Cursed escrita por Princesa Winchester


Capítulo 24
Chapter 24 - Welcome Dad


Notas iniciais do capítulo

Fala galerinha!!
Como estão?! Bem eu dei uma demoradinha para postar este capítulo mas tive meus motivos, e um deles é a minha entrada na faculdade de Direito (meu sonho). Devido a isso, quero dizer que os capítulos começarão a demorar um pouquinho para sair, mas juro que postarei o mais rápido que puder, minhas aulas começarão amanhã e pretendo fazer mais um capítulo para vocês hoje com o intuito de deixar reservado...e assim vou fazendo, espero que compreendam...e mais do que tudo...não deixem de me apoiar...Leiam as notas finais o/



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Isabella

—O que eu faço com você?! Me diz?! – Eu falava com rapaz.

Seu pescoço estava totalmente coberto de sangue, uma visão tentadora. Eu consegui parar antes que eu sugasse toda a vida que tinha ali dentro, mas eu tinha um problema, um problemão para ser sincera.

Eu havia o hipnotizado, ela me encarava com olhos vazios, por sorte eu não sujei meu vestido ao me alimentar, eu precisava voltar para o baile o quanto antes. Peguei um lenço que estava em seu bolso de fora e tentei limpar a ferida ali aberta.

Minhas presas queriam ser libertas naquele momento, mas eu respirei fundo, e mentalizei coisas aleatórias, o que deu certo, visto que minha extrema necessidade de terminar o serviço passou e eu estava me sentindo melhor.

Me debrucei sobre o rapaz e o encarei de forma intensa.

—Quero que volte para a festa, e se alguém perguntar, sua esposa gosta de sexo selvagem.

O vazio em seus olhos continuava ali, mas ele concordou na hora e saiu de forma assustadora, parecia um zumbi.

Chequei meu vestido e meus saltos, estava tudo em ordem. Coloquei minha máscara e respirei fundo, andei calmamente até a entrada principal e mostrei o convite para a festa. O segurança liberou minha passagem e eu segui absorvendo cada detalhe do lugar.

O salão era enorme, pessoas comiam, bebiam e flertavam uns com os outros, não muito longe identifiquei as figuras da Bonnie, Stefan, Elena, Caroline e ele...Damon. Eu tinha que ficar longe deles, não poderia revelar a minha presença, não agora, não antes das minhas perguntas serem respondidas.

Varri o local em busca de alguma pessoa que pudesse parecer familiar para mim, não obtive sucesso é claro, todos estavam cobertos por máscaras e pareciam pouco se importarem com o mundo ao redor, humanos...sempre alheios ao que ocorre em sua volta.

Suspirei pesadamente, e me dando por vencida, me dirigi à uma mesa onde um senhora bastante educada oferecia bebidas. Me aproximei da mesma e ela me encarou.

—O que deseja, criança?! – Sorriu gentilmente para mim.

—Qualquer coisa forte. – Retribui o sorriso.

Ela me analisou de forma detalhada, parecia querer fazer um raio X completo da minha pessoa, provavelmente estaria se questionando sobre minha idade ou coisa assim, mas sinceramente, acho que era algo maior, algo mais profundo. Seu olhar agora estava longe, totalmente perdido, e alguma coisa se acendeu em mim a partir do momento que prendi seus olhos nos meus.

—Senhora, por favor, minha bebida?! – Chamei sua atenção.

Ela pareceu ser desperta de um transe profundo e me encarou voltando com o sorriso gentil.

—Oh, me perdoe...você me lembra muito uma pessoa, minha netinha para ser mais exata...ela teria a sua idade agora. – Suspirou de forma triste.

Me encolhi um pouco e decidi que não seria nada divertido falar com ela sobre a suposta morte da sua neta, mesmo porque, não tenho um histórico nada interessante com avós.

Estiquei minha mão hesitante e peguei de suas mãos enrugadas o copo, mas foi ai que uma sensação de terror me consumiu. Ao tocá-la, pude sentir o ódio que ela trazia consigo, a maldade, o sofrimento. Retirei seu toque de minha pele o mais rápido que eu podia, ela pareceu não se tocar do que havia acontecido e novamente sorriu, forcei minha boca a fazer as famosas curvas para cima e me virei, dando de cara com Damon.

—Eu suspeitava que você não sossegaria em casa, faz parte do seu gênio forte. – Ele segurou meus ombros gentilmente.

Merda! Ele me descobriu!

—Como me achou?! – Perguntei me soltando de seu aperto.

Damon me ignorou e se aproximou da senhora que continuava com seus olhos sobre mim. Aquilo me fez encolher totalmente, aquilo era intimidador.

O senhor olhos azuis por fim cochichou alguma coisa para ela e ela sorriu de forma...maldosa?! Aquilo me fez questionar o que ele poderia ter falado com ela, e se aquilo dizia respeito a mim.

—O que você falou com ela?! – Questionei assim que ele voltou para o meu lado.

—Nada de mais... – Calou-se, voltando a falar logo em seguida. – Você não deveria se preocupar tanto...na verdade não era para você estar aqui, Isabella, esse lugar pode ser perigoso.

—Então porque você veio? Não vai me dizer que o perigo é só para mim, ou também não venha com a desculpa de que me contaria tudo depois porque nós dois sabemos que isso não aconteceria. – Cruzei os braços em desafio.

Damon me encarou por uma fração de segundos e seu corpo enrijeceu, mas ele não estava olhando para mim e sim para as escadas, onde cinco figuras devidamente mascaradas estavam intactos e perfeitos cada qual em sua posição. Eu podia classificá-los perfeitamente, a primeira era uma mulher, loira, seu vestido verde escuro destacava com seu tom de pele, seu semblante era de poder e triunfo. Logo abaixo dela, um rapaz de cabelos negros e expressão fria olhava tudo com indiferença, em seguida, outro rapaz, mas este de cabelos cor de mel e olhar divertido, era bonito, não podia negar, no outro degrau mais um rapaz, cabelos negros e muito elegante, seu jeito nobre me soava familiar, seu olhar estava perdido, mas não foi ele quem me chamou a atenção e sim o último dos Mikaelson, o loiro de olhos claros e com um sorriso de deboche nos lábios, sem sombra de dúvidas ele era o Klaus.

—É uma honra ter todos vocês aqui conosco, minha família e eu estamos comemorando a volta de mais uma integrante de nossa família, infelizmente ainda não podemos revelar quem é a garota cuja qual carrega consigo o nome Mikaelson, mas em breve meus caros, vocês irão conhecê-la, divirtam-se. – Klaus se pronunciou subindo logo em seguida com seus irmãos.

Essa era a hora, eu precisava ir atrás deles, precisava descobrir o que eles querem de mim. Me pus a andar mas um par de braços fortes me seguraram.

—Nem pense nisso, é muito perigoso. – Damon sussurrou no pé do meu ouvido.

—Damon, por favor...eu preciso ir, eles não farão nada comigo, eles me querem viva, eles fizeram todo esse circo por algum motivo. – Eu me soltei delicadamente de seus braços.

Ele pareceu pensar sobre isso em um momento.

—Toma cuidado, estarei com olhos e ouvidos bem aguçados. – Ele relaxou.

Assenti lhe dando um selinho rápido indo logo em seguida de encontro as escadas.

*Narrador*

 

O Salvatore mais velho se viu em uma posição difícil ao deixar que sua Isabella fosse de encontro com sua família, ele sabia que eles eram o último dos seus problemas e que de alguma forma ela estaria segura com eles no andar de cima.

Bonnie Bennet ao ver a tensão presente no corpo do amigo logo se prontificou a procurar saber o que passava em sua mente e principalmente o que o preocupava.

—Ela já viu a Isabella?! – A morena perguntou com cautela.

—Sim, Bonnie, não acho que essa seja a única saída, sabe que eu ainda acho que Klaus pode de alguma forma ajudar Elena, não há necessidade de fazer isso com a Bella, você e Stefan estão sendo egoístas, eu passei mais de 150 anos desejando ter uma vida com ela pra que?! Para uma cópia da Katherine ser mais importante do que a MINHA Bella?! – O Salvatore explodiu, sabia que aquilo era totalmente cruel de sua parte, mas a ideia de perder novamente seu grande amor o deixava desnorteado, ele não estava conivente com a situação, nunca estaria, e sabia que Isabella jamais o perdoaria caso descobrisse que ele ajudou naquela sujeira.

—Vamos dar um jeito, Damon, só precisamos garantir que Elena ficará segura, talvez nem precisaremos entregar a Bella, confie em nós. – Bonnie falou firme.

Damon, contudo, não levava fé nas palavras da bruxinha, mas fingiu que acreditava somente para encerrar a conversa, não queria continuar pensando naquilo, pelo menos não agora.

(...)

Isabella se encontrava em um corredor extenso, parecia que estava em uma espécie de casa sem fim de tão longo que era.

Não havia nenhum sinal da família Original e Isabella começou a pensar que talvez não tenha sido uma boa ideia se aventurar na mansão alheia. Ela estava de costas quando sentiu como se não estivesse sozinha, e realmente ela não estava.

—Não sabe o quão estou feliz por saber que você está viva, Isabella, senti muito a sua falta, minha filha!

Isabella gelou. Finalmente encontrou seu pai.


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Notas finais do capítulo

E então pessoal?! O que acharam?! Muito mistério hein!! Finalmente a Bella está cara a cara com seu papai...o que irá sair dessa conversa?! E mais, que plano mirabolante é esse que Damon e Cia estão planejando?! Quero reviews
PS: Estou desapontada com vocês...não com todas mas com 99% de vocês que não comentam...já desisti de várias fanfic’s por falta de retorno...escrevo por prazer, mas eu preciso de incentivo.
PS2: Obrigada as lindas que comentaram no capítulo anterior, vocês são 100000



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