Breaking Barriers With Love escrita por Ravena


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.
Comentem.



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Quando chegamos na cabana, ela é uma daquelas bem velhas de madeira, tão velha que até está nascendo uns cogumelos. Lá dentro á uma lareira, uma mesa de madeira e duas cadeiras também de madeira. Entro e ele fecha porta, ele faz um gesto para eu me sentar na cadeira, puxo ela e me sento, ele coloca sua bolsa em cima da mesa e coloca a cadeira na fente da minha. Mas antes de sentar ele pega umas madeiras, que estão no canto esquerdo da parde, bota elas dentro da lareira e coloca fogo e assim senta na minha frente.
– Deixa eu ver isso - ele pega na minha perna e puxa meu vestido para cima, que tampa o meu joelho
Na hora que ele faz isso meu coração acelara, nenhum garoto nunca pegou na minha perna muito menos puxou o meu vestido para cima.
– Eu tenho uma pomada na minha bolsa, que vai ajudar a cicatrizar - ele se vira ra mesa, que está a nossa dirieta e abre a bolsa
– Você caça para comer né?
– Sim - ele começa a passar a pomada, que arde um pouco mas logo passa
– Então, por que você não pegou aquele lobo para comer?
– Lobos não tem uma carne boa, por isso eu deixo eles para as pessoas da casta 1 e da 2 que caçam por diversão - ele se vira novamente, pega uns curativos na bolsa e os colocas no machucado - Deixa eu ver seu braço direito, acho que machucou também
Estico o braço e ele faz a mesma coisa que fez na minha perna. Quando termina tira algo da bolsa que parace uma folha.
– Toma - ele a estende, pego, mas não coloco na boca - Ela ajuda amenizar á dor, é só mastigar - boto na boca. Tem gosto de hortelã, mas não deve ser isso
– Obrigado por tudo - digo enquanto me levanto
– Disponha
Estamos saindo da cabana e ele pergunta
– O que voce etsava fazendo aqui?
– Era para eu entregar uns pães para uma pessoa, que mora nessa vila
– Aqueles ali - ele aponta para os pães, que por incrível que pareça não juntou nenhum animal para come-los
– Esses mesmos
Andamos até o local a onde fui atacada, os pães só estão amassados e sujos
– Posso ficar com eles? Imagino que seus pais e nem a pesssoa que você ia entregar vão querer, já que eles cairam no chão
– Claro. Mas você tem certeza quer eles, estão sujos
– Eu não me importo. Faz muito tempo que eu não como um desses - ele se abaixa, os catas e os colcas dentro da bolsa
– Você caça ilegalmente - pergunto repentinamente
Ele se levanta e me encara. Penso ''Por que perguntei isso? Ele pode achar que quero denuncia-lo''
– Não precisa responder
– Não tudo bem, eu respondo. Eu caço ilegalmente, se os guardas soubessem que eu caço ilegal e que tenho um arco e flecha estaria morto
– Eu tenho que ir, tchau e obrigado
– Não vou deixar você ir sozinha até sua casa
– Mas se alguém nós ver?
– Tá, então, você vai na frente e eu te sigo
– Tudo bem
*************
Passamos o resto do caminho sem nós falar. Até que chegamos perto da minha casa, aceno para ele e ele acena de volto e vai embora. Ando mais um pouquinho e entro dentro de casa, minha mãe está sentada no sofá com uma cara de apreensiva, só quando fecho a porta ela me percebe e vem em passos rápidos na minha direção.
– A onde você estava? E por que está machucada? - ela pega na minha mão e me conduz até o sofá
– Como assim a onde eu estava? Eu fui entregar os pães, para um pessoa que mora no bosque
– Quem te autorizou a ir lá?
– Você
– O que? Eu não autorizei nada
– Hã? Eu cheguei em casa e a Jade me disse que você mandou eu entregar os pães lá no bosque
– Só podia ter o dedo da sua irmã ai. Agora me fala, por que você está arranhada?
– É que um lobo tentou me atacar, só que um garoto me salvou
– Ele que fez esses curativos?
– Foi
– Ainda bem que ele estava lá. Ele é bonito?
– Mãe?
– Ah! Karina
– É, se ele fosse da casta 5 seria um ator ou até mesmo um modelo
Ela vai falar algo, mas alguém abre a porta e a interrompe
– A margarida apreceu? - percebo pela voz que é Jade, me viro para ela - A onde é que você estava?
– Como assim a onde eu estava? Você sabe muito bem a onde eu estava - me levanto e vou na direção dela
– Não, eu não fazia a miníma ideia a onde cê estava. Acho que você bateu a cabeça
– Como? Jade foi você quem me entergou os pães e o endereço da casa
– Eu não mandei nada, eu não entreguei nada
– Não se faça de sonsa. Por que tem tanta raiva de mim?
– Tudo bem Karina, eu acredito em você - fala minha mãe, que só estava assistindo a discussão
– Ah! Você sempre acredita nela
– Karina você nós da licença, que eu quero conversar com sua irmã
– Claro - saio da sala e vou pra meu quarto
************
No jantar Jade ficou me encarando com raiva, nunca entendi por que ela sente tanta raiva de mim, desde pequena ela já implicava comigo.
Desde pequena meu sempre nós proibia de se relacionar com pessoas de outras castas, ele não se importava muito se a gente falasse ou brincasse com uma criança da 1 ou da 2, mas da 5 ou da 6 ele proibia. Uma vez eu fiz amizade com uma garota da casta 5, ele nunca ia descobrir se a Jade tivesse contado para ele, fiquei 4 semanas de castigo.
Depois do jantar era minha vez de enxugar a louça e a minha mãe como sempre lava.
– Filha eu pensei num jeito da você agradecer ao tal garoto
– Que jeito?
– Fazer um piquenique para ele
– Mas a onde seria esse piquenique?
– No bosque
– Mas eu nem sei quando ele volta lá?
– Isso você deixa comigo, é só me dizer o nome dele
– Ah um problema
– Que problema?
– Ele é da casta 6


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Notas finais do capítulo

Então, o que será que vai acontecer?
Cometem, digam para mim o que estão achando.
Beijos



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