Musa estelar escrita por namicchin


Capítulo 2
✿ Shiny happy people


Notas iniciais do capítulo

E aí, tudo bom com vocês?

Gente do céu, quase que não deu tempo de entrar no pc hoje, foi um dia tenso e cansativo. Pois é, hoje começou minhas aulas e fiquei na rua o dia inteiro resolvendo as paradas de um dos meus cursos. Mas enfim, cá estou.

Admito que quase morri quando percebi que o flood do twitter valeu a pena (quem me segue sabe do que estou falando UAHSUAHUSHAS). Amei vê-los não me deixando flopar, gente, obrigada meeesmo! Deixarei os reviews para amanhã porque tô morrendo, não me cubram de porrada, por favor UASUAHSHAS. Só não respondi antes porque estava preocupada se eu não ia conseguir passar a one toda pro pc, mas olha só! Eu consegui há tempo, né. ♥

Enfim, não sou muito de tagarelar nas notas, não quero atrasar a leitura de vocês. Quero agradecer novamente a Mel que postou pra mim e ainda revisou a primeira one-shot. Por favor, palmas para Mel essa diva do samba. 👏

Boa leitura. ♥



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Era uma linda tarde de um dia qualquer de fevereiro, eu desci as escadas da minha casa procurando qualquer resquício de diversão e irresponsabilidade, ambas as inutilidades tinham relação a uma pessoa. Essa mesma pessoa continha o significado desse belo – e devo admitir, eu acho muito agradável, e, além disso, animador – estação do ano.

Essa pessoa é Natsu. Ficou mais que óbvio, eu sei.

Já fazia um bom tempo que eu não o via perambulando pela minha casa e bagunçando tudo o que encontrava pela frente. Sequer Happy eu encontrei, era possível que eles estivessem na Fairy Tail, mas combinamos que, naquele dia em especial, iríamos para uma missão super importante. Só que naquela mesma noite que mostrei a Natsu a missão, ele nem me deu ouvidos e dormiu com Happy em sua barriga. Fui ignorada, fiquei pasma.

Acabei nem me importando com isso, se ele tivesse me ouvido, ou pelo menos sabendo do que eu estava falando, ótimo, senão eu estaria ferrada.

Corri pelas ruas procurando incansavelmente por qualquer cabelo cor-de-rosa que eu visse. Nem que fosse por relance.

No final, nem consegui encontrá-lo naquela bagunça de gente, estavam todos próximos ao rio que cortava Magnólia ao meio. Talvez fosse um dia importante para a cidade, e eu, como sempre, perdida sem saber ou prestar atenção do que estava acontecendo fiquei boiando.

As arvores foram coloridas por vários tipos diferentes de materiais deixando o ambiente muito mais agradável. Parei por um momento, só queria admirar a alegria daquelas pessoas e como era bom ouvi-las cantando músicas divertidas e um tanto...vergonhosas, digamos assim.

Andei devagar para ser se achava Natsu no meio de todas aquelas pessoas. Ele tinha que estar no meio! Um arruaceiro sempre tem que estar no meio!

Atravesso e consigo observar com clareza barracas de comidas, essas que eram diversas e bem diferentes uma das outras. Cheguei ao local onde a música era mais alta: havia lacrimas por todos os lugares, e neles, saía um som muito, mas muito alto mesmo. Se eu ficasse ali por mais tempo, muito provavelmente eu ficaria surda em menos de dois segundos.

Ouvi de longe meu nome sendo chamado, olhei para todos os lados e não encontrei sua fonte, mas tive certeza de quem era tal voz, era inconfundível.

— Lucy! Ei! Aqui! – ouvi novamente. Quando olhei para todos os lados e finalmente para cima, vi Happy segundando Natsu pela camisa aberta preta, seu precioso cachecol enrolado no pescoço balançando com o vento. Gostava de observar.

Somente em ocasiões especiais – e olhe lá ainda – ele ousava tirar seu cachecol do pescoço. Admito que nem sei como seria Natsu sem ele. Seria muito estranho. Cruzei os braços esperando alguma reação dele. Não veio. Ainda não acredito que ele teve a coragem de me deixar abandonada esperando que realmente tinha me ouvido ao invés de me largar sem ao menos avisar que iria à festa da cidade.

Isso é maldade.

— Natsu! – gritei, tentando sobressair minha voz ao som da música. – Desce aqui!

Ele me ouviu e pediu a Happy descê-los.

— Pra que esse mau-humor? – ele disse, sorrindo. – Faça como todo mundo, dance. – eu o olhei sem misericórdia, ainda estava chateada por ele ter me deixando plantada esperando. – Não fique brava, Luuuucy... – choramingou, ele mexeu em alguns fios do meu cabelo, ele esboçava um biquinho bem característico de quando quer alguma coisa difícil de conseguir.

Natsu começou a dançar feito um maluco – como ele já é – mandando vários passos estranhos que eu desconhecia. Happy o seguia, dançando como se não houvesse amanhã. Achei engraçado e comecei a rir tentando seguir seus passos. Nunca pensei que fosse capaz de fazer algo como isso. Sério mesmo.

— Ok, vamos. – por fim, cedi. Eu sabia que não ia conseguir dizer não. Afinal, vamos celebrar a vida, e principalmente, o amor pois sem ele eu nem estaria aqui, certo?

Levem-no para a cidade.
Felizes, felizes,
Coloquem-no no chão,
Onde as flores brotam,
Ouro e prata reluzem.


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Notas finais do capítulo

A narrativa deve estar bem corrida, né? Não sou acostumada com primeira pessoa, I'm sorry D:

Enfim, revisei por cima, se tiver erros, me falem que eu vou arrumar, beleza? Ok então!

Mais uma vez obrigada pela recepção de vocês, eu amei (e gritei) em todos os reviews que eu recebi, quero vê-los aqui novamente para surtarmos juntos, hein? Gosto disso. ♥ Prometo responder tudinho amanhã, hoje eu caio a cama e só acordo amanhã mesmo D:
Enfim, gente. Até amanhã, de noite provavelmente UAHSUHAS ♥

Beijo. ♥



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