam tranquilas como em qualquer empresa grande; conversavam sobre trivialidades e não sobre seus planos do mal como vemos nos filmes e series onde conveniemetemente todos estao faladno do assunto que o protagonista queria ouvir ou saber.                          Não. Definitivamente eu não tinha esta sorte.

Caminei e fiz tudo o que podia peguei folhas etenteni ler em vão. Mas era util ou explicava oque ocorria ali. Só tinham palavras e numeros graficos que simbolizavam coisas que eu nao conhecia.

                                                                    Mas nao podiamos ficar ali para sempre.
 E ainda tinhamos que fingir que eramos nós do passado para não causar um paradoxo enorme. Como: voltar para casa e obedescer nossos pais, ir a escola e não deixar nosos amiguinhos descobrirem nada do futuro.

Fiquei ali o maiximo que consegui, desenhei em um caderninho que roubei cada detalhe e anotei tudo o que podia. Queria muito ter como tirar foto, ter uma camera e guardar em algum lugar para ver no futuro, mas podia ser que com os anos os filmes estragassem; então pensei em fazer isso em uma proxima visita.

Não foi tão facil quanto parece, cada passo era um risco de ser pega, passava longos minutos parada no mesmo lugar antes de poder seguir em frente ou agir. E só pude respirar tranquila qunado sai de lá.

Esperei um pouco pelos demais sendo que a Magali já estava a me esperar do lado de fora e o ultimo a sair foi o Negi.                                            Esperado...

Caminhamos em completo silencio de volta.

Cada um em meio a seus proprios pensamentos.

Mas foi tão gostoso quando nos separamos e cada um entrou em sua casa.          Sua propria casa!

 Ainda visinhos, tão pequenos quanto os mini portões que não detiam criminoso algum. Foi tão bom que ficamos parados nos portões nos olhando um pouco mesmo depois de nos despedirmos; sorrindo.

                                                                                        Tinhamos de recuperar isso.

                                                            Custe o que custar.

Ass:Mônica Sousa


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

(era pra eu por o Dc pequeno neste por isso era este o titulo ai ela ia ficando dividida entre eles, mas n coube .. T_T desculpa vou encaixar no proximo cap.)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Limoeiro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.