Inevitável escrita por Alissa Albuquerque


Capítulo 6
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Até que em fim acabei pessoal... Tô mega feliz por ter conseguido kkk... Espero que a gostem! Beijoos



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No dia seguinte, depois de uma noite que parecia interminável, ambos estavam na expectativa de como seria quando se virem novamente.

Du acorda ás 9:30h da manhã e a primeira coisa que faz é conferir se há alguma mensagem de João Lucas:

– Aposto que tá dormindo até agora. (fala em um tom desapontado)

Ela resolve ir tomar banho, mas no fundo está apreensiva pelo que estar por vir. O medo de que os acontecimentos da noite anterior tivesse sido um mero impulso de Lucas, á atormentava o tempo todo.

Lucas não dormiu muito bem, seus pensamentos fervilhavam e pegou no sono quando já estava amanhecendo. Mesmo assim acordou às 10:30h, pegou o celular conferiu suas mensagens e disse:

– Sabia que não iria mandar nada, marrenta do jeito que é... (falou sorrindo)

Depois disso resolveu ligar pra ela, mas estava com medo de falar alguma besteira ou pior ainda, ela rejeitar a ligação.

Depois do banho Du resolve ir tomar café da manhã, quando volta para o seu quarto escuta o celular tocar olha pelo visor e diz:

– É ele, e agora o que eu faço? Vai lá força Du você consegue... (ela fala para se mesma)

Ligação on:

– Fala Leki

– Oi Du, bom dia!

– Bom dia!

– Então a gente tem que conversar né?

– Ué, é o que estamos fazendo.

– Du, conversar pessoalmente...

– Não, assim é melhor, aliás por mensagem é melhor.

– Você me prometeu que não ia fugir Eduarda.

– Você lembra disso?

– Eu lembro de cada minuto do que aconteceu ontem.

Du fica sem graça e não fala nada, ele só escuta sua respiração do outro lado da linha.

– Du, Du você ta aí ainda?

– Tô, mais tarde a gente se vê então (Fala as pressas).

– Que horas? Onde?

– Eu apareço aí mais tarde.

– Ok, mais você vai vir mesmo né, se não, eu vou atrás de você.

– Eu vou Lucas, agora deixa eu desligar, por que a minha mãe tá se esguelando de me chamar.

– Tá bom, Beijo.

– Beijo

Lucas ficou satisfeito com a quase “conversa” que os dois tiveram, achava que ela não atenderia o telefone e quando ela atendeu sentiu um alivio muito grande e pode ter a certeza de que Du iria em sua casa para poderem conversar sobre o que aconteceu.

Du preferiu ir mais a noite, pois seus pais já estavam no seu pé então aproveitou que eles saíram para sair também sem ter que dar muitas explicações. No caminho para casa de Lucas ela estava muito apreensiva e pensou em voltar pra casa varias vezes, porém ao mesmo tempo queria resolver logo a situação entre eles.

Chegando ao prédio mais luxuoso da Lagoa, o porteiro anunciou sua chegada. Chegando ao apartamento, Du foi recebida pela Claraíde, empregada da família Medeiros.

– Oi Du.

– Oi Claraíde, o Lucas tá por ai?

– Tá sim, veio aqui várias vezes perguntar se você não tinha chegado.

– Ata... (ficou um pouco sem graça) então eu vou subir.

– Tá bom.

– Até mais Claraíde.

– Até mais Du.

Du subiu as escadas e não viu ninguém pela casa, ela estava muito nervosa e quando virou de costas para voltar atrás Lucas abriu a porta:

– Ia fugir Eduarda?

– É Du... e é claro que não, escutei alguém me chamando.

– Como? Não tem ninguém em casa.

– Ah Claríde está... ela acabou de me receber.

– Estava... Hoje é folga dela. Só te atendeu e já foi.

– o que eu vim fazer aqui (Du sussurrou)

– Oi?

– Nada não.

– Entra Du. Você não veio aqui pra ficar na porta né.

– É (ela disse sem jeito)

Os dois entraram. Lucas sentou na cama e Du ficou de pé.

– Não vai sentar?

– Tô bem assim.

– Em pé? Você nunca teve essas cerimonias Du.

– E você nunca tinha me Beijado. (Quando viu já tinha falado)

– Você fica ainda mais linda quando está envergonhada sabia.

João Lucas levanta da cama vai até onde Du está e começa a alisar seu rosto.

“Ai, por que ele tá com a mão no meu rosto? Ai, por que ele tem que fazer isso?”, pensou Du, quando Lucas deu a investida.

–Calma, Du, eu não mordo!

–Não! Para!

Du se soltou dos braços dele e foi para perto da porta.

– Ai, porque você tem que fazer isso?

– Por que é para isso que você tá aqui, né?

– O quê? Não! Eu vim aqui para conversar com você! Não para te beijar!

Lucas se aproximou de Du e acariciou seus cabelos vermelhos, o que a fez sorrir bobamente.

– Du... Olha pra mim...

Ela olha dentro dos olhos dele.

– Eu gosto de você, aliás, eu sempre gostei, desde o primeiro dia que te vi no colégio. Eu não sei até hoje como consegui fica perto de você todo esse tempo sem te agarrar.

Ambos sorriam.

E ontem eu pude perceber que o meu sentimento não é indiferente. Sem ser prepotente e convencido, como você mesma adora me chamar, eu vi que você também sente o mesmo por mim.

– Leki... A nossa amizade é muito importante pra mim, eu não quero arriscar perdê-la...

– Pra mim também, você mudou a minha vida, até colocou um pouco de juízo na minha cabeça...

– Então esse troço de romance é muito complicado, tenho medo de não dar certo... sei lá...

– Só vamos saber o que vai acontecer se tentarmos...

– Fica comigo Du...

Ele se aproximou mais dela. Tomou seu rosto com as duas mãos e o trouxe lentamente para si.

– Para... Não faz isso comigo. (ela murmurou)

– Deixa eu te beijar... (disse ele encostando sua testa na dela)

– Não Faz isso Leki...

– Eu preciso de você... Fica comigo... (João Lucas encostou seus lábios suavemente nos dela)
– Me beija...
E foi o que ela fez.

Como se uma força invisível a impulsionasse, Du se rendeu e mais uma vez deixou-se levar por aquele sentimento que não cessava dentro de si...

Ao sentir a aprovação de Du, João Lucas a encostou na mesa que ficava próxima a porta e tornou o beijo mais intenso. Ele a queria. Sim, ele a queria com cada gota de sangue que corria em suas veias. Queria o corpo daquela mulher em seus braços.

Lucas desceu as mãos pela lateral do corpo de Du, e quando chegou às coxas dela segurou o tecido do vestido e o levantou suavemente, e a fez sentar-se na mesa onde antes estava encostada. Du subiu ainda mais o vestido deixando suas coxas à mostra, então ela pôde entreabrir as pernas para que Lucas aproximasse seus corpos.

Ficaram ali, sentindo o gosto um do outro. Ela nunca havia sido tocada daquela forma. Tão doce, tão suave, tão intensa… E ele nunca havia experimentado sensações tão maravilhosas.
Os lábios dele escorregaram pelo pescoço dela, fazendo com que Du inclinasse a cabeça para trás. As mãos dele subiam e desciam pelas pernas dela que e em pensamentos, ele agradecia por ela não estar de meia calça.

Du, que já havia descoberto o caminho por dentro da camiseta, deslizava os seus dedos delicados pelo peitoral dele.

As respirações aceleradas. Os corações disparados. Os corpos sedentos.

Lucas segurou as mãos de Du e ambos caminharam para perto da cama. Por um momento ele parou e ficou observando-a:

– O que foi João Lucas Medeiros? Desistiu é? (ela disse em um tom provocador)

Em resposta ele a joga com tudo na cama. Ela fica surpresa, e quando olha para o sorriso sexy que ele lhe dava, fica absolutamente louca.

Lucas volta a beija-la com intensidade e começa a tirar o vestido dela. Quando ela já está só de lingerie ele para e fica admirando o seu corpo.

– Vai ficar só olhando? (Du pergunta provocante)

– Ah Eduarda... (Fala dando uma risada)

Ele invade o pescoço de Du, e ela mais que depressa o ajuda com sua camisa e calça. Na hora ela já percebe o quanto ele está excitado e fica com mais desejo a cada segundo.

Lucas tira o sutiã de Du depositando beijinhos em seu ombro e logo depois começa a acariciar e abocanhar os seus seios, ela geme ficando cada vez mais arrepiada.
– Eu não aguento mais...(ela diz entre os gemidos)

E instintivamente ela aperta o membro de Lucas, e tira a cueca dele.

– Você quer me enlouquecer Eduarda... (ele fala rouco no ouvido dela)

Eles continuam com as caricias até que Lucas tira a ultima peça de roupa de Du. Ela Diz:

– Leki! Por favor, eu não aguento mais...

Ele atende sua súplica, encosta sua boca na dela e começa. Ele foi entrando devagar, com todo o cuidado. Ambos se concentravam ao máximo nos beijos para não gemerem tão alto ao mesmo tempo, o prazer os invadia.

–Mais forte Leki! (Du fala entre gemidos).

Não foi preciso repetir. As estocadas de Lucas eram mais fortes e precisas, ele estava levando-a a loucura. E nesse vem e vai continuo ambos chegaram ao ápice do prazer. Seus corpos tremeram, e então Lucas caiu ao lado de Du. Ficaram alguns segundos assim, acalmando suas respirações, então ele a puxou para seus braços.

–Você esta bem? (perguntou beijando o topo de sua cabeça)

–Nunca estive melhor. (ela respondeu firme)

E então ficaram assim, abraçados na cama de Lucas, sem falar nada, somente curtindo um ao outro e o momento mágico que tiveram. Não sabiam como seria o dia seguinte, mas sabiam que aquele acontecimento foi o mais especial que já viveram até então.


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Notas finais do capítulo

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