Surreal (Klaus e Caroline) escrita por Olivers Lestrange


Capítulo 9
Perdidamente Apaixonada


Notas iniciais do capítulo

Gente estou amando escrever a fic *o*
Desculpe ai se ta muito meloso e sem emoção alguma, mas já já começa ein *-*
Preparem os corações ❤❤



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Parada a frente de um guarda roupa a uns 10 minutos, tendo um colapso nervoso não aparente estava eu sem saber o que usar, procurando a roupa perfeita que consistia em ser algo simples mas nem tanto.

Por fim, vesti uma calça jeans preta e uma blusa de manga longa vermelha e tênis.

Para comermos preparei um péssimo macarrão ao molho branco, eu não nasci para ser cozinheira e o melhor que fazia era aquilo, e acabei me esquecendo que eu podia ter pedido em um restaurante.

******

– Pontual senhor Mikaelson – falei abrindo a porta com um sorriso no rosto.

– Se tratando de você sem atrasos – ele disse e eu abri passagem para que entrasse, ele entrou e quando me virei depois de fechar a porta fui surpreendida por um beijo dele, um beijo calmo.

– Vamos pra cozinha, o jantar já esta pronto – falei separando o beijo e ele me seguiu até a cozinha.

– Trouxe vinho para nós – ele colocou uma garrafa de vinho em cima da mesa, eu o peguei para dar uma olhada.

– É seu favorito não? – ele perguntou sínico.

– Marie fala demais – eu respondi – Se você queria que eu ficasse bêbada falhou, vinho não me afeta.

– Dá próxima vez trago wisky então – deu seu típico sorriso que me deixava encantada “ Caroline se controla!” eu repetia dentro de minha mente.

– Bom fiz macarrão deve estar horrível – eu disse olhando para a travessa em cima do fogão e suspirei derrotada - afinal eu absolutamente sou péssima na cozinha.

– Se tivesse me dito antes eu teria feito o jantar, honestamente sou um ótimo cozinheiro – eu o olhei e dei de ombros.

Peguei duas taças de vidro, abri o vinho e comecei a servir Klaus.

– Não esta com uma cara ruim – ele disse olhando para a coisa grudenta que eu coloquei em seu prato.

– Você fala isso para não me frustrar – eu disse.

– Dê um certo modo.

– Klaus! – o censurei e ele riu.

Começamos a comer e fiquei feliz e surpresa por meu macarrão não estar com gosto de sola de sapato, conversamos coisas agradáveis, sobre as viagens que Klaus já fez, ele praticamente havia conhecido o mundo inteiro, e aquilo me fascinava ainda mais.

– E que lugares você quer conhecer? – ele perguntou tomando um gole do vinho em seu copo.

– Itália talvez, também gostaria de ir para Paris a torre Eifel me encanta – eu disse.

– Um dia te levarei lá – ele falou pousando sua mão sobre a minha que estava em cima da mesa, acabei ficando vidrada dentro daqueles olhos azuis.

– E então – eu desconversei saindo do meu pequeno transe – o que você costuma fazer no natal?

– Costumo passar sozinho, ou num companhia agradável – ele falou com um sorriso de canto.

– Que tipo de companhia? – perguntei já com uma ponta de irritação na voz.

– Você sabe, companhia feminina – ele disse e eu simplesmente me levantei num surto de irritação pegando os pratos e levando para a pia.

– Você não imagina como eu gosto quando você fica com ciúmes de mim – ele disse ao meu lado na pia, me dando um susto e me fazendo arregalar os olhos, porque ele sempre fazia isso?

– Klaus eu não tenho ciúmes de você, e nem de ninguém! – eu disse me afastando dele – e você tem que parar de me dar sustos.

– Que tal vermos um filme? – ele cortou o assunto totalmente eu o olhei sem entender.

– Pode ser, qual você quer assistir? – respondi por fim.

– Que tal Titanic? – ele perguntou, e então eu senti as famosas borboletas no estomago “ Caroline quantos anos você tem 12?”

– Ta – falei e fui para a sala – acho que esse filme ta... achei – eu disse pegando um dvd no meio de tantos que estavam amontoados na minha estante, e o coloquei no aparelho DVD e depois me sentei no sofá afastada de Klaus. – Você quer alguma coisa para comer ou beber? – perguntei.

– Vinho – ele respondeu e eu fui pegar a garrafa e dois copos, e então começamos a assistir o filme e nos embebedar.

Até que a famosa parte em que o casal apaixonado vai a ponta do navio chega, não resisti ao meu novo vicio de fechar os olhos e voltar a noite do encontro, senti alguém perto de mim e uma mão pousar em meu rosto o acariciando como se fosse a coisa mais preciosa do mundo.

– Klaus – eu disse num sussurro, abri meus olhos devagar e ele me encarava, sua boca veio ligeiramente de encontro a minha, eu assustada por um primeiro momento não retribui, mas depois aceitei seu beijo no qual era calmo e urgente ao mesmo tempo, algo que não dava para fazer ao mesmo tempo mas só ele conseguia, sua língua pediu passagem em minha boca, e eu dei de bom grado, então eu me deitei no sofá o puxando junto, ele estava sobre mim me beijando, agora o beijo mais acelerado e feroz, ele passava as mãos pela minha cintura e coxa e a apertava forte, e eu arranhava sua nuca e brincava com seus cabelos dando puxadinhas leves, ele já havia tirado a camisa e me olhou sorrindo, porem fomos interrompidos pelo meu celular tocando.

– Não atende! – ele falou beijando meu pescoço enquanto eu olhava o visor do celular.

– Oi mãe – eu disse não atendendo ao pedido de Klaus e o afastando.

– Oi Car, bom você já sabe porque eu te liguei – ela disse e eu me amaldiçoava eternamente por ter falado sobre a festa que nem ao menos existiu.

– Serio mãe? Não pode ser depois – Klaus me olhou malicioso com um sorriso no rosto, e eu olhava aquele corpo, não sei no que eu me concentrava, se bem que Klaus estava me desconcentrando totalmente.

– Não mocinha, você já evitou o assunto uma vez, não vou permitir novamente. – ela falou autoritária, Klaus já estava ao meu lado e passou os braços em volta da minha cintura, me abraçando forte.

– Ok mãe, vamos comece as perguntas – eu disse derrotada.

– Que amigas são essas?

– A Marie e a – nesse instante Klaus mordeu o lóbulo de minha orelha e desceu para meu pescoço dando leves mordidas e passando a mão pela extensão do meu corpo – Julie – eu gritei e tampei a boca em seguida fuzilando Klaus com os olhos que me olhava rindo.

– Você não fez nada de errado não é? – ela perguntou e pelo jeito ignorou o meu grito.

– Não mãe não bebi, não bati em ninguém, não matei ninguém, não me alimentei, não quebrei nenhum pescoço.

– Não transou – Klaus falou no meu ouvido e eu me soltei dos braços dele, e ele se jogou no sofá rindo.

– Quem esta ai Car? – minha mãe perguntou.

– É a TV mãe, preciso desligar – fingi um bocejo – estou morrendo de sono.

– Eu ainda não.. – e então eu desliguei, amanhã eu me resolvia com ela.

– Klaus! – eu gritei e ele parou de rir e se levantou com a velocidade de vampiro e me prensou na parede.

– Onde nós paramos? – ele disse e desceu seu beijos pelo meu pescoço novamente me fazendo arrepiar, eu o beijei sua boca e passei as mãos por seu abdômen, alias que abdômen, então eu o prensei na outra parede perto da porta de saída.

– Chega por hoje – eu sorri vitoriosa vendo que ele me olhava desolado – vem amor – eu o imitei – te levo até lá embaixo.

– Mas Caroline.. – ele tentou dizer, mas eu já havia o puxado porta a fora. Quando chegamos perto do carro dele, ele me prensou e começou a me beijar, e eu claro retribui.

– Você sabe que você ta sem camisa né? – eu falei no ouvido dele.

– Verdade, acho melhor eu voltar lá pra cima buscar.

– Boa Noite Klaus – eu disse o empurrando.

– Só se for pra você – ele falou emburrado – e a minha camisa?

– Vai ser bom sentir seu cheiro a noite – eu disse me afastando dele.

– Não seria melhor ser ao vivo e a cores?

– Boa Noite Klaus – eu repeti e ele entrou no carro, e logo o vidro se abriu.

– Te Vejo amanhã?

– Tenha certeza disso – eu disse ele me mandou um beijo e arrancou com o carro.

Eu fiquei parada suspirando e me conheço o suficiente para saber que eu estava perdidamente apaixonada por Klaus Mikaelson.


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Notas finais do capítulo

Obrigado pelos Reviews ❤❤
E quero que mandem mais *o*
Beijos



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