Limoeiro escrita por Dyryet


Capítulo 57
Calma! Sem briga! Que todo mundo aqui é amigo!


Notas iniciais do capítulo

Era para este cap se chamar covem e contar tudo sobre as bruxas e a MAgali... mas como n deu vou por o cap COVEN como um dos fillers que ja estou bolando. Tentem imaginar quem sera o narrador convidado dele o/



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Ouvi atentamente tudo o que David narrava sobre minha linhagem bruxa. Como minha mãe tinha sido expulsa e esqueceu tudo e não pode me ensinar a controlar meus dons.

Eu não soube como reagir.

Não fiquei surpresa, no fundo eu sentia que havia algo que ela me escondia, no fundo sabia que haveria uma boa explicação para tudo.

Eu me perguntava como o mestiço podia saber tanto da minha própria família, mas logo a ficha caiu. Se ele viveu aqui e com a Viviane...           O que mais ele sabia? Sobre quem? Na verdade a esta altura eu já queria saber tudo sobre ele.

—--- Você entende o que eu estou te dizendo?

—--- Mais ou menos. Então eu... sou uma bruxa? ---- falei horrorizada ainda tentando entender, me sentando sobre a cômoda que servia como mesinha para os livros que havíamos pego. ---- Mas eu não sou má.

—--- Nem sua mãe ou sua tia Nena. ---- ele fala de modo calmo e tenro ao se aproximar de mim e por sua mão sobre minha perna. ---- Você não tem de ser uma bruxa má. Mas esta sua fome descontrolada... é por que você não esta comendo o que uma bruxa tem que comer. O problema é que eu não sei o que é... mas conheço quem sabe.

—--- Viviane?

—--- Não. ---- ele sorri.

Mas antes que pudéssemos conversar direito... Um dos homens dele veio e alertou sobre o que a Monica estava fazendo e ele foi ajuda-los.

—--- Vai ser moleza. (isso não vai ser nada fácil) ---- foi a ultima coisa que ouvi dele antes de entrarmos na fortaleza.

Depois disso...




Quando chegamos já era tarde de mais e Jeremias já estava morto.

Tentei distrair minha cabeça mas não conseguia, tentei contar a Negi sobre o que descobri mas também não deu, estão fui e contei as meninas o que tinha ocorrido e me surpreendi com a reação de Denise em procurar por Xaveco.

—--- Calma. ---- a abraço. ---- Ele precisa de um tempo para respirar. De isso a ele.

—--- Não mesmo! ---- ela grita e me fasta tomando um caminho aleatório. ---- Ele não pode ficar sozinho. A ultima coisa que ele precisa fazer agora é se isolar. Já imaginou como ele deve estar agora?

—--- Sim eu imagino... Mas o que quer fazer? De todos aqui ele pode mesmo estar a onde quiser, ninguém pode alcançá-lo ou impedi-lo de sumir do mapa. E ficar mandando mensagens não é lá muita coisa.

—--- Magali. ---- ela fala meu nome de um jeito brusco dando uma longa pausa antes de continuar a falar. ---- Eu sei que sou a fofoqueira e tenho uma boa noção da fama que levo por ai. Mas eu nunca me meto nos assuntos dos outros quando a coisa é seria então... Não se meta nos meus.

Me senti tão mal que só deixei ela ir.

Como assim “eu” é que virei à fofoqueira?

Quer saber de uma coisa? Depois desta ela que se vire com seus problemas eu só estava tentando ser solidaria, já eu mesma tinha muitos...             E agora que David me contou a verdade sobre mim umas coisas finalmente pareciam fazer sentido.

 

=~^~ ºº~^~=

Sempre fui na minha.

Uma criança quieta e muito comportada se você comparar ao restante da “turminha”.

Era a melhor amiga da dona da rua, mas mesmo assim eu não chamava muito a atenção. Vivia uma vidinha boa com minha família e apesar de comer muito mais que uma criança normal isso nunca foi problema para ninguém ali.

Mamãe fazia um jantar enorme para um batalhão todos os dias e ainda tínhamos uns dois cafés da manha e da noite, junto dos lanchinhos da tarde.

Eu brincava com minhas amigas no campinho e ia a escolinha junto de todos.

E isso...

Foi muito antes de todos os nossos problemas...


Foi no meu aniversario de 7 anos e todos os nossos amigos tinham sido convidados.

Eu estava muito animada e desde bem cedinho corria para todos os lados ajudando minha mãe com tudo. Tinha as mais variadas comidas e estas estavam bem trancadas no galpão e ela tinha deixado algumas guloseimas e feito um almoço bem gostoso para distrair o meu estomago.

A Monica claro foi a primeira a chegar e logo Cascão junto de Cebolinha e todos os outros. Recolhi todos os presentes alegremente e os pus sobre uma mesinha no canto, ligamos a musica e brincamos muito e nem ligamos para o assunto dos adultos.

—--- Ai ai como este menino é bunitinho. Ele gosta mesmo de truques de mágica não é? ---- a tia Nena era a mais fofa e ria com a apresentaçãozinha de Nimbus, tirando fotos e tudo. ---- Como é lindinho. É fã de magia meu anjinho. ---- e assim que ele termina ela vai toda animada e o afaga os cabelos lisos e pesados que nem se desarrumam.

—--- Gosto sim dona. ---- dou ate uma risadinha do modo tímido que ele responde abaixando a cabeça.

—--- A magia é a ciência que usa palavras ao invés de números sabia? Muitas pessoas gostam de magia você não devia se envergonhar. ---- ela se abaixa olhando para ele com um sorriso franco no rosto e o fazendo sorrir de volta.

Achei que aquilo fosse uma cena normal de uma adulta achando uma brincadeira infantil fofa, mas não era.
Minha mãe logo se aproximou da tia Nena e a afastou de Nimbus com um largo sorriso afirmando que iriam trazer alguma guloseima que não me lembro ao certo eu só sei que elas não voltaram com nada e demorou muito me deixando bem frustrada.

—--- Calma. Eu não fiz nada de mais. Desde quando é proibido dar atenção as gracinhas de uma criança tão fofa? ---- antes mesmo de chegar a cozinha posso ouvir a Tia Nena em um tom brincalhão. ---- Você tem que se acalmar.

—--- Eu sei... Me desculpe pela seninha. ---- minha mãe parecia seria então fiquei com vergonha de ir ate lá reclamar os doces prometidos.

—--- Não se preocupe com isso. Você sabe que estou aqui para te ajudar. ---- a Tia Nena era mesmo uma pessoa iluminada e muito agradável acalmando minha mãe em segundos então me sinto bem em entrar. ---- Mesmo você tendo feito esta escolha de abandonar a Coven e viver como uma... Magali? O que foi meu anjinho doce?

—--- Onde estão os doces que vocês vieram buscar? ---- comento olhando em volta e ela ri aliviada me pegando uma bandeja bem grande de beliscão.

—--- Aqui estão. Só não esqueça de dividir com seus amiguinhos.

—--- Pode deixar tia!

Sai correndo e fui me divertir com todos.

~~ºº~~

 

Aquele dia eu não notei nada de estranho, mas agora que David me falou a verdade muitas coisas pareciam brilhar e fazer muito sentido.

A Tia Nena não parecia em nada com minha mãe ou com o meu pai, ela nunca foi nossa parente de sangue mas sempre estava lá conosco e principalmente a meu lado; ela adorava me contar historias com grandes lições de moral e também me ensinava muitas coisas não muito ortodoxas como: as mensagens do corpo (ex se a orelha fica quente é que estão falando da gente.), os sinais do universo (quando ia chover ou fazer sol) entre muitas outras coisas que eu amava aprender e achava tão natural quanto as aulas da escola.

Ate mesmo quando fomos embora a Tia Nena continuou a nos visitar, mas cada vez menos e menos ate que nunca mais a vi.

Mas todas as vezes que ela surgia era uma alegria pra mim, eram horas de historias e deste papo gostoso que eu amava, mas conforme eu ia crescendo notava que minha mãe não gostava nem um pouco destas visitas; não que ela tratasse Nena mal, mas sempre ficava inquieta e se mostrava desconfortável com a presença da mesma.

=~^~ ºº~^~=

 

—--- Ela não vem mais não é? ---- comento de uma vez em um único tom sem entonação, estava cansada dos cursos e molhada da chuva pesada. Minha mãe punha o guarda-chuva em seu canto e me encarava curiosa enquanto eu tirava as botas. ---- Nena. Ela não vem mais não é? Eu gostava tanto dela... ---- murmuro um pouco desapontada, nos últimos anos a única coisa que tem se mantido eram as visitas ao sitio com a Monica que mesmo se mudando de lá ainda fazia questão de ir todas as férias junto de mim.

—--- Por que diz isso querida? ---- a chuva tinha nos pego de surpresa. Morávamos em um apartamento bem seguro e meu pai chegava tarde todas as noites como sempre fez, e minha mãe despia-se das roupas ensopadas já pondo todas na maquina de lavar; já que teimosa e protetora me deixou com o único guarda-chuva.

—--- Por nada... Só sinto falta dela. Acho que sinto falta de tudo e ela era um ultimo vestígio. Suas historias...

—--- Eram para criança meu amor. ---- ela sorri de lado a lado, mas eu sentia que no fundo queria me silenciar. Vinha vestida em um roupão quentinho e fofinho e se dirigia a sala já me dando uma toalha para que eu tomasse banho antes dela, sempre preocupada com minha saúde.

Sorri e ela me deu um beijo na testa.

No chuveiro quente ficava pensando como minha mãe era super protetora.

Ela sempre botava para correr qualquer um que pudesse me fazer mal e nunca deixava que ninguém me fizesse chorar; eu nunca tive problemas na escola ou sofri bulling mas se tivesse eu tinha plena certeza que ela agiria.

Mal sabia eu que eu nunca tive estes problemas por causa dela.

Minha mãe também era a única pessoa que sabia destes meus poderes e da fome que me devorava, foi a única presente nos meus “incidentes” sendo que nem mesmo meu pai estava sabendo de nada. Nem mesmo minha melhor amiga                        Monica.

Sequei meus cabelos os enrolando em uma toalha felpuda e já me trocando ali mesmo, quando sai já senti um cheirinho delicioso de uma amorosa sopa sendo preparada.

—--- Esta esfriando, uma sopinha cai bem não quero que você pegue um resfriado atoa. ---- ela sorri ao me preparar um leitinho quentinho com mel para tomar enquanto esperava a sopa. ---- Vamos você já deve estar com fome, só comeu um lanche antes de chegarmos.

—--- Obrigada.

Ela me entendia.

Cuidava de mim e me guardava.

E sempre foi assim.        Desde eu era pequenina.      Eu é que não sabia de nada.

~~ºº~~

As coisas estavam sim andando apesar das percas...

Antonio tinha voltado a sua casa. Não sei direito o motivo, ele havia ido resolver um assunto ou conseguir algo para nos ajudar... Eu não fiquei sabendo direito. Isso foi coisa do Negi.

Olho para Denise desesperada ao telefone tentando descobrir a onde o louro havia ido parar. Ele podia estar em qualquer lugar da terra, mas ela também podia o encontrar ate na lua se quisesse.

Mas todos pareciam tão perdidos.

Esta morte nos abalou mais do que imaginávamos. Dizíamos estar prontos para tudo mas não estávamos. Realmente não estávamos.         Aquilo era real. Podíamos morrer tentando...

—--- Alo? Não me liga eu estou tentando falar com a porcaria do... Quem? Quando? Como? Estamos indo pra i!

Denise de repente para de tentar achar Xaveco e nós pegamos um táxi qualquer pra chegar ao destino, ela não nos falou nada só mandou que corrêssemos (na verdade nos largou la e saiu ate o táxi sozinha). Não entendemos nada.

A base dos Deuses estava em chamas e destruída.

Eu podia ver os corpos espalhados pela grama carbonizados, esmagados e irreconhecíveis. Vomitei de nojo e logo a fome veio me fazendo ver aqueles corpos de pessoas como apetitosos e senti nojo de mim mesma. Só percebi que David chegou apressado em um de seus veículos estranhos e logo se aquietou sentando do lado de Negi que não demorou em melhorar a cara com as palavras o outro. Mas pareceu que Negi queria ver algo nas roupas de David só que este saiu e o seguimos ate sua base.

Lá a Monica brigou com o David e o Cassio com o Nicolas e em fim foi um tormento.

Tentei apaziguar mas nada acalmava os ânimos ali.

E quando o David voltou pra continuar o assunto com a Monica o Cassio partiu pra cima dele.

Foi mesmo muito rápido.

Nem a Monica conseguiu impedir o Cassio que sacou seu guarda-chuva como se fosse uma arma e atingiu com aquilo. Vi um sangue escuro escorrer da cabeça do David, parecia piche e ele sorriu olhando o Cassio que ficou claramente assustado.

O chão se desfez debaixo dos pez de David mas invés de cair ele subiu segurando pela gola de Cassio e o obrigando a seguir junto dele logo o batendo contra o teto. Enquanto subia vi os trajes de David se desfazerem aos poucos com os poderes de Cassio e logo a Monica tratou de segurar um em cada mão como duas crianças birrentas e separar a briga. Eu ri. E ri alto e todos olharam pra mim... Fiquei com tanta vergonha.

—--- Oqueiii... Viu como isso foi ridículo? Ate a Magali morreu de rir da cara de vocês dois! Parem já com isso! ---- ela falou meio sem graça se afastando de David que estava quase sem roupas por conta do ataque de Cassio que as fez se desintegrarem.

Não vou negar que olhei.

O corpo dele era esculpido e malhado, entretanto forrado de várias marcas de cortes entre outras cicatrizes que eu não queria imaginar como ele as conseguiu, mas mesmo assim eu não conseguia para de olhar para seu corpo.

Aquele peitoral marcado com dois cortes parecendo serem de cerras sobre o dorso, as costas mais perfeitas que eu já vi tinham marcas de perfurações mas eu só conseguia focar nas marcas que os músculos definidos formavam naquela pele. Não vou nem falar das coxas... se não esta fick vai subir de gênero!

—--- Como esta o Anjinho? ---- ela o encara seria mas também não continha o olhar sobre o mestiço seme nu a sua frente. ---- Pelo amor vista-se! ---- esbraveja por fim ficando da cor da sua roupa.

Mas ele só se olha e volta a olhar em volta não parecendo se importar nem um pouco com a falta de vestimentas indo em direção de Cassio que também fica um pouco incomodado com o próprio efeito do ataque no amigo.

—--- Controla perfeitamente não. ---- ele para em frente do Cassio que recua o olhar. Era nítido que não foi de propósito que tinha atacado as roupas do David ao invés de algo útil enquanto ele próprio tinha usado suas habilidades com perfeição. ---- Você -- tem que – aprender a—controlar isso. ---- a bronca foi nítida. Ele estava mais preocupado pelo fato de Cassio não controlar perfeitamente suas habilidades do que por o ter atacado.          Vai entender.

—--- Tudo bem. Mas da pra se vestir? ---- a Monica volta a questionar e eu só escuto um resmungo abafado de Carmem e Denise que estavam a apreciar a vista. Dou risada de novo mas desta vez baixinho. ---- Anda. Assim não da pra se concentrar. ---- ela assume e desta vez é ele quem sorri um sorriso maroto que faz ela ate se afastar e o jogar uma jaqueta qualquer para pelo menos amarrar a cintura e se cobrir.

—--- O anjo esta bem. Ele despertou mas ainda não esta em todo seu esplendor. ---- a jovem ruiva volta entregando um casaco longo e calças ao David que sinalizava em libras para ela traduzir aos demais. ---- Sera bom o mantermos escondido ate que ele melhore e possa ajudar. Pretendo usar a força do anjo para acabar de vez com CF. ---- ela continuava a falar enquanto rapidinho se trocava.

Mas ele estava tão “nem ai” de vermos algo que realmente acabo vendo e saio de perto morrendo de vergonha.

—--- Gente. Cade o pudor desta criança? ---- Denise comenta toda sem graça escondendo o rosto entre as mãos.

—--- O DC passou por umas coisa e não se importa com muita coisa... ---- ele vem andando como se nada estivesse rolando, todo saudoso trazendo com sigo uma sacola que cheirava muito bem; e por três segundos me deixo voltar a época em que namoravamos e eu vivia a comer aqueles quitutes deliciosos que ele preparava com tanto carinho. ---- Acredite quando o encontrei há anos estava pior, beeeem pior.

—--- O que você quer dizer com isso Quinzinho? ---- Denise logo tenta fazer de conta que se recompôs mas não. ---- Pior que se trocar na frente de todo mundo?

—--- Sim. Ele estava catatônico. Quase sem estado vegetal. Ele esta melhorando aos poucos, acredite ver vocês esta ajudando muito ele principalmente o contato com o irmão.

Tivemos vontade de responder alguma coisa, qualquer coisa que fosse mas não tinha o que ser dito. Ele só passou por nos e foi ate Cassio que parecia ainda querer brigar com David.

—--- Pare com isso. Sei o que você descobriu e dei que deve estar te deixando louco mas não é bem assim. ---- era incrível como o Joaquim estava diferente. ---- Eu também não concordo com as ações do nosso amiguinho maluco mas entendo e respeito. Ele não esta do lado do CF só acham que ele esta para que ninguém venha machucar as pessoas que se escondem aqui. Aquele homens que você viu ali presos não são mais seres humanos, acredite esta cidade é capaz de criar verdadeiros demônios e com toda certeza eles merecem oque o Avesso faz com eles. ---- ele põe a sacola em uma mesa vendo que Cassio parecia ferido pela casetada que David o deu mas ignora o fato continuando a bronca. ---- Sim as armas e pessoal daqui vem de outras bases mas acredite. Esmagar grupinhos menores é muito... ---- ele então para de falar e respira um pouco olhando para Titi que corresponde com um olhar de confusão e curiosidade não entendendo o que o maior falava. ---- Ainda acreditamos que Aninha esteja viva e estamos tentando encontrar ela. Temos pistas de qual foi o grupo que a sequestrou aquele dia e o que fizeram com ela. Mas infelizmente eles a venderam. Eu não tive estomago mas quando contei o caso a Avesso ele conseguiu rastrear o grupo e eles estão ali pendurados como você pode ver.

Timoti levou as mãos a boca e começou a chora um choro desesperado.

Mas do que eles estavam falando?

O que ouve com a Aninha.

—--- Vocês ficaram... e não desistiram dela? ---- ele afiram entre os soluções agradecidos. ---- Ela ta viva? Ela esta bem? Certeza... eles... o que estes desgraçados fizeram com ela?

 

Ass: Magali  Fernandes de Lima Moraes ღ(≧▽≦ ღ)


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Notas finais do capítulo

(Qro me desculpar pelo erro que cometi no nome da Magali e me retratar. A partir de agora vou por a assinatura correta. Era para eu falar muito mais sobre a coven neste cap mas a linha de raciocínio não me pertence muito menos me obedece e o Cassio quis tretar.)



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