Dez Desejos escrita por Gii


Capítulo 6
Jhonny é um maldito controlador


Notas iniciais do capítulo

Olá Leitores, estou postando este capitulo com um pedido de desculpas.
Vou contar o que aconteceu, mas não quero o perdão de vocês, porque eu que fiz errado mesmo. Totalmente minha culpa!
O ultimo capitulo, cujo o nome era "Jon Controlador" eu postei errado. :c Aquela era a primeira versão do capitulo, a primeira que eu postei no site e toda a história foi reescrita antes da postagem, logo, eu postei a versão errada.
Quando notei isso, fiquei que nem doida procurando a versão certa. E GRAÇAS eu achei.
Então eu deletei o ultimo e estou postando novamente ele, apenas para que os proximos leitores não tenham que encarar aquele capitulo terrivel.
Desculpe novamente!



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Capitulo 06 - “Jhonny é um maldito controlador”

Eu tentei me afastar de Jonathan, mas suas mãos se manterão firmes em minha cintura, forçando a proximidade, então eu me afastei o pouco que ele me autorizava e o encarei, com meu melhor olhar assassino.

Esse moleque queria morrer? O que ele estava pensando que estava fazendo??

— E como você se chama garoto? — Perguntou Jonathan ignorando meu olhar.

Eu senti minha mão coçar para virar-lhe o soco na cara e um chute nas bolas, mas provavelmente Seth estranharia o ato, então eu tive que me conter

— Seth. Seth Clearwater — ele respondeu com a voz um pouco dura.

— Muito prazer Seth. — Respondi, tentando parecer tão normal quanto Jonathan. Minha mente trabalhou rápido. — Você poderia nos ajudar a sair daqui? Nós nos perdemos.

Por algum motivo, ao ver Seth sorrindo, eu me sentia inteira e extasiada. Estar ali, olhando aquele corpo seminu que eu sonhava havia tempos... Tão próximos e reais e...

E não poder fazer nada! Argh! Jonathan!!!

— Claro, claro. Por aqui. — Ele respondeu passando por nós, parecendo levemente atordoado.

Assim que Seth não olhava mais para nós, eu apoiei minhas duas mãos no peito de Jonathan e empurrei para trás, fazendo-o soltar minha cintura e quase se chocar contra uma arvore.

Eu o olhei de cima a baixo, brava, sentindo uma imensa vontade de pular em cima dele e acabar com sua raça de albino alemão.

Qual o seu problema?! Disse com o olhar.

Ele não replicou mais parecia um tanto irritado também... Apesar disso, continuava com aquele maldito sorriso brincando no canto dos lábios.

Jon fez o sinal com as mãos para que eu andasse na frente e eu revirei os olhos bufando. O que eu poderia fazer? Negar? Droga, como eu poderia sair daquela situação? Eu precisava pensar em algo!

Nós seguimos Seth floresta adentro por uns bons minutos e ele olhava para trás, como se para se certificar que estávamos ainda ali, de cinco em cinco minutos.

Não pude evitar sorrir por aquilo, sentindo a raiva se dissolver facilmente. Os seus cabelos pretos eram mais curtos do que eu imaginava e suas feições de criança já haviam sumido. As costas eram bem mais largas e os músculos bem mais definidos. Com certeza aquele ator do filme não fazia jus à ele. Ele era bem melhor!

— Vocês não são daqui, não é? — Seth perguntou em uma das vezes que olhava para trás, me fazendo arrepiar. Aquela voz rouca dele me deixava sem ar — Quer dizer, não me lembro de vocês por aqui.

Por um segundo eu entrei em pânico. Senti o olhar de Jon queimando minhas costas. O que deveríamos dizer? Ele me chamaria de louca que se contasse a verdade? Não! Não poderíamos contar a verdade para ele e nem para ninguém daqui.

Eu virei meu corpo levemente, olhando para Jonathan e mandando um olhar significativo. Eu teria que inventar a história e ele teria que concordar, queira isso ou não.

Minha vez de inventar agora seu filho da...

— Bom, hã, na verdade nós estamos fugindo... Sabe, das nossas famílias. Mas morávamos em Vancouver! — Eu disse sem quase hesitar, parecendo até um tanto real. — Eles estavam nos seguindo, hãn e resolvemos os despistar pela trilha na floresta. Só não tenho certeza como viemos parar por essas bandas...

— Provavelmente foi aquele atalho que você quis pegar. — Jon acrescentou. Ah, agora ele estava colaborando? — Ficamos perdidos por ali.

— Ah, sim. Sei qual atalho vocês falaram. — Seth deu um riso rouco — Muitos se perdem por ali.

Se perdem? Quero dizer, estamos no meio do mato! Ele não achou aquilo estranho? Eu ri junto, não acreditando que ele havia comprado aquilo.

Seguimos mais alguns metros em silencio antes de ele voltar a perguntar:

— Por que fugiram das suas famílias?

— Eles são contra o nosso relacionamento — Disse Jon — São famílias rivais a muitas décadas para aceitarem que podem se dar bem... Não admitiram quando nós dois nos demos bem até demais.

Ele estava roubando a história de Romeu e Julieta? Meu Deus, havia a possibilidade de alguém acreditar naquela baboseira?

— Ah, isso é realmente ruim. Bom, nós temos alguma coisa parecida com isso por aqui também. Sinto muito por vocês.

— Tudo bem, já sabíamos no que estávamos nos metendo — Eu acrescentei. Ele fez uma referencia aos lobos e vampiros?

— Um de nós mais do que o outro... — Murmurou Jon e eu o mandei calar a boca com um olhar.

Se Seth havia ouvido o que Jon disse ignorou, porque logo em seguida disse, sem olhar para nós:

— Então acho que vocês nunca tiveram para esses lados, certo? Bom, essa é a reserva de La Push. Forks está a alguns minutos de carro daqui, talvez vocês já tenham ouvido falar mais dela...

— Sim — respondi.

— Não — disse Jon ao mesmo tempo.

Seth parou, levantando as sobrancelhas. Eu engoli em seco.

— Eu não conheço muito a região, apesar de morar em... Vancouver — acrescentou Jon — Eu sou horrível em geografia.

Eu ri forçadamente.

— Cabeça dura, não é? Hehe, então Seth, já estamos chegando?

Com relutância ele concordou, parecendo ligeiramente desconfiado.

Continuamos caminhando em silêncio depois daquilo, até que chegamos a uma estrada um tanto velha e molhada — como tudo por aqui.

— Acho que vai chover... — Jon comentou olhando para o céu nublado, que parecia que a qualquer instante viria a baixo.

— Sempre chove para esses lados. Se vocês ficarem por aqui, vão se acostumar.

Seth ergueu as sobrancelhas, parecendo intrigado. Eu, por um momento, me perdi não só em seus olhos, mas em Seth em si.

O vento veio na direção ao contraria, trazendo o cheiro de Seth até mim e eu enchi todo o meu pulmão de uma vez.

O cheiro... O cheiro era muito melhor do que sentira em meus sonhos... Era como se eu comparasse uma arvore a uma floresta toda. Nenhuma imaginação seria capas de tentar se quer imaginar aquele cheiro único e tão bom que era o de Seth. Era simplesmente maravilhoso e totalmente inebriante.

Eu puxei o ar novamente, querendo que aquele odor nunca mais saísse dali e me deixasse louca... Mas o vento parou e minha mente voltou à sanidade. Trabalhando junto com as outras duas ao meu redor, que pareciam fizer juntas:

E agora?

— Estamos muito longe de uma casa ou cidade, Seth? — Eu perguntei, dizendo com carinho visível seu nome, ainda meio grogue com seu cheiro.

— Sim, um pouco. — Ele riu parecendo um tanto nervoso — Que tal eu ir correndo ver se acho algum dos meus amigos e venho buscar vocês?

Eu olhei para Jon, não como se para confirmar se ele deixava, mas para ter uma conversa silenciosa com ele. O olhar que tentei enviar dizia “você sabe o que ele vai fazer...”. E ele sabia que provavelmente ele viraria Lobo e sairia correndo atrás de algum outro transmorfo. Jonathan deu de ombros.

— Tudo bem. Nós esperamos aqui — Eu disse e voltei a olhar para o céu, não familiarizada com aquele tempo. — Só espero que não chova.

— Não vai chover tão cedo. Talvez de noite. — Seth disse como casualmente, mas eu percebi que havia mais do que isso naquela simples frase — Bom, eu já volto com ajuda. Fiquem aí, ok?

Eu ri quando ele piscou para mim ao constatar que Jonathan não olhava. Meu coração não podia pular mais qundo sentei na sarjeta, esperando Seth se afastar o suficiente para eu poder ter uma conversa com Jonathan, que acabara se se sentar ao meu lado.

Assim que vi Seth desaparecer na curva, enquanto corria pelo acostamento da estrada eu já sentia a raiva me aflorando novamente e minhas mãos coçando para arrebentar-lhe a face.

— O QUE DEU NA SUA CABEÇA VAZIA? — gritei para o Jon e ele deu um pulo de susto no mesmo segundo.

— Na minha? O que é deu na sua, você quer dizer! Lobos? Crepúsculo?

— Você não precisava vir junto! — eu berrei irritada — É o meu sonho! Por que disse que eu era sua namorada?

— Você me arrasta para um lugar onde existem vampiros e lobos e eu não posso nem me divertir um pouco? — Ele ergueu as sobrancelhas.

Eu abri a boca, pronta para revidar e lhe dar uma boa resposta mais nada saiu. Eu fui egoísta o trazendo sem perguntar. Eu devia algo à ele.

— Ok. Estamos quites. — Disse a contra gosto — O que vamos fazer? Não temos dinheiro. Nem lugar para ficar.

Ele olhou para a flor, como se fosse a coisa mais óbvia e eu revirei os olhos.

— Não vou gastar os desejos com uma porcaria que é o dinheiro! — eu respondi a sua pergunta silenciosa. — E muito menos voltar para casa agora! Pode esquecer.

— Então eu não sei! — ele disse se virando de costas para mim, seco.

Ótimo. A única pessoa que sabe de tudo e pode me ajudar a me safar dessa, agora estava brava comigo. Magnifico!

— Qual é Jon... Não fique bravo! — Eu suspirei derrotada quando ele continuou firme de costas para mim, me ignorando e eu sabia que somente uma coisa faria ele voltar a falar comigo. Engoli meu orgulho junto com a bile — Me desculpe. Por favor, por favor, me ajude a levar isto em diante!

Ele suspirou alto, olhando para mim novamente, por cima do ombro.

— Tudo bem, tudo bem. O que você não pede sorrindo que eu não faço chorando? — Ele disse e eu sorri empolgada, pronta para abraça-lo — Mas, antes, você terá que me prometer uma coisa.

— Ah! Já estava demorando pro seu lado chantagista aparecer. — Eu resmunguei enquanto ele ainda esperava uma resposta, cinicamente — Ok, prometer o que?

— Me prometa que no fim, ao menos vamos voltar para casa. — ele disse sério, olhando no fundo dos meus olhos e me segurando pelos ombros — O último desejo irá ser voltar para casa.

— Mas Jon...

— Eu irei te ajudar a viver por aqui se me prometer. Vamos dar um jeito de você... Fazer parte desse negócio por um tempo, mas não podemos abandonar tudo lá. Precisamos voltar. — ele segurou minha mão com mais força. — Apenas me prometa isso, pode ser?

Eu tentei achar um argumento plausível, mas parecia impossível com aqueles olhos negros me olhando tão intimamente. Aqueles olhos idênticos ao de Seth...

— Tudo bem. Prometo, Jon. — Foi a única coisa que consegui falar.

***

— Ok, temos que combinar nossa história. — Eu disse me virando para Jon depois de algum tempo de silencio — Para não ridicularizar depois... Sabe como é, na maioria das vezes a mentira vai para as cucuias quando não se é ensaiada.

— Sim, sim você tem razão... — Ele disse com a mão no queixo — Até agora, o que Seth sabe é que somos um casal e estamos perdidos na floresta porque você resolveu pegar um atalho.

— E estamos fugindo das nossas famílias que moram em Vancouver. Falando nisso, que idéia de girico foi aquela de dar uma de Romeu e Julieta? Não tinha uma história menos conhecida, ao menos?

— O que você queria? Não é como se eu tivesse planejado a semana toda que eu iria entrar no crepúsculo e fingir que sou seu namorado. Foi improviso. — Ele fez um bico.

— Bom, a culpa foi de certo modo sua.

— Cala a boca, já discutimos isso. — Ele cortou — Então, já que estamos no com esse Romeu e Julieta, vamos seguir isso, ok? Só não precisa tomar nenhum veneno, ok Julieta?

— Vai se danar, alemão. — Eu mostrei-lhe a língua — Eu vou estar ocupada demais, conversando e falando com Seth para pensar em me matar.

— Ei, você ouviu o que eu disse? Somos Romeu e Julieta! Não pode ficar dando mole para ele!

— Argh! Como você é chato. Eu não vou dar muito na cara.

Jon revirou os olhos, parecendo irritado.

— Então melhor começar pensar no que falar para ele, pois lá vem ele — Jonathan disse olhando para algo por cima do meu ombro, com um toque rabugento na voz.

E lá estava o Rabbit vermelho, um tanto desbotado, com dois caras enormes dentro. Um era Seth, que ao encontrar o meu olhar sorriu docemente. Ao lado, um cara moreno e muito mais alto que Seth. Tinha tantos músculos quanto ele e tinha alguns traços no rosto que me lembravam Seth... Como se fossem irmãos, ou algum parente muito próximo.

O carro parou bem na nossa frente e nós no levantamos da sarjeta. Senti a parte de trás de minhas coxas do meu Jeans molhadas. Suspirei pesadamente.

Seth desceu do carro, sendo seguido pelo seu amigo que eu tinha uma leve desconfiança — pelo sorriso que ele exibia — que eu sabia muito bem quem era.

Eu não poderia me enganar dizendo que ele não era bonito, porque, sim, ele era muito lindo, ainda mais com todos aqueles músculos e aquele sorriso que deixaria qualquer garota sem folego... Mas claro, Seth era melhor. Ele sorria de maneira tão espontânea e gostosa.

— Hey! Vocês devem ser Giovanna e Jonathan — O garoto se aproximou, já nos cumprimentando.

— Me chame de Anna — eu fiz uma careta para o nome completo

— E eu de Jon.

— Prazer. Sou Jacob Black. — ele estendeu a mão à Jon e ele o cumprimentou, ao mesmo tempo que eu senti meus olhos arregalarem — Me chamem de Jake.

Aquele era Jacob Black? O garoto que a maioria das adolescentes que leram o livro ou assistiram aquele filme — que, diga-se de passagem, não tem nada MESMO a ver com o garoto que eu via em minha frente — se jogariam aos pés se ele quisesse? Pelo menos havia razão para fazê-lo, ele era realmente muito, muito bonito.

Jon pareceu pensar um segundo, hesitando enquanto ainda segurava sua mão ao cumprimenta-lo.

— Ah, sim! — Ele exclamou de supetão, soltando a mão o garoto e olhando para mim com um sorriso maldoso. Jacob franziu a testa para a reação do garoto — É o da sonsa, não é? — ele disse em voz alta, praticamente jogando na cara de todo mundo que ele se referia a Bella.

Eu arregalei os olhos, praticamente gritando para ele calar a boca. Bicho burro, eles estão ouvindo você!

— Sim Jon. O da sonsa. — Eu disse entre dentes, como se para encerrar o assunto, torcendo para que nem Seth, nem Jacob tivesse entendido aquela indireta.

Foi mais ou menos aí que eu contatei que homens podem ser muito pouco sutis.

E eu dei graças aos céus, quando vi Seth e Jacob parecendo tão confusos quanto alguém que está por fora dos assuntos de uma conversa. Eu pude respirar aliviada.

— Então? Vocês sabem para onde vão? — Perguntou Jacob, parecendo esquecer-se completamente do momento “boiando no assunto” anteriormente.

— Bom, pretendemos ficar pela cidade até termos um pouco de dinheiro para irmos embora. — Eu comecei dizendo, tecnicamente, a verdade... Mas eu não pretendia ir embora tão cedo.

Olhei para Jon.

— Mas não sabemos ainda aonde iremos ficar por enquanto. — Jon deu um leve sorriso para mim. Pensei ter visto um brilho insano passar por seus olhos quando ele se referiu a nós como um casal.

— Talvez Forks? É aqui perto, não? — Me fiz de desentendida.

— Bom, em Forks tem alguns lugares, mas acho que terão que pagar... — disse Jacob franzindo o cenho;

— Hey! Jake, a Leah foi para a faculdade semana passada. Será que Sue... — Seth deixou a pergunta no ar.

— Ela é sua mãe Seth. Ligue para ela, sei lá. — Jake apoiou-se no capô do carro, olhando-o de forma no mínimo paternal e em seguida olhando deliberadamente para mim.

— Ok. — Disse Seth pegando o celular no bolso e dando a volta no carro para ter mais privacidade.

Eu tentei escutar a conversa que se deu entre Seth e Sue, mas em vão. Eu sentia meu estomago se afundando a cada segundo, com a ansiedade me dominando. Eu já havia dito que odiava aquela sensação de ansiedade? Não?

Eu odeio essa sensação de ansiedade.

Mas Sue era uma boa pessoa não era? Nos livros, pelo menos sim. Era tratada como uma grande mãe, pronta para acolher todos que passasse por seu caminho em baixo de suas asas... Mas será que ela era assim mesmo? Será que aquela ideia maravilhosa de Seth iria dar certo? Eu, em sua casa...

Aquilo seria perfeito. Eu embaixo do mesmo teto de Seth Clearwater! Eu acho que sequer conseguiria dormir!

Senti uma vontade imensa de conhecê-la e saber muito mais sobre todos os personagens daquele livro e descobrir, se aquilo que tudo que estava escrito, era a mais pura realidade ou se fora acrescentado coisa a mais em suas descrições.

Um celular desligou e eu suspendi minha respiração, esperando Seth dizer alguma coisa. Mas não foi preciso palavras. Ele apenas virou-se para mim, olhando no fundo dos meus olhos — fazendo meu coração querer voar pela minha boca — e sorriu o sorriso mais lindo da face da Terra.


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Notas finais do capítulo

Obrigada pela compreensão! Já estou postando o proximo capitulo!



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